quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Um marido bem tratado.

Essa foi me enviado por uma amiga, Sandra Souza! As mulheres devem tratar bem seus maridos...rs!


UM MARIDO BEM TRATADO 




Uma mulher acompanha o marido ao consultório médico.Depois de ser atendido, o médico chama a esposa reservadamente e diz:
- Seu marido está com stress profundo. A situação é delicada, e se a senhora não seguir as instruções que vou lhe passar, seu marido certamente vai morrer. São apenas 10 instruções que salvarão sua vida:

1) Toda manhã, prepare para ele um café reforçado;

2) Para o almoço, ofereça refeições nutritivas;

3) Para o jantar, prepare pratos especiais, tipo comida japonesa, italiana e francesa;

4) Mantenha em casa um bom estoque de cerveja gelada;

5) Não o atrapalhe quando ele estiver vendo futebol;

6) Pare de assistir novelas;

7) Não o aborreça com problemas do universo feminino;

8) Deixe-o chegar no horário que desejar;

9) Nunca questione onde estava;

10) Faça sexo com ele como e quando ele quiser.


No caminho de casa, o marido pergunta:
- O que foi que o médico disse?

E ela respondeu:

-Ele disse que você vai morrer.


terça-feira, 6 de setembro de 2011

COMO JESUS TRATAVA AS PESSOAS - OS ENLUTADOS

Você alguma vez já esteve num bom funeral? Você pensa que é possível descrever um funeral como "bom"? Mantenha essa possibilidade em mente enquanto damos uma olhada em 3 relatos na Escritura, onde Jesus encarou o que nós chamamos morte. Vamos considerá-los para descobrir como Jesus tratou os enlutados.

O primeiro desses relatos se encontra em S. Lucas 7, começando com o verso 11:

"Em dia subsequente dirigia-Se Jesus a uma cidade chamada Naim, e iam com Ele os Seus discípulos e numerosa multidão.

''Como Se aproximasse da porta da cidade, eis que saía o enterro do filho único de uma viúva; e grande multidão da cidade ia com ela.

''Vendo-a, o Senhor Se compadeceu dela e lhe disse: Não chores! "Chegando-Se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: Jovem, Eu te mando: Levanta-te.

"Sentou-se o que estivera morto e passou a falar; e Jesus o restituiu a sua mãe.

"Todos ficaram possuídos de temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Grande profeta se levantou entre nós, e: Deus visitou o Seu povo." Versos 11-16.

Não foi esse um bom funeral? Eu gosto dele! Ele não começou muito bem, mas terminou numa entrada triunfal de volta à vila de Naim.

Vamos tentar unir as partes dessa história um pouquinho. A vila de Naim ficava cerca de 35 a 40 quilômetros de Cafarnaum, na costa da Galiléia. A vila de Naim ficava apenas a 8 quilômetros de Nazaré. Naqueles dias, eles não tinham um caixão, a pessoa morta era enrolada em um lençol de linho e estendida em um tipo de esteira de vime.

Se a família fosse pobre havia pelo menos 2 tocadores de flauta e uma carpideira. Se a família fosse mais abastada haveria muitos tocadores de flauta e muitas carpideiras. Essa viúva era aparentemente amada pelas pessoas da cidade e quase toda a vila, uma multidão acompanhava o funeral.

Ao saírem da vila, eles encontraram uma outra grande multidão, os que estavam seguindo Jesus. Assim, você vê esses dois grupos de pessoas se encontrando no estreito trilho, no lado de fora da vila de Naim.

Uma das primeiras coisas que notamos sobre como Jesus trata os enlutados são Suas primeiras palavras a essa viúva. Ele disse: ''Não chore." Que coisa estranha para Ele dizer. Espera-se que as pessoas chorem nos funerais. É errado chorar num funeral? Não. O próprio Jesus chorou no túmulo de Lázaro. Então o que está Ele dizendo? Ele estava dizendo que Se sentia mal por ela. Seu coração foi tocado com a tristeza que ela sentia. Ele teve compaixão dela. "Não chore." Ele sabia que ela não precisaria chorar, pois Ele sabia o que estava por fazer.

Então Jesus fez uma coisa incomum. Aproximou-Se e tocou o esquife. Nenhum judeu faria tal coisa. Aqueles que carregavam o esquife ficaram quietos e a lamentação das carpideiras cessou.

Pode você sentir a tensão no ar? Um grupo de pessoas reunidas ao redor do esquife, esperando contra a esperança. Alguém estava presente que havia banido a doença e expulsado demônios. Estaria a morte também sujeita a Seu poder?

Com voz clara e com autoridade, as palavras foram ditas: "Jovem, Eu te mando: Levanta-te." S. Lucas 7:14. Essa voz invade os ouvidos do morto. O jovem abre os olhos. Jesus o toma pela mão e o ergue. Seu olhar atinge a mãe, e eles se unem em um longo e feliz abraço.

A multidão olha em silêncio, como se estivessem encantados. Emudecidos e reverentes, eles se posicionam por pouco tempo, como se estivessem na própria presença de Deus. E, sem dúvida, eles estavam. Então eles começam a glorificar a Deus. Quanto você gostaria de estar lá? Esse foi um bom funeral!

A segunda experiência é relatada no quinto capítulo de S. Marcos, e dessa vez envolve uma menina. Quando uma garota de 12 anos de idade está para morrer, de algum modo isso é diferente do que para uma pessoa bem idosa, que já viveu várias dezenas de anos.

Comecemos em S. Marcos 5:22: "Eis que se chega a Ele um dos principais da sinagoga, chamado Jairo, e, vendo-O, prostra-se a Seus pés, e insistentemente Lhe suplica: Minha filhinha está à morte; vem e impõe as mãos sobre ela, para que seja salva e viverá. Jesus foi com ele. Grande multidão O seguia, comprimindo-O." Versos 22-24.

Ao Jesus ir com esse homem a sua casa, houve uma interrupção – a mulher que Lhe tocou a roupa foi curada e elogiada por sua grande fé.

A história continua no verso 35: ''Falava Ele ainda, quando chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, a quem disseram: Tua filha já morreu; por que ainda incomodas o Mestre?"

Não percamos o impacto dessas palavras. Você pensa que para Jesus era algum problema levantar um morto? Você acha que isso é problema para o Doador da Vida – Aquele que criou a nós todos no princípio, Aquele que mantém nosso coração batendo corretamente agora – você acha que é qualquer problema para Ele continuar em direção à casa de Jairo?

Mas o mensageiro diz: "Não incomodes o Mestre."

Apenas imagine você mesmo no lugar de Jesus. Você veio de uma câmara de audiência com o Todo-poderoso. Você tem a garantia de seu Pai, de que Ele operará através de você e de que todo o poder no Céu e na Terra está à sua disposição. Você pode falar uma palavra e a menina voltará à vida. Seria isso um grande problema para você, ir e acordá-la? Não! Ao contrário, seria um grande problema ficar fora disso.

Eu me lembro do funeral de um menino da escola. Todos os seus colegas de classe sabiam que ele iria morrer. A única questão era, quando? Um dia Hank dormiu, e nós tivemos um funeral lá na igreja. Todos os meninos e meninas da escola vieram e, um a um, disseram adeus a Hank.

Ao permanecer ali e observar, eu me lembro de estar imaginando como poderia ter sido nos dias de Jesus. Oh, como eu desejei que Ele entrasse ali, tomasse Hank pela mão e o acordasse! Jesus poderia ter chamado atenção para Si mesmo, mas Ele estava tão interessado em dirigir a glória para Seu Pai, que Ele poderia ir até a câmara de morte, chamar alguém de volta à vida e então desaparecer. De fato, Ele terminou dizendo: "Não conte a ninguém. " Verso 43.

Se fôssemos aptos a fazer alguma coisa como essa, nós desejaríamos ter a certeza de que isso nos deixasse famosos. E essa é a razão por que não podemos fazê-lo. Muitos de nós não somos confiáveis para receber o poder de Deus, pois isso nos destruiria.

Bem, os mensageiros disseram: ''Não incomodes mais o Mestre." E tão logo Jesus ouviu isso, disse a Jairo: "Não temas, crê somente." Verso 36. É assim que Jesus tratava os enlutados. Ele falava palavras de conforto e encorajamento.

"Contudo não permitiu que alguém O acompanhasse, senão Pedro e os irmãos Tiago e João.

"Chegando à casa do chefe da sinagoga, viu Jesus o alvoroço, os que choravam e os que pranteavam muito.

"Ao entrar, lhes disse: Por que estais em alvoroço e chorais? A criança não está morta, mas dorme." Versos 37-39.

Jamais nos esqueçamos que aquilo que nós chamamos morrer Jesus chamava dormir.

"E riam-se dEle." Verso 40. Os tocadores de flauta e as carpideiras, os vizinhos e amigos zombaram de Jesus. Eles a tinham visto estendida em sua esteira fúnebre, silenciosa e imóvel. Eles disseram: "Não tente nos dizer que ela não está morta."

"Tendo Ele, porém, mandado sair a todos, tomou o pai e a mãe da criança e os que vieram com Ele, e entrou onde ela estava.

"Tomando-a pela mão, disse: Talita cumi. . . Menina Eu te mando, levanta-te." Versos 40 e 41.

Instantaneamente um tremor passou inconscientemente pelo corpo dela. A pulsação vital voltou a bater. Os lábios se abriram com um sorriso. Os olhos se abriram amplamente como se tivesse acabado de acordar, e a jovem olhou maravilhada para o grupo ao seu lado.

Ela se levantou, e seus pais a ergueram nos braços e choraram de alegria. Pode você imaginar a cena?

Aquele que tratava os enlutados dessa maneira prometeu vir outra vez. Ele ainda tem o mesmo poder sobre o inimigo e sobre sua casa de prisão. Ele ainda tem o mesmo poder de acordar aqueles que dormem e confortar aqueles que pranteiam.

A terceira história de Jesus encontrando a morte está na história de Maria, Marta e Lázaro, relatada em S. João 11. Jesus gostava de visitar o lar desses Seus amigos. Quando quer que fosse a Betânia, encontrava algum tempo para estar com eles.

Quando, porém, Lázaro adoeceu, Jesus não estava na cidade. Esta foi uma doença terrível. O médico, desde o inicio parecia preocupado. As coisas não pareciam boas. Assim, Maria e Marta enviaram um mensageiro para encontrar Jesus. Isso era um grande e difícil projeto, mas eles O encontraram, e quando Lhe contaram sobre a condição de Lázaro, Ele disse: "Essa enfermidade não é para morte." Verso 4.

O mensageiro voltou para Betânia e disse: "Nós temos boas novas. Jesus disse que a doença de Lázaro não é para morte." As irmãs correram para o quarto de Lázaro e disseram: "Lázaro, você não precisa se preocupar. Nós recebemos a mensagem de Jesus, você não vai morrer."

"Verdade?" "Sim, isso é o que Ele disse ao mensageiro. Você não morrerá." "Claro, parece isso mesmo!" E ele continuou a esperar, mas continuou a piorar. Finalmente ele entrou em coma e, então, morreu. Isto deve ter sido difícil para Maria e Marta aceitarem. Que teste para sua fé em Jesus! De onde Jesus estava, Ele disse aos Seus discípulos: "Vamos voltar agora, porque Lázaro adormeceu." Veja verso 11.

E eles disseram: "Adormeceu?"

"Sim, ele está dormindo."

Agora os discípulos estavam preocupados, porque tinham ouvido que o povo próximo de Jerusalém estava buscando a vida de Jesus. Havia uma armadilha contra a Sua vida, e eles imaginavam que se voltassem com Ele, eles estariam envolvidos na mesma armadilha. Atemorizados e querendo salvar a própria pele, eles disseram: "Não vamos voltar. Se Lázaro está dormindo, depois de ter estado tão doente, isso é bom. Vamos deixá-lo dormir. Ele precisa dormir. Vamos ficar aqui." Veja versos 8 a 12.

Jesus disse: "Eu vou para despertá-lo."

"Oh, não, não faça isso!"

E nesse ponto, Jesus, finalmente, com relutância, disse o que nós comumente dizemos. Por favor não esqueça isso. Jesus não gostava da palavra morte. Ele não chamava isso de morte. Jesus finalmente disse: "Nosso amigo Lázaro está morto." Mas Ele preferiu chamar isso de dormir, e eu também gosto muito mais dessa palavra. Porque quando você dorme, isso não é mau. Quando você dorme, há chance de acordar. Veja verso 14.

Quando você vê um ente querido que crê em Jesus, mas que não tem muito mais tempo para viver, você pode unir-se a Jesus em dizer: "Essa doença não é para a morte." Para o crente a morte é de somenos importância.

O tempo de pranto pode ser mudado para um tempo de alegria quando um ser amado deitou para dormir em Jesus. Nós não nos entristecemos como aqueles que não têm esperança, pois nós sabemos que aquele que está dormindo em Jesus, logo será despertado.

Ao olharmos hoje para a frente, os momentos de pranto tornam-se menos pavorosos. Nós olhamos para a frente, contemplando o momento quando Jesus virá acordar aqueles que dormem. Aqui, no meio da história de Lázaro, nós encontramos o famoso verso: "Eu Sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em Mim, não morrerá eternamente. Crês isto?" Versos 25 e 26.

Poderia eu fazer a mesma pergunta hoje? Jesus disse: "Quem vive e crê em Mim, não morrerá eternamente." Você crê nisso? Aqueles que crêem podem ter bons funerais, embora possam chorar, pois freqüentemente choramos quando dizemos: "Adeus, até logo'', quando os amigos saem para uma grande viagem. Está certo chorar. Mas nós não choramos como aquele que não tem esperança. Veja I Tess. 4:13.

Bem, Jesus foi ao cemitério com Maria e Marta e a multidão os acompanhou. Ele subiu até a porta do túmulo, e disse: "Tirai a pedra."

Então Marta disse: "Não, você está indo muito longe." Jesus havia dito que Lázaro estava dormindo. Porém, ao tempo de remover a pedra, ele tinha estado dormindo por 4 dias. Ninguém poderia argumentar dessa vez se ele estava ou não morto.

Eles, porém, rolaram a pedra para fora e com a respiração suspensa observaram, enquanto Jesus fazia uma simples oração. Então Jesus ordenou: "Lázaro, vem para fora." Verso 43.

Alguns têm dito que se Ele não tivesse mencionando especificamente Lázaro, todo o cemitério teria ressuscitado. Talvez seja verdade. Mas Lázaro saiu e foi restaurado à sua família e aos amigos. Que história!

Hoje podemos nos alegrar pelas boas novas de que aquilo que chamamos morrer é apenas dormir – e que Cristo ainda tem o poder de nos acordar do sono e dar a vida eterna. Podemos nos regozijar porque Ele ainda tem poder sobre a morte e o túmulo. Enquanto nos conforta durante nosso período de pranto, Ele nos convida a olhar para a frente, para o dia em que Ele virá outra vez e a morte será para sempre tragada em vitória.

Morris Venden

Título do Original em inglês:

HOW JESUS TREATED PEOPLE

Tradução de José Carlos Ebling

CASA PUBLICADORA BRASILEIRA

Tatuí - São Paulo

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Rir de si mesmo é normal?

Afinal, é bom saber rir de si mesmo?

De acordo com a psicóloga mestra em psicologia social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro Monica Portella, saber rir de si mesmo traz leveza e torna os problemas mais suportáveis. “Geralmente, quando a pessoa consegue encarar com bom humor alguma característica ou condição que antes era encarada como um problema, mostra que ela aceitou e está de bem com o que já foi capaz de causar sofrimento em algum momento da vida”
“Uma vida sem muita autocobrança é bom, claro. Ficar se cobrando o tempo todo acaba sufocando”, afirma o psicanalista membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo Oswaldo Ferreira Leite Netto. 

Ele, no entanto, ressalta que a brincadeira não pode se tornar humilhação. “É preciso ser autoconfiante para saber rir de si mesmo e fazê-lo sem se humilhar. Essa percepção é muito importante”, diz.
Há quem veja a habilidade de rir de si mesmo com desconfiança. O psiquiatra e membro da Federação Brasileira de Psicanálise Paulo Quinet nem sempre vê autenticidade em quem faz piada com os próprios defeitos. “Acho que é necessário ter muito autoconhecimento para ser capaz disso.”
“Sua casa é adaptada?”
Achar graça em situações que para muitos pareceriam embaraçosas é o que procura fazer a designer Priscilla Louzada, 29. Com 1,48m de altura ela diz nunca ter se importado com as piadas que a pouca altura sempre atraíram. “Às vezes, achava que a minha altura incomodava mais quem estava fazendo a tal piada do que a mim.”
Priscilla, que se casou com um homem de 1,90m de altura, sabe que os dois chamam atenção. Depois do casamento, um conhecido brincou perguntando se a casa deles era adaptada para a altura da designer. “Eu entrei na onda e respondi rindo sobre nosso espelho do banheiro, que precisa começar lá embaixo no meu rosto até chegar lá em cima no rosto dele. Também teve uma vez que entramos no metrô e uma menina, que parecia ter por volta de oito anos, falou pra mãe dela:  “olha mãe, um homem altão com uma mulher pequenininha!” A menina ficou meio sem graça porque eu ri muito com a observação dela.”
Reinterpretar a realidade
Monica Portella explica que o que determina uma visão mais leve da vida é como cada pessoa interpreta os fatos. “Isso é o grande diferencial. Muitos podem ver catástrofe onde você enxerga graça. A gente tem muito problema em interpretar a realidade de forma que ela nos faça bem.”
Quando se tem uma visão mais positiva dos acontecimentos, é mais fácil se concentrar nos talentos ao invés dos defeitos. “Precisamos conhecer e lapidar nossos traços fortes no lugar de tentar ser quem não podemos ser”, afirma Monica.
É importante, porém, observar que a vida não é estática. Todos possuem a capacidade de se reinventar. “A vida oscila entre identificar capacidades e limites. Esse processo é ininterrupto porque nossas habilidades mudam conforme as fases que passamos. Eu insisto que o ser humano tem uma plasticidade enorme de personalidade. Algumas coisas não conseguimos alterar. Outras são passíveis de mudança, sim”, explica Oswaldo Ferreira Leite Netto.


Forma de defesa

Até que ponto pode-se brincar sem fazer disso um mecanismo de defesa? Quando uma pessoa é capaz de fazer uma autocrítica já está deixando claro sua capacidade de perceber suas limitações. “Essa autocrítica pode ser feita de várias maneiras, inclusive de forma acusatória. Ou pode ser no sentido de admitir e tentar mudar. Aqui entra a autoconfiança e a capacidade de superação, que está relacionada à autoestima estável”, aponta Paulo Quinet.
Autoestima é justamente o que não falta para Priscilla. Ela acredita que a melhor forma de defesa é justamente o estar bem consigo mesmo. “Autoestima é muito importante para quem tem características que despertem críticas ou piadas. Precisamos saber lidar com a situação e perceber que o preconceito está dentro de nós. Aí fica mais fácil porque conseguimos mudar isso no momento em que nos empenharmos em ter uma visão menos rígida diante de nossa vida.”

Fonte: iG

domingo, 4 de setembro de 2011

Como Jesus Tratava as Pessoas - Como Jesus tratou os temerosos.


Você alguma vez já teve medo? Quando era pequeno você sempre tinha medo quando o relâmpago brilhava e o trovão soava? Você alguma vez teve medo quando saiu sozinho à noite? Você alguma vez já sentiu medo de ficar velho? E de ter que fazer operação ou de perder seu emprego? Você alguma vez já se sentiu com medo de mudar-se e fazer novos amigos e perder velhos amigos? Você já se sentiu com medo de não conseguir chegar ao Céu e perder a vida eterna?
O medo é tão velho quanto o pecado. A primeira coisa que nós notamos em Gênesis, após Adão e Eva terem comido do fruto, é que eles se esconderam. Deus veio procurando por eles e disse: "Adão, onde está você? Por que você se escondeu?''
E ele disse: "Tive medo, Senhor."
Por que ele teve medo? Por causa do pecado.
O último livro da Bíblia, Apocalipse, dá ao medo um tratamento nada promissor. "O vencedor herdará estas coisas, e Eu lhe serei Deus e ele Me será filho. Quanto, porém, aos covardes [temerosos], aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre." Apocalipse 21:7 e 8. Que enorme grupo múltiplo e variado nos é revelado aqui com o medo. O medo tem mau conceito nas Escrituras, porque Deus tem algo melhor que o temor, para Seu povo.
Agora há um interessante episódio na vida de Jesus, que nos leva diretamente a esse assunto. Ele se encontra em S. Marcos, capítulo 4, a história da tempestade no mar da Galiléia. "Naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem." Verso 35.
Note que foi sugestão de Jesus atravessar o lago naquela noite. Esta não era a idéia dos discípulos – não era "loucura" deles. Isso não era costume deles, passar por um lugar difícil. Eles se dispuseram a atravessar o lago pela ordem e convite do próprio Jesus.
Jesus disse: "Vamos para o outro lado."
"Despedindo a multidão, O levaram assim como estava, no barco; e outros barcos O seguiam. Ora, levantou-se grande temporal de vento, e as ondas se arremessavam contra o barco, de modo que o mesmo já estava a encher-se de água. E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro; eles O despertam e Lhe dizem: Mestre, não Te importa que pereçamos! E Ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou e fez-se grande bonança.
"Então lhes disse: Por que sois assim tímidos? Como é que não tendes fé?
"E eles, possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: 'Quem é Este que até o vento e o mar Lhe obedecem?'" S. Marcos 4:36-41.
Você também ficaria aterrorizado com tal experiência. Mas, vamos voltar e tentar nos colocar no quadro, imaginando como foi naquele dia.
O dia tinha sido muito ocupado. Jesus tinha contado muitas parábolas. Ele tinha curado o doente. Ele havia trazido conforto a corações perturbados. Agora, Ele estava cansado. Ele fora dominado pela fome e exaustão. Deus? Sim. Faminto e cansado – talvez até mesmo mais cansado que os demais! Assim eles se foram através do mar, para um lugar quieto em busca de descanso.
Tão rápido, como é freqüente acontecer naquele mar, o vento desceu vertiginosamente das montanhas de Gadara e agitou violentamente a água, formando ondas furiosas e espumantes. As ondas, assim agitadas, atuaram sobre o barco dos discípulos, ameaçando submergi-lo. Sem auxílio, na fúria da tempestade, eles pensaram que iam afundar ao verem o barco ser inundado.
Absortos no esforço de se salvarem, eles esqueceram que Jesus estava no barco. Agora, vendo que seus esforços eram em vão e apenas a morte diante deles, lembraram-se dAquele que havia dado a ordem para atravessarem o mar. Em Jesus estava sua única esperança. Em desespero e angústia, eles gritaram:
– "Mestre! Mestre!"
A descrição desse episódio, conforme relatado em S. Mateus usa as palavras: "Senhor, salva-nos!" S. Mateus 8:25. Eles não disseram: "Senhor, ajuda-nos." Há uma grande diferença entre as duas expressões. Isso realmente fala sobre a questão do poder divino e do esforço humano. Onde estava a cooperação deles? Ela estava em chegarem ao final de seus próprios recursos e descobrirem que tudo que eles podiam fazer era gritar: "Senhor, salva-nos." Ele teria que fazer tudo.
Eles já tinham feito todas as coisas que podiam fazer. Eles eram rudes pescadores, que já tinham vivido toda a vida às margens desse lago. Eles conheciam a Galiléia. Eles conheciam as montanhas, os ventos e as tempestades. Eles conheciam muito sobre as grandes ondas e como manter seus barcos sob controle. Eles compreendiam como distribuir os pesos e como movimentar os remos. Isso realmente não era especialidade de Jesus. Ele havia sido carpinteiro e não pescador. Ele era agora um pregador e Seu trabalho era falar às multidões e curar os doentes. Ele tinha feito Seu trabalho o dia todo e agora estava dormindo. Agora era a hora deles fazerem as coisas por si mesmos. Essa era a área de especialização deles.
Mas, finalmente eles descobriram que não eram capazes de lidar com a tempestade. Eles haviam tentado tudo que sabiam para nada conseguir. O barco estava afundando. Finalmente se voltaram para Ele com o clamor: "Senhor, salva-nos, nós perecemos!"
Nunca uma alma que assim clama fica sem ser ouvida. Jesus levantou-Se. Ergueu as mãos, tão freqüentemente usadas em atos de misericórdia e disse ao irado mar: "Acalma-te, emudece.'' S. Marcos 4:39. A tempestade cessa. Acabam-se as ondas. As nuvens desaparecem. As estrelas brilham. O barco descansa num mar sereno. Então, voltando-Se para os discípulos, Jesus pergunta tristemente: "Por que sois assim, tão tímidos [temerosos]? Como é que não tendes fé?'' Verso 40.
Bem, o que você faria sob tais circunstâncias se você tivesse fé? Quando você tem fé e está na estrada, numa posição que o está levando exatamente para uma colisão frontal, o que você faz? Relaxa e sorri? Desvia as rodas da frente? Olha pela janela ao lado, observando o cenário?
Talvez pudéssemos relembrar os missionários morávios que estavam a bordo de um navio com John Wesley. Ele havia ido à América para converter os índios e tinha ficado frustrado dizendo: "Eu vim à América para converter os índios, mas quem converterá John Wesley?"
Agora uma tormenta atingia o Atlântico e parecia que eles estavam indo para o fundo do mar, mas os morávios não estavam com medo. John Wesley ficou impressionado. E perguntou-lhes por que estavam tão calmos. Eles disseram: "Oh, nós não temos medo de morrer."
Só porque você tem fé, isto não significa que você não irá até o fundo do mar. A fé não significa que você não será queimado numa estaca com Huss e Jerônimo. Fé não significa que você será curado do câncer. Mas as pessoas que têm fé não têm medo de morrer.
E há algo mais: As pessoas que têm fé não olham para Deus como o último recurso. Em qualquer provação inesperada, voltam-se para Ele tão naturalmente como as flores se voltam para o Sol.
Duas pessoas estavam conversando sobre um amigo que estava em péssima condição de saúde. Um falou sobre as várias curas, remédios e médicos que haviam sido experimentados sem sucesso. E finalmente terminou a descrição dizendo: ''Eu acho que a única coisa que falta fazer é orar.''
Nisso seu companheiro respondeu: "Puxa! Chegou nesse ponto?"
A pessoa que tem fé nunca se esquece que Jesus está a bordo, mas volta-se para Ele em cada emergência.
Bem, os discípulos não tinham fé. Jesus os relembrou de tal falta, mas ainda os salvou. E estas são as boas-novas: Ele os salvou a despeito da falta de fé.
Nós temos hoje muitos temores. Temores sobre nossa saúde, nossos filhos, casas e terrenos. Temos medo do que os outros podem pensar de nós. O homem pobre tem medo de não conseguir o que quer, o homem rico tem medo de perder. Nós temos medo quanto à igreja, futuro e salvação.
Ter Jesus a bordo não é suficiente para manter-nos sem temor – isto não foi suficiente para os discípulos. Embora, Jesus estivesse a bordo, eles O esqueceram quando a tempestade veio e as ondas subiram. Isso ainda ocorre hoje. Nós podemos ter um relacionamento com Jesus e ainda não depender dEle para todas as coisas. Os discípulos tinham um relacionamento com Jesus. Eles caminhavam juntos, conversavam, oravam juntos, trabalhavam juntos. Eles estavam muito próximos de Jesus, mas houve momentos em que eles demonstraram que, a despeito de seu íntimo relacionamento com Jesus, ainda não dependiam dEle para todas as coisas.
Mas Jesus permaneceu com eles. Ele era paciente com eles e os encorajava a confiarem nEle. E chegou o tempo quando esses mesmos temerosos discípulos puderam destemidamente encarar os caldeirões de óleo fervendo, a espada, fogueiras, ou a crucifixão de cabeça para baixo; porque eles tinham aprendido a lição de fé e confiança que Jesus tinha tentado ensinar-lhes.
O amor de Jesus expulsa o temor e faz a diferença. A Bíblia diz que o amor perfeito lança fora o temor. (Veja I S. João 4:18).
Inicialmente você poderia dizer: Bem, quem tem amor perfeito? Se nós não temos amor perfeito, como podemos evitar o medo? Mas o nosso amor não é perfeito. Cristo é o Único que tem amor perfeito e é Seu amor perfeito que lança fora o medo.
Eu imagino que muitos pais já passaram pela experiência de jogar para cima os filhos pequenos com 2 ou 3 anos de idade. Eu gostava muito de jogá-los para cima e observá-los rindo e sorrindo em completa paz, porque o papai os amava, e ele os seguraria.
Uma noite, começamos a brincar no banco do piano. Meu filho subia no banco e pulava para meus braços. Ele pulou e pulou tanto, até que fiquei exausto, e então eu disse: "Chega. Não mais."
"Mais uma vez, papal. Mais uma vez.''
E finalmente, na tentativa de pôr um fim à brincadeira, eu me afastei do local, imaginando que ele captaria a mensagem.
Mas ele nem mesmo olhou. Dessa vez, quando ele subiu no banco do piano e pulou no ar, eu estava no outro lado da sala e ele teve uma queda desagradável. Eu me senti muito mal! Mas não há nada igual ao amor e confiança de uma criança.
Jesus é quem disse isso: "Se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças..." S. Mateus 18:3. E Ele nos convida a lançar sobre Ele todos os nossos temores porque Ele cuida de nós. (Veja I S. Pedro 5:7). Porém há uma grande diferença. Ele nunca fica cansado. Ele está sempre ali. Ele prometeu: "Eu nunca o deixarei ou o esquecerei." (Veja Hebreus 13:5.) Mas ninguém na verdade se lança totalmente sobre Jesus, até que compreenda tal amor e também compreenda que chegou ao fim de seus próprios recursos.
Note onde Jesus estava durante a tempestade. Ele estava dormindo no barco. Ele não estava com medo. Bem, nós somos tentados a pensar que era assim porque Ele era Deus. A compositora M. A. Baker diz: "Seja este revolto mar, A ira de homens, o gênio do mal, Não podem a embarcação tragar Que leva Cristo, o Senhor do mar."
Mas aqui está uma coisa que nós não podemos perder – algo sobre o modo como Jesus vivia. Quando acordou para enfrentar a tempestade, Ele estava em perfeita paz. Não havia nenhum traço de temor nas palavras ou no olhar, pois não tinha nenhum temor no coração. Mas Ele não descansou na posse do poder Onipotente. Não era como "o Senhor do mar" que Ele repousava em silêncio. Tal poder, Ele havia dispensado. Ele havia dito: "Eu nada posso fazer de Mim mesmo." S. João 5:30. Ele confiava no poder de Seu Pai. Era na fé – fé no amor e cuidado de Deus – que Jesus descansava. E o poder daquela palavra que acalmou a tormenta era o poder de Deus vindo sobre Ele, e não o poder de Deus de dentro dEle.
Se os discípulos tivessem confiado nEle, teriam se mantido em paz. O medo no tempo de perigo, revelou sua falta de fé. No esforço de se salvarem, eles se esqueceram de Jesus, e somente quando estavam no desespero da autodependência é que eles se voltaram para Ele, porque Ele podia salvá-los.
Note aqui a aplicação espiritual envolvida no acalmar da tempestade. Quando isso se trata da salvação, quão freqüentemente, encontramos a nós mesmos preocupados se seremos ou não salvos. E tudo isso desvia nossa atenção para longe de Jesus, nossa única fonte de força. Somos convidados a dedicar a manutenção de nossa alma a Deus e confiar nEle. Veja I S. Pedro 4:19. Ele nunca nos deixará se O tivermos aceito como nossa esperança e nossa salvação. Nós podemos deixá-Lo, mas Ele nunca nos deixará.
E o que dizer sobre vivermos a vida cristã? Algumas pessoas podem aceitar o sacrifício de Jesus na cruz, mas quando lêem Apocalipse 3:5: "O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas e de modo nenhum apagarei o seu nome do livro da vida", estão prontas a desanimar.
Elas dizem: "Eu nunca vou conseguir. Jamais serei um vencedor. Tenho falhado e caído com tanta freqüência e muita facilidade." Freqüentemente passamos por experiências semelhantes à dos discípulos! Quando as tempestades da tentação nos assaltam, os faiscantes relâmpagos nos atingem e as ondas violentas caem sobre nós, lutamos com a tempestade sozinhos, esquecendo que há Alguém que pode ajudar-nos. Confiamos nas nossas próprias forças até que nossas esperanças se perdem e estamos prontos a perecer. Então nos lembramos de Jesus, e se nós O chamamos para salvar-nos, não chamaremos em vão. Embora reprove tristemente nossa descrença e autoconfiança, Ele nunca deixa de dar-nos o auxílio de que precisamos.
Para os cristãos há apenas uma coisa a temer – apenas um temor legítimo. Devemos ter medo de confiar em nossa própria força. Devemos ter medo de largar a mão de Cristo, ou tentar caminhar a senda cristã sozinhos.
Porém, enquanto dependermos de Cristo, como Ele dependia de Seu Pai na Terra, estamos seguros. Não precisamos temer enquanto confiarmos em Seu perfeito amor. 

Morris Venden

Título do Original em inglês:
HOW JESUS TREATED PEOPLE

Tradução de José Carlos Ebling
CASA PUBLICADORA BRASILEIRA
Tatuí - São Paulo

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Quando o consumidor pode processar por danos morais?

Por Tainah Fernandes - Yahoo.

Essa é uma pergunta que deveríamos fazer, para não mover ações jurídicas desnecessárias.De acordo com levantamento do Tribunal de Justiça do Rio, feito a pedido do jornal Valor Econômico, o número de processos com pedidos de danos morais cresce de forma exponencial: entre 2005 e 2010, ações desse tipo tiveram um aumento de 3.607%. Mas, afinal, como saber se determinado incidente representa uma ofensa moral que justifique um processo judicial?


A advogada e consultora jurídica da G.Friso Consultoria Jurídica, Dra. Gisele Friso, esclarece que o dano moral acontece quando o consumidor é exposto a uma situação humilhante, vexatória ou degradante. Entenda quais são as modalidades mais comuns deste tipo de ofensa ao consumidor:



Cartão de crédito, débito ou cheque bloqueados sem aviso prévio: O bloqueio de cartões ou de cheques sem motivo e sem notificação antecipada pode gerar situações vexatórias e passíveis de indenização por danos morais por parte daquele que bloqueou indevidamente os recursos - geralmente o banco.


Extravio de bagagem: Se sua bagagem foi extraviada, na maioria dos casos ela não será imediatamente encontrada, o que pode comprometer sua viagem. Se este tipo de falha da companhia aérea ou do aeroporto atrapalhar sua lua-de-mel ou aquela viagem dos sonhos planejada há anos, tal infortúnio pode resultar em uma ação judicial.

Furto, assalto e acidentes nas dependências do estabelecimento comercial (shopping, banco, empresas etc.): Teoricamente, todos os fornecedores são responsáveis pela segurança do cliente em suas dependências. Mas, na prática, é preciso analisar as circunstâncias. Quando ocorre algum acidente, por exemplo, deve ser avaliado se não se trata de culpa exclusiva do consumidor. Nesses casos, o Código de Defesa do Consumidor determina a exclusão da responsabilidade do fornecedor. De todo modo, se houve culpa concorrente (parte do estabelecimento, que não ofereceu segurança, parte do cliente, que corroborou para o ocorrido), ainda assim o estabelecimento pode ser responsabilizado.

Cobranças indevidas que expõem o consumidor ao ridículo: O Código de Defesa do Consumidor estabelece que todo cidadão, ainda que esteja inadimplente, deve ser tratado com respeito e dignidade. Atitudes humilhantes como ligar para vizinhos e parentes (mesmo para aquelas pessoas citadas como referências pessoais no cadastro), deixar recados de cobrança, ligar para o trabalho e falar com um terceiro sobre o débito geram danos morais.
Dívida paga e nome permanece nos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc): Quando o consumidor paga ou renegocia uma dívida, o fornecedor é obrigado a retirar o nome dos cadastros restritivos imediatamente. Caso contrário, a empresa será responsabilizada pelo incidente. O mesmo acontece quando a baixa de um pagamento não é processada pelo sistema e o cliente permanece na lista de inadimplentes de alguma empresa.

Cheque de conta conjunta: Nos casos de conta conjunta, apenas aquele que assinou o cheque sem provisão de fundos pode ter o nome inserido nos cadastros restritivos. A solidariedade dos correntistas titulares de conta conjunta só se dá em relação aos créditos da conta, sendo que cada um é individualmente responsável pelos cheques que emitir. Se o cotitular não emitente do cheque sem provisão de fundos tiver seu nome inserido nestes registros, caberá indenização por danos morais a ele, por ser considerada uma restrição indevida.


Fique atento aos seus direitos enquanto consumidor para enfrentar da melhor maneira os transtornos do cotidiano.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Pérolas Futebolísticas.

Grande jornalista carioca e torcedor fanático do Botafogo, Sandro Moreira nasceu em 1918 e faleceu em 29 de agosto de 1987. Sua carreira começou em 1946 no jornal Tribuna Popular. Passou depois por Diário da Noite, Jornal do Brasil e revista Placar, onde escreveu uma famosa coluna que deu origem ao livro ‘Histórias do Sandro Moreira’. Por ter acompanhado o Botafogo durante muitos anos, seus contos tinham como personagens principais o goleiro Manga e Garrincha. Se ainda fosse vivo, Sandro, escreveria seu segundo volume com algumas perolas do Joel Santana. Mas vamos algumas perolas que ele conseguiu registrar.

"Clássico é clássico e vice-versa..."
(Jardel, ex-atacante do Grêmio e da Seleção Brasileira)

"O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: deu um passo à frente." (João Pinto, jogador do Futebol Clube do Porto, de Portugal)

"No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente, de quinze em quinze dias..." (Ferreira, ex-ponta-esquerda do Santos)

"Se macumba ganhasse jogo, o Campeonato Baiano terminava empatado." (Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)

"Fiz que fui, não fui, e acabei fondo!" (Nunes, ex-atacante do Flamengo)

"Não venham com problemática que eu tenho a solucionática." (Dadá Maravilha)

"Não foi nada de especial, chutei com o pé que estava mais a mão!"
(João Pinto, jogador do Futebol Clube do Porto, de Portugal)

"Chegarei de surpresa, dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG..." (Mengalvio, ex-meia do Santos, em telegrama mandado a família quando em excursão à Europa)

"Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático." (Vicente Matheus, eterno presidente do Corínthians)

"Jogador é o Didi, que joga como quem chupa laranja..."
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)

"O Sócrates é invendável e imprestável."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)

"Bom, eu não achei nada, mas o meu companheiro ali achou uma correntinha; acho que é de ouro, dá pra ele vender!" (Josimar, ex-lateral direito do Botafogo, ao ser perguntado o que ele achou do jogo)

"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu..."
(Claudiomiro, ex-meia do Internacional-RS ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu pelo Brasileirão de 72)

"Não sei, chutei, a bola foi indo, indo.... e iu!"
(Nunes, ex-atacante do Flamengo ao descrever um gol que tinha feito)

"Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe."
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)

"Campeonatinho mixuruco, nem tem segundo turno!"
(Garrincha, durante a comemoração da conquista da Copa do Mundo em 58)

"Realmente minha cidade é muito facultativa."
(Elivelton, ao repórter da Jovem Pam que falava das muitas escolas de ensino superior existentes na cidade natal do jogador)

"Se concentração ganhasse jogo, o time do presídio não perdia uma partida."
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)

"A moto eu vou vender, e o rádio eu vou dar pra minha tia."
(Josimar, ex-lateral direito do Botafogo ao responder a um repórter o que iria fazer com o Motoradio que ganhou como melhor jogador da partida)

"Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana..." (Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)

"Só existem três coisas que param no ar: Beija-Flor, Helicóptero e Dadá."
(Dadá Maravilha)

"Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)

"Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado!"
(Jardel, jogador de futebol, referindo-se aos Toyotas e Mitsubish's)

"Jogar a bola pra cima, enquanto ela estiver no alto não há perigo de gol."
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)

"Eu disconcordo com o que você disse."
(Vladimir, ex-meia do Corínthians em uma entrevista para a Rádio Record)

"Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola."
(Bradock, amigo de Romário reclamando de um passe longo)

"A partir de agora meu coração tem uma cor só: rubro-negro."
(Fabão, zagueiro baiano ao chegar para o Flamengo)

"Você viu, Didi, o São Cristóvão está de uniforme novo!"
(Garrincha, em 62, no Chile, reparando no uniforme dos ingleses)

"O maior general da França é o general Eletric."
(Vicente Matheus, ao responder uma pergunta dos franceses que queriam comprar Sócrates)

"Se entra na chuva para se queimar."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)

"Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar."
(Zanata, ex-lateral do Fluminense)

"É que na querência de ganhar o jogo, acabam acontecendo coisas desse tipo." (Romário, no jogo Flamengo 4 x 1 Americano, do dia 19/02/97, quando perguntado sobre sua discussão com Junior Baiano, nesse jogo)

"Comigo ou sem migo o Corinthians será campeão."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)

"Técnico bom é aquele que não atrapalha." (Romário)

"E aí, King, tudo bem?"
(Mário Trigo, médico brasileiro em 58, após abraçar efusivamente o rei Gustavo da Suécia que entregava a taça aos brasileiros)

"O pênalti é tão importante que devia ser cobrado pelo presidente do clube." (Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)

"Não tem outra, temos que jogar com essa mesma."
(Reinaldo, do Atlético, ao responder a pergunta do repórter se ele ia jogar com aquela chuva)

"O futebol é uma faca de dois legumes."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)

"Está sendo massageado o seu membro em pé."
(O locutor interno, reportando sobre o atendimento na lateral do gramado prestado pelo massagista ao jogador que se mantinha em pé, e que se machucara violentamente na coxa)

"A falha individual é do coletivo."
"Wanderley Luxemburgo, explicando a derrota do Brasil contra o México, na
final da Copa das Confederações 99)

"Fiz o gol com a minha cabeça e a mão de Deus.""
(Maradona, sobre o gol na Copa de 1986 contra a Inglaterra)

"O difícil, vocês sabem, não é fácil..."
(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)

"Fomos e voltemos. Não ganhemos nem perdemos, empatemos."
(Buiú, do Bahia)

Santos x Flamengo 2011 - Um jogo para sempre.

Geralmente, o conceito de filosofia é definido como a incansável busca pelo conhecimento, a conexão entre as causas e os princípios do universo ou simplesmente o amor pela verdade. "Tudo o que sei é que nada sei", costumava dizer Sócrates; "o caminho é a meta", ensinou o filósofo chinês Confúcio. Esses são apenas dois exemplos de aforismos filosóficos, dentre os inúmeros elaborados por tantos sábios ao longo da história da humanidade.

O que tem esse esporte que encanta tanto? faz gente que não gosta, gostar mesmo que por apenas 2 horas! Só sei que algumas partidas me ressuscitam, elevam-me a condição de que sou alguma coisa, dentre as muitas que não posso ser. Uma certeza me deixa...Sou flamenguista!! A vitória de ontem foi de encher o coração de alegria e provocar uma satisfação incomensuravelmente. Um jogo que ficará na história certamente.

Uma Fé Extraordinária - John Harper

                                                              John Harper, a esposa e filha - Google Fotos. No livro “The Titanic's Last...