A msg de hoje é de amizade. Quantos amigos não vejo a tempos e quanta saudade! São poucos,mas são eternos. Muitos porque foram morar longe, outros porque as atividades profissionais nos distanciaram, outros porque os interesses mudaram, outros porque a vida não quis. Ficaram as canções para consolar a saudade, os perfumes para lembrar as alegrias, os livros para registra as dores... Mas a amizade é eterna. Fiquem com o vídeo e feliz sábado!!
Um blog para registrar as curiosidades e os afagos da alma; aqui falamos "um pouco do todo" da vida, abordando, sobre um ponto de vista filosófico e religioso. Falamos também de amizade, fé; registramos também momentos particulares como um diário. Sejam todos bem vindos!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Livro: A Alma da Ciência.
Dica de Livro interessante, segue uma resenha do livro por Valdeci da Silva Santos.
PERCEY, Nancy R. e THAXTON, Charles B. A alma da ciência: fé cristã e filosofia natural. Trad. Susana Klassen do original The soul of science.
São Paulo: Cultura Cristã, 2005. 348 p.
A alma da ciência pode ser considerada como um passeio turístico sobre o processo histórico das pressuposições filosóficas por trás da pesquisa científica,a partir do Iluminismo. Os dois autores do livro, Nancy R. Percey e Charles B. Thaxton, são participantes ativos de um diálogo antigo e abrangente entre as comunidades científica e religiosa, que busca examinar a interação (ou afalta da mesma) entre os pressupostos científicos e teológicos. Percey é uma escritora renomada desde 1977, cujo interesse maior parece estar em assuntos relacionados ao desenvolvimento (ou fortalecimento) de uma cosmovisão cristã.
Ela estudou com Francis Schaeffer em L’Abri, na Suíça, e posteriormente fez o curso de mestrado no Seminário Teológico Covenant. Mais tarde ela continuou os seus estudos de pós-graduação nas áreas de história e filosofia no Instituto para Estudos Cristãos, em Toronto, no Canadá. Charles B. Thaxton, por sua vez, obteve os graus de bacharel e mestre em química na Universidade Tecnológica do Texas e mais tarde o grau de Ph.D. em química na Universidade Estadual de Iowa. Ele ainda realiza estudos de pós-doutorado nas áreas de biologia molecular e história e filosofia da ciência em duas importantíssimas universidades americanas: Brandeis e Harvard. Ambos os autores são altamente qualificados para escrever sobre o assunto e trabalham juntos no Discovery Institute (Instituto Descoberta), uma entidade cristã norte-americana.
O livro A alma da ciência faz parte de uma série maior sobre cosmovisão cristã, que vem sendo publicada pela Crossway Books nos últimos anos. O objetivo principal dessa série é abordar assuntos que apresentam aparentes dificuldades entre a fé cristã e os acontecimentos diários, especialmente como eles são apresentados pela mídia e a comunidade científica. Em seu livro, Piercey e Thaxton se esforçam para apresentar aos cristãos uma parte de sua rica herança intelectual. Nessa abordagem, eles procuram reconhecer mais prontamente a influência do cristianismo na ciência. Até a virada do século 19 para o século 20, o cristianismo era a influência intelectual predominante na maior parte das áreas da vida e da cultura no Ocidente (p. 10).
Somente após o surgimento do Iluminismo “é que a fé cristã perdeu sua influência mais expressiva como uma convicção pública e comum e retirou-se para a esfera da crença particular e individual” (p. 11). Quando isso aconteceu, as pessoas passaram a interpretar a fé cristã como um fator apenas pessoal e privativo, cuja vovência limita-se à adoração ou à luta individual contra a ansiedade interior. A fim de atingir o seu objetivo principal, os autores estruturam a sua obra em quatro partes. Na primeira delas eles fazem um esboço histórico do desenvolvimento intelectual europeu, especialmente em relação ao “avanço” científico, desde a Idade Média até o Iluminismo, ou seja, as raízes intelectuais das abordagens científicas modernas.A principal característica desse período é que as pressuposições metafísicas do cristianismo serviram como fundamento para as primeiras pesquisas científicas, bem como para a categorização do fenômeno natural. Essa categorização se fez possível porque o mundo era interpretado como um universo que seguia uma ordem estabelecida, criada por um Deus racional. Em outras culturas não-cristãs daquela época, o fenômeno natural era visto como sendo governado pelo capricho de várias divindades.
Isso explica a razão pela qual, em algumas culturas, certas manifestações da natureza como terremotos, enchentes e outras catástrofes não eram encaradas com a metodologia de análise do fenômeno, a formulação de hipóteses, a observação seguida pelo experimento, a interpretação dos dados e a formulação
de conclusões explicativas. A principal tese dos autores nesta primeira parte é que a condição intelectual necessária para a aplicação e prosperidade do método científico implicava na crença cristã em um único Deus imutável e fiel. Segundo esse argumento, “o monoteísmo da Bíblia exorcizou os deuses da natureza, libertando a humanidade para desfrutá-la e investigá-la sem medo. Somente quando o mundo deixou de ser um objeto de adoração é que pôde tornar-se um objeto de estudo” (p. 24). Contudo, apenas uma perspectiva monoteísta da divindade não garante o sucesso dos pressupostos da investigação científica. Para que se torne um objeto de estudo, o mundo deve ser considerado um lugar onde os acontecimentos ocorrem de modo confiável e regular – o que também foi um legado do Cristianismo. Enquanto o paganismo ensinava a existência de uma profusão de deuses imanentes, o Cristianismo ensinava a existência de um único Criador transcendente, cuja obra criativa é um universo unificado e coerente (p. 24). Assim, a idéia da ordem e coerência do fenômeno natural baseia-se não apenas na crença na existência de um Deus, mas também nos atributos e no caráter desse Deus. Somente o Deus fidedigno das Escrituras poderia proporcionar confiabilidade ao método científico moderno.
Na segunda parte do livro, os autores realizam um excelente trabalho ao abordarem a influência da filosofia grega sobre a cosmovisão cristã. Essa influência pode ser compreendida a partir de três escolas filosóficas: o aristotelismo (Aristóteles), o neoplatonismo (Plotino) e a tradição mecânica (Arquimedes). De acordo com essas tradições, o universo deveria ser analogamente interpretado. Primeiro ele deveria ser visto como um vasto organismo, arquitetado por uma Mente superior (p. 68-71). Em segundo lugar, o mundo foi comparado a um organismo imbuído com uma vida (ou alma), pois enquanto a tradição cristã aristotélica enfatizava a racionalidade de Deus, a tradição neoplatônica ressaltava o seu espírito que habitava no interior da matéria, trabalhando dentro dela e por meio dela (p. 71). A última analogia empregada foi a de uma gigantesca máquina, rejeitandose assim em absoluto a metáfora orgânica. O que impressionava os cientistas que trabalhavam dentro da tradição mecanicista era a regularidade, a permanência e a previsibilidade do universo. Deus era visto como o “Grande Engenheiro” (nas palavras de Mersenne), que havia criado o universo como um relógio gigante (p. 79).
Com o passar do tempo essas tradições filosóficas foram adotadas sincretisticamente por alguns cientistas, produzindo perspectivas híbridas. Newton é um bom exemplo dessa sistematização híbrida do método científico. Muitos dos grandes debates filosóficos durante o Iluminismo tiveram a sua origem na tentativa de conciliar as escolas filosóficas gregas com a perspectiva cristã teísta. Por exemplo, o fundamentalismo de Descartes gerou algumas das reações céticas de Hume, bem como a crise epistemológica expressada por Kant. O que permaneceu, porém, foi um abismo que exclui Deus das investigações naturais, pois se as leis da natureza são internamente consistentes e suficientes para a investigação científica, quem precisa de Deus? Qual é o espaço deixado para ele operar no cosmos? A existência ou não de Deus tornou-se uma questão
imaterial, pertinente ao campo da fé, uma vez que a base do conhecimento científico foi interpretada como que residindo nas leis fundamentais da natureza. Dessa forma, a tradição mecânica tornou-se sinônimo da epistemologia empírica, ou seja, todo o conhecimento tem a sua origem na experiência sensorial. As outras tradições de busca do conhecimento e da verdade passaram a ser identificadas com especulações religiosas ou filosóficas e foram relegadas ao campo do interesse individual, limitando-se assim a sua relevância.
As partes três e quatro ocupam o restante do livro. A primeira delas aborda a ascensão e a queda da matemática e a segunda trata de questões relacionadas à relatividade, teoria quântica e as pesquisas que envolvem o DNA. No momento em que os autores abordam as recentes descobertas em relação ao DNA,
eles abandonam momentaneamente o tom confiante apresentado enquanto escreviam sobre o desenvolvimento da história da ciência. Nesse momento, a obra assume aspectos de um livro-texto de ciências. O mais difícil é o capítulo sobre teoria quântica, pois há muita coisa sobre o assunto para ser coberta em tão pouco espaço e o leitor leigo pode ser tentado a fazer uma leitura dinâmica dessa parte. O que evita o desespero nesse capítulo são as ilustrações, bem aplicadas pelos autores.
O último capítulo do livro aborda a segunda revolução científica e revela uma tendência dos autores em favor da teoria do “projeto inteligente” da criação. Essa tendência, todavia, não se parece nem de perto com a tese defendida por William A. Dombski, em seu livro Inteligent design (Downers Grove: InterVarsity Press, 1999), através da qual ele reconhece um projeto inteligente na criação sem qualquer referência ao teísmo bíblico. No livro A alma da ciência, os autores utilizam as inúmeras informações encontradas nas pesquisas com o DNA como argumento apologético em prol da existência de Deus. Segundo os autores, A revolução do DNA confirma a convicção aristotélica de que a estrutura e o desenvolvimento orgânico podem ser atribuídos a um padrão ou plano interno inteligível – identificado, agora, como a mensagem codificada presente na molécula de DNA. Os criacionistas levam essa idéia ainda mais longe e argumentam que um padrão inteligível é prova de uma origem inteligente. A existência de moléculas que contêm informações tornou-se a base para uma nova versão da argumentação antiqüíssima em favor da criação propositada (p. 290). Dessa forma, a molécula se transformou em uma mensagem em prol da existência do Deus sábio e todo-poderoso. Concluindo, se o leitor estiver interessado em aprender mais sobre o desenvolvimento científico no Ocidente, bem como sobre os pressupostos filosóficos por detrás do mesmo, A alma da ciência é um livro excelente. Contudo, se estiver interessado em uma obra que procura reconciliar as complexas questões entre a fé cristã e a filosofia natural, ele provavelmente ficará decepcionado. O livro apresenta um excelente resumo das pressuposições científicas que têm desafiado os cristãos nos últimos 300 anos. A prática científica nunca ocorreu em um vácuo filosófico e religioso. Assim, os cristãos podem se manter firmes e não precisam se deixar intimidar por crerem na existência de uma realidade além dos “fatos cientificamente observáveis”.
Este livro auxilia não apenas os cristãos nos colégios e universidades, mas também os pais interessados em compreender melhor algumas falácias das reivindicações científicas, podendo com isso discipular os seus filhos com maior eficiência. Certamente ele deveria fazer parte da categoria de “livros de cabeceira”.
Na segunda parte do livro, os autores realizam um excelente trabalho ao abordarem a influência da filosofia grega sobre a cosmovisão cristã. Essa influência pode ser compreendida a partir de três escolas filosóficas: o aristotelismo (Aristóteles), o neoplatonismo (Plotino) e a tradição mecânica (Arquimedes). De acordo com essas tradições, o universo deveria ser analogamente interpretado. Primeiro ele deveria ser visto como um vasto organismo, arquitetado por uma Mente superior (p. 68-71). Em segundo lugar, o mundo foi comparado a um organismo imbuído com uma vida (ou alma), pois enquanto a tradição cristã aristotélica enfatizava a racionalidade de Deus, a tradição neoplatônica ressaltava o seu espírito que habitava no interior da matéria, trabalhando dentro dela e por meio dela (p. 71). A última analogia empregada foi a de uma gigantesca máquina, rejeitandose assim em absoluto a metáfora orgânica. O que impressionava os cientistas que trabalhavam dentro da tradição mecanicista era a regularidade, a permanência e a previsibilidade do universo. Deus era visto como o “Grande Engenheiro” (nas palavras de Mersenne), que havia criado o universo como um relógio gigante (p. 79).
Com o passar do tempo essas tradições filosóficas foram adotadas sincretisticamente por alguns cientistas, produzindo perspectivas híbridas. Newton é um bom exemplo dessa sistematização híbrida do método científico. Muitos dos grandes debates filosóficos durante o Iluminismo tiveram a sua origem na tentativa de conciliar as escolas filosóficas gregas com a perspectiva cristã teísta. Por exemplo, o fundamentalismo de Descartes gerou algumas das reações céticas de Hume, bem como a crise epistemológica expressada por Kant. O que permaneceu, porém, foi um abismo que exclui Deus das investigações naturais, pois se as leis da natureza são internamente consistentes e suficientes para a investigação científica, quem precisa de Deus? Qual é o espaço deixado para ele operar no cosmos? A existência ou não de Deus tornou-se uma questão
imaterial, pertinente ao campo da fé, uma vez que a base do conhecimento científico foi interpretada como que residindo nas leis fundamentais da natureza. Dessa forma, a tradição mecânica tornou-se sinônimo da epistemologia empírica, ou seja, todo o conhecimento tem a sua origem na experiência sensorial. As outras tradições de busca do conhecimento e da verdade passaram a ser identificadas com especulações religiosas ou filosóficas e foram relegadas ao campo do interesse individual, limitando-se assim a sua relevância.
A ALMA DA CIÊNCIA
As partes três e quatro ocupam o restante do livro. A primeira delas aborda a ascensão e a queda da matemática e a segunda trata de questões relacionadas à relatividade, teoria quântica e as pesquisas que envolvem o DNA. No momento em que os autores abordam as recentes descobertas em relação ao DNA,
eles abandonam momentaneamente o tom confiante apresentado enquanto escreviam sobre o desenvolvimento da história da ciência. Nesse momento, a obra assume aspectos de um livro-texto de ciências. O mais difícil é o capítulo sobre teoria quântica, pois há muita coisa sobre o assunto para ser coberta em tão pouco espaço e o leitor leigo pode ser tentado a fazer uma leitura dinâmica dessa parte. O que evita o desespero nesse capítulo são as ilustrações, bem aplicadas pelos autores.
O último capítulo do livro aborda a segunda revolução científica e revela uma tendência dos autores em favor da teoria do “projeto inteligente” da criação. Essa tendência, todavia, não se parece nem de perto com a tese defendida por William A. Dombski, em seu livro Inteligent design (Downers Grove: InterVarsity Press, 1999), através da qual ele reconhece um projeto inteligente na criação sem qualquer referência ao teísmo bíblico. No livro A alma da ciência, os autores utilizam as inúmeras informações encontradas nas pesquisas com o DNA como argumento apologético em prol da existência de Deus. Segundo os autores, A revolução do DNA confirma a convicção aristotélica de que a estrutura e o desenvolvimento orgânico podem ser atribuídos a um padrão ou plano interno inteligível – identificado, agora, como a mensagem codificada presente na molécula de DNA. Os criacionistas levam essa idéia ainda mais longe e argumentam que um padrão inteligível é prova de uma origem inteligente. A existência de moléculas que contêm informações tornou-se a base para uma nova versão da argumentação antiqüíssima em favor da criação propositada (p. 290). Dessa forma, a molécula se transformou em uma mensagem em prol da existência do Deus sábio e todo-poderoso. Concluindo, se o leitor estiver interessado em aprender mais sobre o desenvolvimento científico no Ocidente, bem como sobre os pressupostos filosóficos por detrás do mesmo, A alma da ciência é um livro excelente. Contudo, se estiver interessado em uma obra que procura reconciliar as complexas questões entre a fé cristã e a filosofia natural, ele provavelmente ficará decepcionado. O livro apresenta um excelente resumo das pressuposições científicas que têm desafiado os cristãos nos últimos 300 anos. A prática científica nunca ocorreu em um vácuo filosófico e religioso. Assim, os cristãos podem se manter firmes e não precisam se deixar intimidar por crerem na existência de uma realidade além dos “fatos cientificamente observáveis”.
Este livro auxilia não apenas os cristãos nos colégios e universidades, mas também os pais interessados em compreender melhor algumas falácias das reivindicações científicas, podendo com isso discipular os seus filhos com maior eficiência. Certamente ele deveria fazer parte da categoria de “livros de cabeceira”.
sábado, 12 de dezembro de 2009
Seu suco vai ser com que fruta?
Vem chegando o verão e uma das coisas mais gostosas, além de um banho de mar, é um suco gelado com tudo que se tem direito. Gosto que todas as frutas e aproveito para deixar umas dicas;
Abacaxi: é digestivo, além de diurético e antitérmico. Também acalma a garganta e ajuda a curar laringites.
Acerola: ajuda a combater a debilidade, a fadiga do organismo, a perda do apetite, e também as gripes e infecções pulmonares.
Goiaba: contém ferro, tanino, vitamina A e muita vitamina C. Esta fruta promove o metabolismo das proteínas e ajuda a prevenir a acidez e fermentação dos carboidratos durante a digestão.
Laranja: fortalece as defesas naturais do corpo por ser rica em vitamina C. Ajuda a combater resfriados, gripes, febres e possui efeito anti-hemorrágico.
Limão: é rico em vitaminas A, B1 e C e sais minerais, por isso ajuda a curar gripes e resfriados.
Maçã: auxilia na tonificação do organismo. Contém substâncias que protegem o fígado e facilitam a digestão.
Mamão: estimula e tonifica o organismo. É ótimo para a digestão e contém substâncias antibactericidas, capazes de evitar infecções intestinais causadas por parasitas. Também protege as mucosas dos intestinos.
Manga: tem grande teor de betacaroteno, o que lhe confere propriedades antioxidantes. É um ótimo regenerador do sangue.
Maracujá: tem propriedades antissépticas e reforça o sistema imunológico, estimula a digestão e pode ser utilizado como calmante natural.
Melão e melancia: os dois têm propriedades diuréticas, auxiliando o funcionamento dos rins
Morango: é indicado em casos de diarréia. Também ajuda na digestão, baixa a febre e estimula todas as funções do metabolismo. Tem propriedades adstringentes e diuréticas.
Tangerina: os bagos são repletos de suco rico em ferro e vitaminas A, B1, B2 e C. A tangerina ajuda a tratar a febre, elimina toxinas, gripes, ácido úrico, retenção de líquidos, tensão nervosa e verminoses.
Açaí: trata-se de um antioxidante natural, facilita a eliminação de radicais livres, devido ao seu alto teor de vitaminas E e C.
Acerola: ajuda a combater a debilidade, a fadiga do organismo, a perda do apetite, e também as gripes e infecções pulmonares.
Laranja: fortalece as defesas naturais do corpo por ser rica em vitamina C. Ajuda a combater resfriados, gripes, febres e possui efeito anti-hemorrágico.
Limão: é rico em vitaminas A, B1 e C e sais minerais, por isso ajuda a curar gripes e resfriados.
Maçã: auxilia na tonificação do organismo. Contém substâncias que protegem o fígado e facilitam a digestão.
Mamão: estimula e tonifica o organismo. É ótimo para a digestão e contém substâncias antibactericidas, capazes de evitar infecções intestinais causadas por parasitas. Também protege as mucosas dos intestinos.
Manga: tem grande teor de betacaroteno, o que lhe confere propriedades antioxidantes. É um ótimo regenerador do sangue.
Maracujá: tem propriedades antissépticas e reforça o sistema imunológico, estimula a digestão e pode ser utilizado como calmante natural.
Melão e melancia: os dois têm propriedades diuréticas, auxiliando o funcionamento dos rins
Morango: é indicado em casos de diarréia. Também ajuda na digestão, baixa a febre e estimula todas as funções do metabolismo. Tem propriedades adstringentes e diuréticas.
Pêssego: ajuda a tratar desde inflamação dos rins, erupções da pele, fungos, intestino preguiçoso e ácido úrico a problemas respiratórios e doenças do coração.
Além de suco de frutas, você pode optar pelo suco de clorofila, que tem ação desintoxicante e antibactericida. Isto porque a clorofila limpa o organismo das impurezas e toxinas, o que é perfeito para remediar um dia de excessos. Agora que você já sabe de tudo, que tal misturar duas ou mais frutas e inventar um novo suco preferido? Seu corpo e sua sede irão agradecer, pode apostar!
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Você me levanta - Doce Sábado.
Neste sábado quero deixar com os amigos uma linda canção, para não esquecerem que não estão sozinhos. Mesmo nos momentos mais sombrios, não estarão sozinhos. Após a tempestade haverá sempre luz, inspiração e força pra prosseguir. Feliz Sábado!
You raise me up
Você Me Levanta
When I am down and, oh my soul, so weary
Quando eu estou pra baixo e minha alma tão cansada
When troubles come and my heart burdened be
Quando os problemas vêm e meu coração fica sobrecarregado
Then, I am still and wait here in the silence,
Então, eu permaneço e espero aqui no silêncio
Until you come and sit awhile with me.
Até você vir, e sentar-se um pouco comigo
You raise me up, so I can stand on mountains
Você me levanta, então eu posso ficar nas montanhas
You raise me up, to walk on stormy seas
Você me levanta, para andar em mares turbulentos
I am strong, when I am on your shoulders
Eu sou forte quando eu estou em seus ombros
You raise me up, to more than I can be
Você me levanta para mais do que eu posso ser
You raise me up, so I can stand on mountains
Você me levanta, então eu posso ficar nas montanhas
You raise me up, to walk on stormy seas
Você me levanta, para andar em mares turbulentos
I am strong, when I am on your shoulders
Eu sou forte quando eu estou em seus ombros
You raise me up, to more than I can be
Você me levanta para mais do que eu posso ser
You raise me up, so I can stand on mountains
Você me levanta, então eu posso ficar nas montanhas
You raise me up, to walk on stormy seas
Você me levanta, para andar em mares turbulentos
And I am strong, when I am on your shoulders
Eu sou forte quando eu estou em seus ombros
You raise me up, to more than I can be
Você me levanta para mais do que eu posso ser
You raise me up, so I can stand on mountains
Você me levanta, então eu posso ficar nas montanhas
You raise me up, to walk on stormy seas
Você me levanta, para andar em mares turbulentos
And I am strong, when I am on your shoulders
Eu sou forte quando eu estou em seus ombros
You raise me up, to more than I can be
Você me levanta para mais do que eu posso ser
You raise me up, to more than I can be...
Você me levanta para mais do que eu posso ser...
You raise me up
Você Me Levanta
When I am down and, oh my soul, so weary
Quando eu estou pra baixo e minha alma tão cansada
When troubles come and my heart burdened be
Quando os problemas vêm e meu coração fica sobrecarregado
Then, I am still and wait here in the silence,
Então, eu permaneço e espero aqui no silêncio
Until you come and sit awhile with me.
Até você vir, e sentar-se um pouco comigo
You raise me up, so I can stand on mountains
Você me levanta, então eu posso ficar nas montanhas
You raise me up, to walk on stormy seas
Você me levanta, para andar em mares turbulentos
I am strong, when I am on your shoulders
Eu sou forte quando eu estou em seus ombros
You raise me up, to more than I can be
Você me levanta para mais do que eu posso ser
You raise me up, so I can stand on mountains
Você me levanta, então eu posso ficar nas montanhas
You raise me up, to walk on stormy seas
Você me levanta, para andar em mares turbulentos
I am strong, when I am on your shoulders
Eu sou forte quando eu estou em seus ombros
You raise me up, to more than I can be
Você me levanta para mais do que eu posso ser
You raise me up, so I can stand on mountains
Você me levanta, então eu posso ficar nas montanhas
You raise me up, to walk on stormy seas
Você me levanta, para andar em mares turbulentos
And I am strong, when I am on your shoulders
Eu sou forte quando eu estou em seus ombros
You raise me up, to more than I can be
Você me levanta para mais do que eu posso ser
You raise me up, so I can stand on mountains
Você me levanta, então eu posso ficar nas montanhas
You raise me up, to walk on stormy seas
Você me levanta, para andar em mares turbulentos
And I am strong, when I am on your shoulders
Eu sou forte quando eu estou em seus ombros
You raise me up, to more than I can be
Você me levanta para mais do que eu posso ser
You raise me up, to more than I can be...
Você me levanta para mais do que eu posso ser...
You Raise Me Up - Celtic Woman
Esses Jovens.
Sabe você o que é poesia?
Estiveram ou viajaram numa noite enluarada com a pele ao léu,
Banhando-se no sereno das três da manhã?
Que trazes dentro do peito?
Uma canção de saudade, um abraço apertado?
Uma história de amor vivido, um sonho acordado, um beijo roubado?
Caminhe nesta estrada, se não avistar flores, as plante.
Cultive um sorriso doce e nos momentos mais febris, cante.
Colha o sorriso que mais gosta.
Traga paz nas palavras, mansidão no olhar, aconchego nos braços.
A poesia ampliará seus horizontes, multiplicará seus amigos,conservará seus anos.
A poesia refletirá o sentido da vida, lhe ensinará a língua dos anjos,
A poesia é o remédio da dor, é as amarras da ansiedade.
É o exercício da fé, o beijo dos apaixonados.
Esses jovens!
Ah! Se soubessem o que sei!
Estiveram ou viajaram numa noite enluarada com a pele ao léu,
Banhando-se no sereno das três da manhã?
Que trazes dentro do peito?
Uma canção de saudade, um abraço apertado?
Uma história de amor vivido, um sonho acordado, um beijo roubado?
Caminhe nesta estrada, se não avistar flores, as plante.
Cultive um sorriso doce e nos momentos mais febris, cante.
Colha o sorriso que mais gosta.
Traga paz nas palavras, mansidão no olhar, aconchego nos braços.
A poesia ampliará seus horizontes, multiplicará seus amigos,conservará seus anos.
A poesia refletirá o sentido da vida, lhe ensinará a língua dos anjos,
A poesia é o remédio da dor, é as amarras da ansiedade.
É o exercício da fé, o beijo dos apaixonados.
Esses jovens!
Ah! Se soubessem o que sei!
Roberto C Lima
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Inglaterra torna obrigatória aula de segurança na Web a crianças.
A Grã-Bretanha tornará obrigatórias lições de segurança na Internet para crianças acima de 5 anos em um novo programa que visa retomar as campanhas sobre segurança do passado. As lições são parte da estratégia "Clique com Inteligência, Clique com Segurança", que produzirá diretrizes para o governo, indústria e instituições de caridade sobre como proteger as crianças que usam a rede mundial.
- A Internet oferece às nossas crianças um mundo de entretenimento, oportunidade e conhecimento, um mundo literalmente ao alcance dos seus dedos - disse o primeiro-ministro, Gordon Brown - Mas devemos assegurar que o mundo virtual seja tão seguro quanto este. Esperamos que 'zipar, bloquear, marcar' se torne tão familiar para essa geração quanto 'pare, olhe, escute' era no passado.
O governo diz que 99% das crianças britânicas entre oito e 17 possuem acesso à Internet. Contudo, pesquisas mostram que 18% dos jovens têm cruzado com conteúdo online "perigoso ou inapropriado", e 33% das crianças dizem que seus pais não estavam cientes de suas atividades na rede.
Os novos planos, esboçados pelo Conselho para Segurança da Criança na Internet, que é composto por 140 organizações, incluindo Google, Microsoft e Bebo, tornam as lições de segurança online obrigatórias para maiores de cinco anos a partir de setembro de 2011.
domingo, 6 de dezembro de 2009
É HEXACAMPEÃO!
Depois de mais de 17 anos chegamos a mais um título de campeão brasileiro. Pura emoção! Foi um jogo tenso, cheio de ansiedade. Os jogadores entraram estáticos, sem movimentação. O Grêmio foi pra cima, marcou no campo do Flamengo e o jogo não foi nada do que os 'magos de plantão' quiseram fazer acreditar, que seria um jogo fácil.
O Maracanã com mais de 80 mil espectadores parecia que seria mais um maracanazo, até porque o Grêmio saiu na frente fazendo 1X0 e o pior passou pela minha cabeça, fiquei louco, ansioso. Mas ainda no primeiro tempo do jogo o Flamengo empatou com David para virar o jogo com Ronaldo Angelim no segundo tempo. Aí a torcida esquentou de vez, o time passou a dominar as jogadas ofensivas e foi só segurar os contra-ataques do Grêmio. Foi demais! Parabéns Flamengo. Quero deixar um abraço a todos meus amigos flamenguistas que devem estar mais felizes do que pinto no lixo.
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