segunda-feira, 15 de março de 2010

O HOMEM

Um certo dia um homem esteve aqui

Tinha o olhar mais belo que já existiu
Tinha no cantar uma oração.
No falar a mais linda canção que já se ouviu.
Sua voz falava só de amor
Todo gesto seu era de amor
E paz, Ele trazia no coração.
Ele pelos campos caminhou
Subiu as montanhas e falou do Amor Maior.
Fez a luz brilhar na escuridão
O sol nascer em cada coração que compreendeu
Que além da vida que se tem
Existe uma outra vida além e assim...
O renascer, morrer não é o fim.

Tudo que aqui Ele deixou
Não passou e vai sempre existir
Flores nos lugares que pisou
E o caminho certo pra seguir

Eu sei que Ele um dia vai voltar
E nos mesmos campos procurar o que plantou.
E colher o que de bom nasceu
Chorar pela semente que morreu sem florescer.
Mas ainda há tempo de plantar
Fazer dentro de si a flor do bem crescer
Pra Lhe entregar
Quando Ele aqui chegar

Tudo que aqui Ele deixou
Não passou e vai sempre existir
Flores nos lugares que pisou
E o caminho certo pra seguir

De: Roberto Carlos e Erasmo Carlos

domingo, 14 de março de 2010

Lembram desse caso?

Num belo sábado de madrugada de junho de 2007, às 04:50 a domestica,Sirley Dias de Carvalho Pinto, de 32 anos, teve a bolsa roubada e foi espancada por cinco jovens moradores de condomínios de classe média da Barra da Tijuca.Os golpes foram todos direcionados à sua cabeça. Presos por policiais da 16 DP (Barra), três dos rapazes — o estudante de administração Felippe de Macedo Nery Neto, de 20 anos, o técnico de informática Leonardo Andrade, de 19, e o estudante de gastronomia Júlio Junqueira, de 21 — confessaram o crime e foraão levados para a Polinter. Como justificativa para o que fizeram, alegaram ter confundido a vítima com uma prostituta.


Sirley contou que às 4h50m estava esperando um ônibus num ponto na Avenida Lúcia Costa, em frente ao Condomínio Summer Dream, onde trabalha. Iria para Imbariê, em Duque de Caxias, para fazer um exame preventivo num posto de saúde próximo à sua casa. Depois, seguiria para Ipanema, onde faria um serviço extra. Naquele momento, um Gol preto parou e quatro homens saltaram.
 
Tudo isso se deu em junho de 2007 e agora, quase três anos depois?O ataque de cinco jovens agressores, na Barra da Tijuca, transformou para sempre a vida da doméstica: de batalhadora que se desdobrava entre dois empregos e bicos de fim de semana para garantir a principal renda da família, ela se tornou pensionista do INSS, com sequelas que a impedem até hoje de trabalhar. Por causa do episódio, Sirlei passou a sobreviver com renda de R$ 800, o que representa menos da metade do que recebia antes de ser espancada. E pior: está à beira da miséria, sem muita expectativa de receber indenização.
 
Usado para defender o rosto das pancadas, o braço direito ficou com limitações no movimento e precisa ser operado. O problema a impede de tarefas simples, como torcer roupa, arear panela e fechar completamente a mão. Sirlei permaneceu um ano e meio na fila do Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia (Into). Ao ser chamada em duas ocasiões, foi impedida de operar porque estava doente.
 
O que seria o justo agora? Esses agressores e suas famílas deveriam garantir a essa moça e a seu filho a qualidade de vida que tinham antes da agressão, ou não? Simples! Calcula-se a expectativa de vida da moça vesus a renda dela, antes do acidente, dará o valor que ele tem direito. Isso é ser justo! Sem contar o custo com remedios, a humilhação e falta de segurança da cidade, obrigação da Prefeitura, que não dá  aos moradores e cidadãos.
 

O pedido de indenização no valor de R$ 500 mil, feito pela defesa de Sirlei, ainda corre na 6ª Vara Cível da Barra da Tijuca. Mas, se a tese de parte dos advogados dos agressores se confirmar, a doméstica deve sair dos tribunais com muito menos do que pleiteia. Isso porque somente um dos réus, o universitário Felippe de Macedo Nery Neto, de 23 anos, tem bens em seu nome — o carro que ele e os amigos usaram no dia da agressão.

Defensor de Sirlei, o advogado Ricardo Mariz afirmou que, caso seja constato que o restante do grupo não tem condições de pagar a indenização, ela pedirá a insolvência civil dos jovens. Na prática, isso significa que os devedores perdem o direito de gerir bens, que passam a ser submetidos à administração judicial.

Condenados a cumprir penas que variam entre seis e sete anos de prisão, os cinco agressores estão em liberdade condicional — periodicamente devem se apresentar à Justiça para demonstrar que têm bom comportamento fora da cadeia. Estudando e trabalhando, a vida dos cinco seguiu em frente.

sábado, 13 de março de 2010

Escritora afirma que as mulheres podem aprender a adestrar seus maridos.

Será? Au...au...!! Risos.

Americana testou os truques usados para domar os animais em seu parceiro e afirma que o resultado foi sensacional. A experiência virou livro. Saiba mais...

quinta-feira, 11 de março de 2010

Ranking da Prefeitura do Rio reprova quase 40% das empresas de ônibus.

Um estudo da Secretaria municipal de Transportes, divulgado nesta quarta-feira, revela que 16 das 41 empresas de ônibus avaliadas (quase 40%) não prestam serviços adequados à população. Essas viações fazem cerca de um milhão de viagens diariamente, o que corresponde a um terço do total. Os problemas variam desde o mau estado de conservação dos veículos até o excesso de velocidade, que expõe os usuários ao risco de acidentes, e a recusa de parar para receber passageiros. Os dados se basearam nas reclamações recebidas pela Ouvidoria da SMTR (2286-8010 e 2527-8347) e serviram para criar um ranking trimestral, que será usado na nova estratégia de fiscalização da prefeitura. As cinco piores empresas de cada trimestre serão submetidas a fiscalizações mais rigorosas nos 90 dias seguintes.
(Veja mais)

segunda-feira, 8 de março de 2010

Dia Internacional da Mulher 2010! 100 anos

Somos as flores no vaso da sala.
E a água no copo de quem tem sede
Somos a luz na luminária do quarto
A necessária na mala já pronta
Somos a novidade na mesa do escritório
E a memória no cesto do armário
Somos todas as ideias
Porque todas elas
As ideias
São femininas
E Plurais.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Homens que traem têm QI baixo.

Deu na BBC:



Homens que traem as esposas e namoradas tendem a ter QI mais baixo e ser menos inteligentes, segundo um estudo publicado na revista especializada Social Psychology Quarterly.

De acordo com o autor do estudo, o especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics, Satoshi Kanazawa, "homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes".

Kanazawa analisou duas grandes pesquisas americanas a National Longitudinal Study of Adolescent Health e a General Social Surveys, que mediam atitudes sociais e QI de milhares de adolescentes e adultos.

Ao cruzar os dados das duas pesquisas, o autor concluiu que as pessoas que acreditam na importância da fidelidade sexual para uma relação demonstraram QI mais alto.

De acordo com o estudo, o ateísmo e o liberalismo político também são características de homens mais inteligentes.

Evolução

Kanazawa foi mais longe e disse que outra conclusão do estudo é que o comportamento "fiel" do homem mais inteligente seria um sinal da evolução da espécie.

Sua teoria é baseada no conceito de que, ao longo da história evolucionária, os homens sempre foram "relativamente polígamos", e que isso está mudando.

Para Kanazawa, assumir uma relação de exclusividade sexual teria se tornado então uma "novidade evolucionária" e pessoas mais inteligentes estariam mais inclinadas a adotar novas práticas em termos evolucionários - ou seja, a se tornar "mais evoluídas".

Para o autor, isso se deve ao fato de pessoas mais inteligentes serem mais "abertas" a novas ideias e questionarem mais os dogmas.

Mas segundo Kanazawa, a exclusividade sexual não significa maior QI entre as mulheres, já que elas sempre foram relativamente monogâmicas e isso não representaria uma evolução.

445 anos de Vida e Amor! Rio de Janeiro.

No dia 1º de março de 1565, Estácio de Sá lançou os fundamentos da cidade que fora incumbido de criar na baía de Guanabara - o Rio de Janeiro. A missão de fundar a cidade estava relacionada à luta entre portugueses e franceses pelo domínio daquela região.

Em meados do século 16, os portugueses ainda não tinham conseguido se espalhar por todo o litoral brasileiro. Seus domínios restringiam-se principalmente ao Nordeste, onde ficava a sede do Governo-geral (na cidade de Salvador) e à vila de São Vicente, no litoral paulista. Aproveitando-se dessa situação, um grupo de franceses, sob o comando de Nicolas Durand de Villegaignon, se estabeleceu em duas ilhas da baía da Guanabara (atuais Villegaignon e ilha do Governador) e na região da atual praia do Flamengo, com a intenção de criar uma colônia, a França Antártica.

Os portugueses conseguiram expulsá-los, mas perceberam que, se não se estabelecessem no local, os franceses voltariam. Por isso, o Governador-geral do Brasil, Mem de Sá, colocou seu sobrinho Estácio de Sá em ação. A expedição de Estácio desembarcou na estreita faixa de terra situada entre o Pão de Açúcar e o Morro Cara de Cão, hoje tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional. Lá se construíram trincheiras para a defesa, as primeiras casas e as paredes da primeira igreja, consagrada ao santo padroeiro da cidade.

A cidade recebeu o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao rei de Portugal na época: dom Sebastião. E por que Rio de Janeiro? O nome tem origem em um engano dos portugueses: quando chegaram pela primeira vez à entrada da baía de Guanabara, em janeiro de 1502, pensaram que se tratava da foz de um rio.

Dois anos depois, Mem de Sá iria transferir a sede da cidade para o Morro do Castelo, mas ali permaneceram muitos dos primeiros moradores, cuidando de suas roças espalhadas pela região que é hoje o bairro de Botafogo. E não se pode deixar de mencionar que, durante os dois anos em que Estácio de Sá permaneceu ali, os combates contra os franceses e os índios seus aliados prosseguiram. Lutando contra eles, na região do atual Outeiro da Glória, Estácio de Sá foi atingido no rosto por uma flecha, e morreu em conseqüência do ferimento. A derrota imposta aos franceses, porém, foi definitiva.

O Rio de Janeiro era agora dos portugueses, que logo transformariam a cidade em sede de governo da Colônia. O Rio, aliás, manteve-se nessa condição também durante o Império e boa parte da República. Só na década de 1960, sob o governo do presidente Juscelino Kubitscheck, a capital do Brasil foi transferida para Brasília. Nem por isso a Cidade Maravilhosa deixou de ser um símbolo brasileiro, principalmente no plano internacional.

Uma Fé Extraordinária - John Harper

                                                              John Harper, a esposa e filha - Google Fotos. No livro “The Titanic's Last...