Um blog para registrar as curiosidades e os afagos da alma; aqui falamos "um pouco do todo" da vida, abordando, sobre um ponto de vista filosófico e religioso. Falamos também de amizade, fé; registramos também momentos particulares como um diário. Sejam todos bem vindos!
Composta por Abraham Lincoln Martins, "Quem me Ouvirá?" é uma das pérolas do repertório da cantora Alessandra Samadello, assim como "Who Will Be There", sua versão em inglês. Essa canção é muito bela, ao ouví-la percebe-se a aflição, a solidão, a dor da alma, a angústia... Mas também o amparo, a mão de Deus segurando! O autor foi muito feliz em sua oração, dessa inspiração divina resultou uma canção que agrada a qualquer credo, a qualquer ouvido, a qualquer alma. Deus seja sempre louvado.
Quem me ouvira? (Versão: Alessandra Samadello) Quem me ouvirá quando eu chorar Quem me ouvirá, quem irá minha mão segurar Quem me ouvirá, quem me amará, quem me ouvirá? Quem me ouvirá, no meu sofrer Quem me ouvirá, quem irá minha dor compreender Quem estará a me esperar pra me abraçar?
Quem me ouvirá, quem minha alma acalmará Quem me ouvirá, quem minha vida limpará Oh, quem irá me iluminar, pra nova luz eu enxergar Quem me ouvirá, quem me ouvirá? Deus me ouvirá.
Matias Oliveira, autor dessa montagem (vídeo acima no site youtube) com cenas do filme "Babel" conseguiu expressar muito bem o momento do filme com a letra da canção e realizou um obra de arte. Quem não assistiu o Filme, assista e depois me diga!
Em 2008, em uma resenha do livro Chaplin: A Life, Martin Sieff escreve: "Chaplin não foi apenas 'grande', ele foi gigantesco. Em 1915, ele estourou um mundo dilacerado pela guerra trazendo o dom da comédia, risos e alívio enquanto ele próprio estava se dividindo ao meio pela Primeira Guerra Mundial. Durante os próximos 25 anos, através da Grande Depressão e da ascensão de Hitler, ele permaneceu no emprego. Ele foi maior do que qualquer um. É duvidoso que algum outro indivíduo tenha dado mais entretenimento, prazer e alívio para tantos seres humanos quando eles mais precisavam."
É menino, acabo de receber a notícia do resultado da ultrasonografia. Também já temos a maternidade. Para os amigos vou confessar que venci o direito de dar nome ao bebê. Como excelente Flameguista que sou, o nome será uma homenagem ao time do Flamengo campeão dos anos 80. Só revelarei no dia 08 de julho, dia do nascimento do meu tão amado segundo filho, se o Bom Deus permitir. Para aumentar a expetativa vejam a foto e tentem descobrir o nome. O nome será de um dos jogadores da foto. Prometo uma linda lembrança desse momento tão sublime para quem acertar. Não darei mais dicas.
A mulher morena de mansinho assaltou o poeta Como uma brisa intrusa e suave Como as canções ao longe Como um sorriso singelo e infantil Com um abraço apertado e quente Com gingado dolente.
Se tem uma coisa que me dá prazer é surfar de peito. Coincidentemente neste último domingo o mar estava ideal e aproveitei. Fui a praia, em frente a rua Figueiredo Magalhães, em Copacabana. A água estava por volta de 20º c de temperatura. Já tinha alguns anos que não fazia isso! Foi uma delícia, vou repetir neste domingo novamente.
Mas o que gostaria de deixar para os visitantes e amigos é uma sugestão de livro: "Fôlego" de Tim Winton (tradução de Juliana Lemos; Argumento; 256 páginas; 32 reais).Tim, de 48 anos, autor de mais de uma dezena de livros que vão da literatura infanto-juvenil ao ensaio, é completamente desconhecido no Brasil. Seu primeiro livro aqui, surpreende pela combinação da aparente leveza do tema – adolescentes fascinados pela descoberta do surfe – com um duro e impiedoso olhar sobre os ritos de passagem para a vida adulta.
Uma amigona, dos primórdios mesmo, a mesma pessoa que na adolescência me emprestou "O Apanhador no Campo de Centeio" de J.D. Salinger. Aparente ela me sugeriu pela semelhança de argumentos, mas tem pouco haver um com o outro, eu acho! Talvez pelo pragmatismo ou pelo olhar crítico dessa grande fase que é a transição para a idade adulta. Mas valeu a dica!! O livro é ótimo!! Tão bom que vale a sugestão aos amigos que passam por aqui.Li num fôlego, num piscar.Quem passa mais de 3 horas por dia dentro de ônibus vai entender porque se lê tão rápido um livro de 236 pags.
Ambientado na Austrália dos anos 1970, e tendo como pano de fundo a virada de costumes e valores que marcou a época, Fôlego conta a história de Bruce Pikelet, filho único de um casal pacato. O menino tem uma habilidade especial com a água, sempre testando os limites da resistência sem respirar, e se torna amigo do encrenqueiro Loonie, um ano mais velho, com quem vive uma relação de admiração e de secreta competição. É uma dupla clássica dos romances de formação: amigos de temperamentos opostos que se complementam, e Tim Winton os retrata com uma maravilhosa sutileza, dizendo mais pelo que omite do que pelo que conta. Entramos no coração do romance quando ambos conhecem um ex-surfista profissional, Sando, que vive com a companheira, Eva, numa casa isolada, com um cachorro, uma velha Kombi, cheiro de maconha e pranchas de surfe – é um cromo perfeito do ideário alternativo de um tempo que passou.
A relação de Sando com o surfe é carregada de uma mística secreta. Ele procura os locais mais inóspitos e perigosos para iniciar seus discípulos – porque ele vai se tornando uma espécie de guru – num perigoso teste dos limites humanos. Tematicamente, o culto da vida natural que transparece em vários momentos se aproxima mais da literatura de Ernest Hemingway, até pela linguagem enxuta, do que de um eventual sopro oriental que foi a marca dos anos 70. Detalhe fundamental, toda a perspectiva do romance se faz pelo enquadramento do olhar adulto: o narrador relembra fatos de quarenta anos antes. Ficamos sabendo pouco desse homem maduro, mas o pouco que ele nos diz em sua bela narrativa é suficiente para sentir o peso e o abalo de um inesquecível rito de passagem, como se ele mesmo ainda lutasse para compreender o sentido do que viveu.
O passeio desse domingo foi no Museu de Arte Contemporânea de Niterói ( MAC). É um museu localizado no bairro de Icaraí, Niterói, Rio de Janeiro, no Brasil. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o MAC tornou-se um dos cartões-postais de Niterói. Destina-se principalmente a obras pertencentes à arte contemporânea, todas datadas ao decorrer do século XX. Apresenta desde artes abstratas até obras retratando a ilusão da Monarquia Brasileira. O museu possui um acervo de 1 217 obras da Coleção João Sattamini.
O Museu tem 2 500 m² de área e sua construção demorou cinco anos, tendo sido preciso 300 operários. Foram consumidos 3,2 milhões m³ de concreto, quantidade suficiente para levantar um prédio de 10 pavimentos. O prédio tem 50 metros de diâmetro, tendo recebido tratamento térmico e impermeabilizante. A estrutura consegue suportar um peso de cerca de 400 kg e ventos de velocidade de até 200 km/h.
O MAC ainda disponibiliza atividades educacionais, dentro outros, desde 1996, chamadas de Desafios Comunicativos da Arte Contemporânea, com o intuito, segundo a administação do museu, de incentivar a "produção artística contemporânea, que se coloca exposta em um espaço público onde circulam indivíduos não pertencentes ao mundo da arte."
Contação de Histórias no MAC de Niterói
Todos os domingos, às 16h - R$4*
O projeto oferece ao público que visita o Museu a oportunidade de participar de uma sessão de contação de histórias dirigida pelo ator Flávio de Souza(foto). O espetáculo se desenvolve com a participação da platéia que interage na construção coletiva da história. No próximo domingo terá um trio de atores contando histórias. Foi muito bacana, recomendo!
* Estudantes com carteirinha e brasileiros acima de 60 anos pagam meia-entrada. Estudantes da rede pública (até o ensino médio) e crianças até 07 anos são isentos. Quarta-feira a entrada é franca.
SEGUNDO OS ESPECIALISTAS EM SALVAMENTOS, EM CATÁSTROFES COM DESABAMENTOS.
Aos que pensam que se posicionar embaixo da moldura de uma porta é o correto, leiam este artigo e mudarão de opinião.
"Olá Sou Doug Chopp.
Estive dentro de 875 edifícios colapsados e trabalhei em Grupos de Resgate, em 60 países. Fundei Grupos de Resgate em muitos países e sou membro de Grupos de Resgate de vários deles.
Fui membro das Nações Unidas, expert na Área de Mitigação de Desastres (UNX051 -UNIENET), por dois anos. Trabalhei em TODOS e EM CADA UM dos maiores desastres mundiais, desde 1985, exceto nos casos de alguns desses desastres, que aconteceram simultaneamente.
Em 1996 produzimos um filme que prova que meu método de sobrevivência é correto. O filme foi patrocinado pelo Governo Federal Turco de Istambul; pela prefeitura da Cidade de Istambul; Universidade de Istambul; Produções "Case e ARTI".
Em qualquer desabamento existe 100% de sobrevivência para as pessoas que usam o que se denomina "O TRIÂNGULO DE VIDA".
Esse filme foi visto na Turquia e no restante da Europa, nos Estados Unidos, Canadá e na América Latina, em um programa de televisão, chamado "Real TV".
A experiência se fez com vinte manequins; dez deles foram colocados em lugares em que, até então eram considerados como "possíveis locais seguros". Os outros dez foram colocados n"O TRIÂNGULO DE VIDA".
Um edifício foi implodido e ao entrarmos vimos que aqueles primeiros dez manequins estavam destroçados e os outros dez, localizados n"OS TRIÂNGULOS DE SOBREVIVÊNCIA", estavam em perfeitas condições.
Relato: O primeiro edifício em que entrei foi uma escola no México, em 1985; e, as crianças, como era de se esperar, estavam debaixo de suas carteiras escolares, todos mortos e esmagados pelo peso dos escombros.
Elas poderiam ter sobrevivido se, ao invés de estar "embaixo" de suas carteiras, estivessem encostadas, em posição fetal, "ao lado" delas.
*** Para ser mais claro e inteligível: Quando um edifício colapsa, o peso do teto cai sobre os objetos ou móveis esmagando-os sob o peso dos escombros; mas, ao lado desses objetos ou móveis, fica um espaço vazio. Esse é o espaço que eu chamo de "O TRIÂNGULO DE VIDA"
Quanto maior o objeto, quanto mais pesado e forte, menos ele se compactará. Quanto menos o objeto se compacte pelo peso, maior será o espaço vazio ou "buraco" ao lado do mesmo; portanto, maior será a possibilidade de que a pessoa que esteja usando esse espaço vazio não sofra ferimentos sérios.
Na próxima vez em que você veja edifícios colapsando em um filme, conte os "TRIÂNGULOS" (ou seja: espaços vazios), que se formam. Estão em todas as partes do edifício!
INSTRUÇÕES
1- Qualquer pessoa que se "cubra" ou se coloque embaixo de algo, quando o edifício cai, é esmagada. Toda vez que as pessoas se colocam embaixo de escrivaninhas, automóveis, mesas, SEMPRE são esmagadas. Não faça isto! Mas, siga as instruções que se seguem!
2- Gatos, cachorros e bebês, em caso de perigo, se colocam em "posição fetal". Você deve fazer o mesmo em caso de terremoto. É um instinto natural de sobrevivência! Qualquer pessoa pode sobreviver em um buraco pequeno, perto de um sofá; perto de qualquer objeto grande que seja esmagado. Ali, SEMPRE, sobrará um espaço vazio circundando o mesmo.
3- Os edifícios de madeira são as construções mais seguras para estar durante um terremoto. Por uma simples razão: a madeira é flexível e "se move" com a força do terremoto. Se o edifício colapsa, criam-se grandes espaços vazios. Inclusive, uma construção de madeira tem menos peso de queda, do que tijolos e concreto.
4- Se você está numa cama, durante a noite; e, acontece um terremoto, simplesmente, gire seu corpo até o piso. Existe um grande espaço vazio ao redor da cama (não embaixo dela). Os hotéis de todo o mundo teriam uma taxa maior de sobreviventes entre seus hóspedes, se colocassem um grande cartaz atrás das portas dos apartamentos, que dissesse, EXPRESSAMENTE, que em caso de terremoto, as pessoas devem "deitar-se ao lado da cama", durante o abalo sísmico.
5- Se começa um terremoto, enquanto você esta vendo TV e não puder sair facilmente por uma porta ou janela, deite-se em posição fetal, ao lado de um sofá, poltrona, cadeira grande ou um móvel grande.
6- Qualquer pessoa que fique embaixo do umbral de uma porta, quando um edifício colapsa, pode morrer! Por quê? Porque se você está em pé, embaixo da moldura de uma porta e essa moldura cede e se move para frente ou para trás, você pode morrer esmagado por todo o teto que existe acima de você. Se a moldura da porta cair para algum lado, a moldura vai cortar você pela metade, com todo o peso que vai receber em cima. De qualquer maneira, você vai morrer; portanto, não fique embaixo da moldura de uma porta, em caso de terremoto.
7- Dentro do possível, NUNCA saia do edifício por escadas. As escadas têm diferentes "momentos de freqüência" (cada degrau, por estarem em alturas diferentes, age à sua maneira) e se movem de forma diferente do resto do edifício.
8- Posicione-se perto das paredes externas do edifício; ou melhor, ainda: fora dessas paredes, se for possível. É muito melhor estar fora de um edifício, do que dentro dele. Quanto mais "dentro" do perímetro (parte exterior) do edifício, mais evidente será que sua saída se encontre bloqueada. Quanto mais "fora", mais fácil será fugir ou ser resgatado.
9- Se você está dentro de um automóvel, no interior de um edifício, saia imediatamente e sente-se ou se deite ao lado do mesmo. Seja o que for que caia sobre o carro, sempre deixará um espaço vazio ao seu redor.
Estamos acostumados a escutar e fazer o que se pensava; AO INVÉS de fazermos o que é melhor. Estes estudos e a experiência desse pessoal dos Grupos de Resgate (experiência mundial) é muito importante e deve ser levada em conta, como REGRA a ser obedecida, SE quisermos sobreviver a uma catástrofe sísmica.
Se não sabemos, somos inocentes e erramos involuntariamente. Se sabemos e não distribuímos o saber, somos egocêntricos e seremos coniventes e, até, responsáveis com as conseqüências de uma catástrofe próxima."