Grande jornalista carioca e torcedor fanático do Botafogo, Sandro Moreira nasceu em 1918 e faleceu em 29 de agosto de 1987. Sua carreira começou em 1946 no jornal Tribuna Popular. Passou depois por Diário da Noite, Jornal do Brasil e revista Placar, onde escreveu uma famosa coluna que deu origem ao livro ‘Histórias do Sandro Moreira’. Por ter acompanhado o Botafogo durante muitos anos, seus contos tinham como personagens principais o goleiro Manga e Garrincha. Se ainda fosse vivo, Sandro, escreveria seu segundo volume com algumas perolas do Joel Santana. Mas vamos algumas perolas que ele conseguiu registrar.
"Clássico é clássico e vice-versa..."
(Jardel, ex-atacante do Grêmio e da Seleção Brasileira)
"O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: deu um passo à frente." (João Pinto, jogador do Futebol Clube do Porto, de Portugal)
"No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente, de quinze em quinze dias..." (Ferreira, ex-ponta-esquerda do Santos)
"Se macumba ganhasse jogo, o Campeonato Baiano terminava empatado." (Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)
"Fiz que fui, não fui, e acabei fondo!" (Nunes, ex-atacante do Flamengo)
"Não venham com problemática que eu tenho a solucionática." (Dadá Maravilha)
"Não foi nada de especial, chutei com o pé que estava mais a mão!"
(João Pinto, jogador do Futebol Clube do Porto, de Portugal)
"Chegarei de surpresa, dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG..." (Mengalvio, ex-meia do Santos, em telegrama mandado a família quando em excursão à Europa)
"Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático." (Vicente Matheus, eterno presidente do Corínthians)
"Jogador é o Didi, que joga como quem chupa laranja..."
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)
"O Sócrates é invendável e imprestável."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)
"Bom, eu não achei nada, mas o meu companheiro ali achou uma correntinha; acho que é de ouro, dá pra ele vender!" (Josimar, ex-lateral direito do Botafogo, ao ser perguntado o que ele achou do jogo)
"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu..."
(Claudiomiro, ex-meia do Internacional-RS ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu pelo Brasileirão de 72)
"Não sei, chutei, a bola foi indo, indo.... e iu!"
(Nunes, ex-atacante do Flamengo ao descrever um gol que tinha feito)
"Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe."
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
"Campeonatinho mixuruco, nem tem segundo turno!"
(Garrincha, durante a comemoração da conquista da Copa do Mundo em 58)
"Realmente minha cidade é muito facultativa."
(Elivelton, ao repórter da Jovem Pam que falava das muitas escolas de ensino superior existentes na cidade natal do jogador)
"Se concentração ganhasse jogo, o time do presídio não perdia uma partida."
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)
"A moto eu vou vender, e o rádio eu vou dar pra minha tia."
(Josimar, ex-lateral direito do Botafogo ao responder a um repórter o que iria fazer com o Motoradio que ganhou como melhor jogador da partida)
"Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana..." (Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)
"Só existem três coisas que param no ar: Beija-Flor, Helicóptero e Dadá."
(Dadá Maravilha)
"Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)
"Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado!"
(Jardel, jogador de futebol, referindo-se aos Toyotas e Mitsubish's)
"Jogar a bola pra cima, enquanto ela estiver no alto não há perigo de gol."
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)
"Eu disconcordo com o que você disse."
(Vladimir, ex-meia do Corínthians em uma entrevista para a Rádio Record)
"Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola."
(Bradock, amigo de Romário reclamando de um passe longo)
"A partir de agora meu coração tem uma cor só: rubro-negro."
(Fabão, zagueiro baiano ao chegar para o Flamengo)
"Você viu, Didi, o São Cristóvão está de uniforme novo!"
(Garrincha, em 62, no Chile, reparando no uniforme dos ingleses)
"O maior general da França é o general Eletric."
(Vicente Matheus, ao responder uma pergunta dos franceses que queriam comprar Sócrates)
"Se entra na chuva para se queimar."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)
"Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar."
(Zanata, ex-lateral do Fluminense)
"É que na querência de ganhar o jogo, acabam acontecendo coisas desse tipo." (Romário, no jogo Flamengo 4 x 1 Americano, do dia 19/02/97, quando perguntado sobre sua discussão com Junior Baiano, nesse jogo)
"Comigo ou sem migo o Corinthians será campeão."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)
"Técnico bom é aquele que não atrapalha." (Romário)
"E aí, King, tudo bem?"
(Mário Trigo, médico brasileiro em 58, após abraçar efusivamente o rei Gustavo da Suécia que entregava a taça aos brasileiros)
"O pênalti é tão importante que devia ser cobrado pelo presidente do clube." (Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)
"Não tem outra, temos que jogar com essa mesma."
(Reinaldo, do Atlético, ao responder a pergunta do repórter se ele ia jogar com aquela chuva)
"O futebol é uma faca de dois legumes."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)
"Está sendo massageado o seu membro em pé."
(O locutor interno, reportando sobre o atendimento na lateral do gramado prestado pelo massagista ao jogador que se mantinha em pé, e que se machucara violentamente na coxa)
"A falha individual é do coletivo."
"Wanderley Luxemburgo, explicando a derrota do Brasil contra o México, na
final da Copa das Confederações 99)
"Fiz o gol com a minha cabeça e a mão de Deus.""
(Maradona, sobre o gol na Copa de 1986 contra a Inglaterra)
"O difícil, vocês sabem, não é fácil..."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)
"Fomos e voltemos. Não ganhemos nem perdemos, empatemos."
(Buiú, do Bahia)
"Clássico é clássico e vice-versa..."
(Jardel, ex-atacante do Grêmio e da Seleção Brasileira)
"O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: deu um passo à frente." (João Pinto, jogador do Futebol Clube do Porto, de Portugal)
"No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente, de quinze em quinze dias..." (Ferreira, ex-ponta-esquerda do Santos)
"Se macumba ganhasse jogo, o Campeonato Baiano terminava empatado." (Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)
"Fiz que fui, não fui, e acabei fondo!" (Nunes, ex-atacante do Flamengo)
"Não venham com problemática que eu tenho a solucionática." (Dadá Maravilha)
"Não foi nada de especial, chutei com o pé que estava mais a mão!"
(João Pinto, jogador do Futebol Clube do Porto, de Portugal)
"Chegarei de surpresa, dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG..." (Mengalvio, ex-meia do Santos, em telegrama mandado a família quando em excursão à Europa)
"Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático." (Vicente Matheus, eterno presidente do Corínthians)
"Jogador é o Didi, que joga como quem chupa laranja..."
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)
"O Sócrates é invendável e imprestável."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)
"Bom, eu não achei nada, mas o meu companheiro ali achou uma correntinha; acho que é de ouro, dá pra ele vender!" (Josimar, ex-lateral direito do Botafogo, ao ser perguntado o que ele achou do jogo)
"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu..."
(Claudiomiro, ex-meia do Internacional-RS ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu pelo Brasileirão de 72)
"Não sei, chutei, a bola foi indo, indo.... e iu!"
(Nunes, ex-atacante do Flamengo ao descrever um gol que tinha feito)
"Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe."
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
"Campeonatinho mixuruco, nem tem segundo turno!"
(Garrincha, durante a comemoração da conquista da Copa do Mundo em 58)
"Realmente minha cidade é muito facultativa."
(Elivelton, ao repórter da Jovem Pam que falava das muitas escolas de ensino superior existentes na cidade natal do jogador)
"Se concentração ganhasse jogo, o time do presídio não perdia uma partida."
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)
"A moto eu vou vender, e o rádio eu vou dar pra minha tia."
(Josimar, ex-lateral direito do Botafogo ao responder a um repórter o que iria fazer com o Motoradio que ganhou como melhor jogador da partida)
"Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana..." (Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)
"Só existem três coisas que param no ar: Beija-Flor, Helicóptero e Dadá."
(Dadá Maravilha)
"Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)
"Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado!"
(Jardel, jogador de futebol, referindo-se aos Toyotas e Mitsubish's)
"Jogar a bola pra cima, enquanto ela estiver no alto não há perigo de gol."
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)
"Eu disconcordo com o que você disse."
(Vladimir, ex-meia do Corínthians em uma entrevista para a Rádio Record)
"Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola."
(Bradock, amigo de Romário reclamando de um passe longo)
"A partir de agora meu coração tem uma cor só: rubro-negro."
(Fabão, zagueiro baiano ao chegar para o Flamengo)
"Você viu, Didi, o São Cristóvão está de uniforme novo!"
(Garrincha, em 62, no Chile, reparando no uniforme dos ingleses)
"O maior general da França é o general Eletric."
(Vicente Matheus, ao responder uma pergunta dos franceses que queriam comprar Sócrates)
"Se entra na chuva para se queimar."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)
"Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar."
(Zanata, ex-lateral do Fluminense)
"É que na querência de ganhar o jogo, acabam acontecendo coisas desse tipo." (Romário, no jogo Flamengo 4 x 1 Americano, do dia 19/02/97, quando perguntado sobre sua discussão com Junior Baiano, nesse jogo)
"Comigo ou sem migo o Corinthians será campeão."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)
"Técnico bom é aquele que não atrapalha." (Romário)
"E aí, King, tudo bem?"
(Mário Trigo, médico brasileiro em 58, após abraçar efusivamente o rei Gustavo da Suécia que entregava a taça aos brasileiros)
"O pênalti é tão importante que devia ser cobrado pelo presidente do clube." (Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)
"Não tem outra, temos que jogar com essa mesma."
(Reinaldo, do Atlético, ao responder a pergunta do repórter se ele ia jogar com aquela chuva)
"O futebol é uma faca de dois legumes."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)
"Está sendo massageado o seu membro em pé."
(O locutor interno, reportando sobre o atendimento na lateral do gramado prestado pelo massagista ao jogador que se mantinha em pé, e que se machucara violentamente na coxa)
"A falha individual é do coletivo."
"Wanderley Luxemburgo, explicando a derrota do Brasil contra o México, na
final da Copa das Confederações 99)
"Fiz o gol com a minha cabeça e a mão de Deus.""
(Maradona, sobre o gol na Copa de 1986 contra a Inglaterra)
"O difícil, vocês sabem, não é fácil..."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)
"Fomos e voltemos. Não ganhemos nem perdemos, empatemos."
(Buiú, do Bahia)