sexta-feira, 19 de setembro de 2014

O desejo de Moara Vaz de Lima.

Foto Divulgação VEJA
Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima (antes de casada, era Maria Osmarina Silva de souza), a presidenciável Marina Silva – evangélica – tem uma relação muito próxima da IASD. Tem duas filhas, Mayra e Moara que são batizadas na igreja adventista. Essa proximidade vem dos parentes do seu esposo, Fábio Vaz de Lima (foto) que são membros da igreja de Santos.

Em 24 de junho de 2011, por ocasião do batismo de seu avó, pai de seu pai, Fábio Vaz de Lima, Moara Vaz de Lima disse que o batismo do seu avô foi a resposta de um pedido feito a Deus há quatro anos no Encontro de Jovens com Cristo em sua Igreja: “Deus tem feito milagres grandes na minha família e hoje estou muito feliz. A metade do meu pedido foi realizado e a outra parte é o meu pai que já está estudando a Bíblia, com os estudos bíblicos da TV Novo Tempo".

Pois não é que mais um milagre se concretizou! Amém? No último sábado, dia 13/09, ocorreu a cerimônia de batismo de Fábio Vaz de Lima, pai de Moara. Foi Igreja Adventista do Sétimo Dia - Central de Santos. O pastor Crislem Marlon oficializou o batismo. Esteve presente também na ocasião o pastor Anderson Oliveira Santos, da Associação Paulistana.

Associação Paulista da IASD
Fábio Vaz de Lima nasceu em Santos (SP), mas vive no Acre desde o começo de 1980, depois de se formar como técnico agrícola no interior de São Paulo. Casou-se com Marina Silva em 1986 e tiveram duas filhas, Moara e Mayara.


Associação Paulista da IASD

Fonte: Associação Paulistana


terça-feira, 16 de setembro de 2014

Marina sem medo do passado.

Estão chafurdando com a vida da presidenciável Marina Silva, no jogo politico brasileiro é assim, vale muito achar uns podres do adversário, se não encontrar, vale inventar. Achar erros da Marina está difícil. Mariana tem meu voto e gostaria de compartilhar detalhes de seu inicio na vida pública.Confiram o que a revista semanal Veja achou:


A professora Marina Silva chegava sempre no horário. Não costumava usar a lousa, já que se garantia no gogó: tinha muita propriedade sobre o que falava, e falava e falava – não muito diferente de hoje em dia. “Dava uma aula cheia”, afirmou uma aluna. No look, marcas registradas como as saias compridas e colares já se faziam presentes. Também já era "magrinha" e cheia de ideais que inspiravam os estudantes. De 1985 para cá, talvez a principal diferença seja o salário da ex-professora de história e atual candidata à Presidência pelo PSB. Se antes ela ganhava cerca de 1 milhão de cruzeiros por mês (cerca de 1.080 reais, corrigidos pela inflação), atualmente, só com palestras, esta cifra saltou para 41.000 reais mensais nos últimos três anos.
A postura séria e comprometida como professora é o que marcou a ex-aluna do Colégio Meta e analista judiciária Mauricília Rodrigues. “Ela tinha muita segurança no que falava e transmitia o saber com muita tranquilidade”, afirmou ao site de VEJA. “Desde essa época ela já tinha o poder de convencimento. A presença dela em sala de aula aspirava a muito respeito”, disse.O dono da instituição de ensino particular de Rio Branco (AC) em que Marina lecionou por apenas um ano, Evaristo de Lucca, diz que ela era uma docente exemplar. Ele já havia sido professor dela na Universidade Federal do Acre (Ufac), onde Marina se formou em história, e foi o primeiro empregador dela após a conclusão do curso. Ele conta que Marina o procurou porque tinha dois filhos e precisava trabalhar. “Marina era do tipo de professora que falava mais do que escrevia na lousa, porque tinha boa oratória e empolgava os alunos por aí”, definiu. No ano seguinte, 1986, Marina deixou o colégio Meta para se dedicar à vida política. “Quando ela me perguntou o que achava de sair da instituição, respondi que o futuro dela era promissor e que as portas estariam sempre abertas”, disse. A médica e também ex-aluna Sirleide Uchoa disse que se identificava com Marina porque sempre gostou de história. Segundo ela, Marina era uma excelente professora, "competente, segura e preparada". “A grande lição que ela deixou foi a história de humildade e superação. Já sabíamos que ela era uma pessoa vinda da floresta, batalhadora. Nós, como alunos, já víamos nela a figura de uma vencedora”, complementou Mauricília.

A chance de ter tido como professora uma possível futura presidente do Brasil emociona as ex-alunas. “Eu fico lisonjeada e muito orgulhosa. O Acre é uma terra que só agora está aparecendo na mídia. Lá não tem só onça, e índio não”, exaltou Sirleide. “É um misto de orgulho e alegria”, disse Mauricília. “Foi a mão da providência divina que fez ela passar de coadjuvante a protagonista do cenário eleitoral. A vida dela deu uma volta muito grande de uma forma que ninguém esperava”, complementou.

Uma Fé Extraordinária - John Harper

                                                              John Harper, a esposa e filha - Google Fotos. No livro “The Titanic's Last...