domingo, 16 de julho de 2017

A REPÚBLICA.


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Venho acompanhando pelo Facebook somente - confesso que não tenho as outras mídias sociais - o processo de formação de opinião das pessoas sobre nosso próximo pleito para presidente da Republica. Muito se fala na volta de Lula e seus correligionários apostam na vitória.

Mas se está tão caótica a situação - e parece que a culpa é toda do PT e seus aliados - por que é tão eminente a volta do Lula? Seria as pessoas burras? Por que trazer para poder justamente aquele que mais tememos?

O domínio comunista no Brasil já passa dos 40 anos, durante o Regime Militar, enquanto os militares caçavam guerrilheiros nas matas, os comunistas tomavam nossas escolas e universidades com seus conteúdos de dominação cultural. Hoje em nossas redações de jornais e revistas, tvs e rádios estão tomados de conteúdo comunista. Os professores formados nos últimos 40 anos, não conheceram outra coisa.

Vivemos numa caverna, para usar a alegoria de Platão em seu livro " Republica de Platão", não conhecemos outro conteúdo.A fabula fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações.

Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.Algo parecido com o que vivemos hoje, não?

Vivemos essa realidade. 40 anos sob esse conceito e agora que o País começa a acordar. Alguns já saíram dessa caverna. Alguns podem dizer, "mas não foi só o PT que governou esses anos todos". Mas não é uma questão de partido e sim uma questão de ideologia, no Brasil os partidos possuem a mesma ideologia, com metodologias diferentes, os partidos também sofreram esse domínio. A direita brasileira quase não existe, nesses 40 anos ela foi aniquilada, não por incompetência, mas pelo domínio comunista.Portanto não conhecemos outra coisa, agora que estamos conseguindo botar a cabeça pra fora da caverna.

Nossa Constituição é amplamente socialista, com um viés centralizadora, onde o Estado manda em tudo. A iniciativa privada não se desenvolve e o Estado tributa tudo. Não há liberdade!temos uma visão distorcida da realidade. Enxergamos e acreditamos apenas em imagens criadas pela cultura comunista, conceitos e informações que recebemos durante esses 40 anos.











sexta-feira, 14 de julho de 2017

O domínio do comunismo cultural no Brasil e suas consequências.

Você já ouviu a palavra "Desconstrucionismo"?

Porque nosso País está tão dominado por esse movimento intelectual q dilacera nossa sociedade, arrasando com nossos jovens.Entenda...

A desconstrução é um conceito elaborado por Jacques Derrida, como uma crítica de pressupostos dos conceitos filosóficos.

A noção de desconstrução surge pela primeira vez na introdução à tradução de 1962 da "Origem da Geometria" de E. Husserl. A desconstrução não significa destruição completa, mas sim desmontagem, decomposição dos elementos da escrita. A desconstrução serve nomeadamente para descobrir partes do texto que estão dissimuladas e que interditam certas condutas. Esta metodologia de análise centra-se apenas nos textos. (Wikipédia)

Mas no marxismo esse conceito foi ampliado, não só a textos, mas na sociedade moderna como um todo. Vem daí o conceito politicamente correto. Pra se ter uma ideia esse conceito foi aplicado a obras como a Bíblia, Shakespeare, invertendo totalmente o conteúdo dessas obras. Assista ao vídeo e colha as referencias para melhor entendimento.


Você já ouviu falar em Gramsci?

Antonio Gramsci (Ales, 22 de janeiro de 1891 — Roma, 27 de abril de 1937) foi um filósofo marxista, jornalista, crítico literário e político italiano.

Escreveu sobre teoria política, sociologia, antropologia e linguística. Foi membro-fundador e secretário-geral do Partido Comunista da Itália, e deputado pelo distrito do Vêneto, sendo preso pelo regime fascista de Benito Mussolini. Gramsci é reconhecido, principalmente, pela sua teoria da hegemonia cultural que descreve como o Estado usa, nas sociedades ocidentais, as instituições culturais para conservar o poder.(wikipedia)

Tumulo de Gramsci em Roma


Existem 3 formas de exercer o poder em uma sociedade. O poder politico-militar; O poder econômico e o poder intelectual. Pelo poder intelectual/cultural o comunismo no Brasil conseguiu afetar todas as bases de nossa sociedade e se instalou avassaladora e facilmente.

Com suas nuances se instalou rápido, principalmente pela nossa fragilidade educacional.Assistam o vídeo abaixo do Prof. Luiz Felipe Pondé, um professor de que pensa além da emoção.




segunda-feira, 3 de julho de 2017

Apenas um instante no tempo.



Vivemos muitos milagres, praticamente a todo instante. É que só percebemos os milagres sobrenaturais, aqueles que nos deixam de boca aberta, abismados. 
Mas o tema aqui são as grandes oportunidades da vida, as grandes decisões, aqueles momentos que sonhamos, que planejamos e que trabalhamos. Às vezes, momentos trabalhados, por uma vida.
Esses momentos sempre chegam, momentos grandes, verdadeiros milagres se comparados ao nosso tamanho. Momentos que transcendem a nossa força e até nossa capacidade.

Atletas constantemente passam por esses momentos. É disso que fala o eu poético na letra da canção "One Moment in time" de Albert Hammond e John Bettis, gravada inicialmente pela saudosa Whitney Houston.Claro que não basta apenas pedir; é preciso sonhar antes, é preciso planejar, ensaiar. Haverão quedas, recomeços. É preciso se encontrar em si mesmo, avaliar nossas dimensões e talentos. Foco, disciplina com o objetivo e sempre muita perseverança.

O eu poético nessa canção já está além do humanamente possível, já fez tudo o que foi possível fazer, mas acima de tudo reconhece que sem a força de Deus ele não conseguirá seu feito.

UM INSTANTE NO TEMPO

Cada dia que vivo
Eu quero que seja um dia para dar o melhor de mim
Eu sou única mas não [estou] sozinha
Meu melhor dia ainda não é conhecido
Eu quebrei meu coração por cada ganho
Para provar o doce eu enfrentei o sofrimento
Eu levanto e caio, mesmo assim, isto persiste

Eu quero um instante no tempo
Quando eu for mais do que pensei que poderia ser
Quando todos os meus sonhos
Estiverem a uma batida de coração de distância
E as respostas couberem todas a mim

Conceda-me um instante no tempo
Quando eu estiver correndo com o destino
Então, naquele instante do tempo
Eu sentirei, eu sentirei a eternidade
Eu tenho vivido para ser a melhor
Eu quero tudo, não há tempo para menos
Eu tracei os planos
Agora tenho a chance aqui nas minhas mãos

Conceda-me um instante no tempo
Quando eu for mais do que pensei que poderia ser
Quando todos os meus sonhos
Estiverem a uma batida de coração de distância
E as respostas couberem todas a mim


Conceda-me um instante no tempo
Quando eu estiver correndo com o destino
Então, naquele instante do tempo
Eu sentirei, eu sentirei a eternidade

Você é um vencedor durante uma vida
Se você aproveitar aquele instante no tempo
Faça-o brilhar
Conceda-me

Uma Fé Extraordinária - John Harper

                                                              John Harper, a esposa e filha - Google Fotos. No livro “The Titanic's Last...