foto da janela lateral. |
Assim que te vejo arco-íris,
Da varanda do meu esconderijo,
De onde cuido de duas plantinhas frágeis como algodão.
Aprendo que és bônus dos que suportam a chuva e as tempestades,
Que nos ensina a dominar o medo, a ansiedade e a angústia.
Ajuda a fortalecer a fé, aborta os paradigmas teóricos e conduz nos à boa espera.
Varre e carrega o lixo do homem moderno, que não sabe viver.
A chuva pra ele é sofrimento, solidão, amargura e desencanto.
Tão diferente do homem de outrora que banhava-se em seus grossos pingos,
Alegrava-se na brisa suave e sobrevivia dos seus frutos.
Também não aterravam rios!
Não construíam casas no caminho de córregos, nem sobre o rastro de lama.
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Desde já obrigado pela atenção e carinho dispensados.