segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Mais uma tragédia criada pela negligência.

Nesse infográfico do jornal O Globo, baseado nas últimas informações, compartilhamos mais um exemplo de descaso e negligência com a vida humana.  




Nessa tragédia ficou explicita nossa falta de cultura de segurança. Está claro que o governo,a iniciativa privada e a própria sociedade não gozam de nenhuma cultura de segurança, quando se ouvi falar, ouvimos um comportamento legalista das autoridades. Achando que basta ter legislação, como se somente a lei bastasse. É comum a ouvir a expressão "vira essa boca pra lá" e autoridades liberam alvarás para esse tipo de estabelecimento baseando-se somente na legislação.

Uma nação com tal cultura de segurança merece sediar uma copa do mundo? Esse é uma pergunta que merece ser feita e não deve se calar. 


sábado, 26 de janeiro de 2013

Por que amamos tanto os bichos?

CUMPLICIDADE
A estudante Laura Aragão, de 9 anos, abraça sua “irmã” Hanna, fêmea de dog alemão, internada no hospital veterinário. Os bichos viraram parte emocional da família (Foto: Marcelo Min)
 

Novas pesquisas científicas explicam nosso apego aos animais de estimação. Donos sofrem – e até se internam – com seus pets nos hospitais universitários.


(Trecho da reportagem de ÉPOCA desta semana que está nas bancas)

As ideias do filósofo americano Henry David Thoreau sempre estiveram à frente de seu tempo. Ele morreu em 1862, a três anos de ver a Constituição americana oficializar a proibição da escravidão, uma das causas que defendera. Interessado nas interações humanas com a natureza, foi um dos precursores dos conceitos de ecologia e ambientalismo. Sua filosofia da desobediência civil – a resistência aos atos de governos injustos – influenciou líderes como o pacifista indiano Mahatma Gandhi. O pensamento de Thoreau permanece atual também num dos aspectos essenciais da vida moderna, quando trata da relação entre humanos e seus animais de estimação. Thoreau escolheu viver no campo, à beira de um lago, para desfrutar a vida simples. Lá, depois de observar os vizinhos e seus animais, chegou a uma conclusão que ainda hoje resume a relação do Homo sapiens com seus bichos domésticos: “Com frequência, um homem é mais próximo de um gato ou de um cachorro do que de qualquer outro ser humano”.

Desde os tempos de Thoreau, muita coisa mudou – mas esse aspecto da vida moderna apenas confirmou a percepção do filósofo. Os animais tornaram-se parte da família. Numa pesquisa recente, nove em cada dez pessoas ouvidas nos Estados Unidos afirmam que seus sentimentos pelos animais domésticos são semelhantes àqueles que nutrem pelas pessoas mais próximas. Para os amantes dos bichos, é apenas a constatação do óbvio. Para quem não gosta de intimidade com os animais, é um desvio de comportamento a ser explicado por psicólogos. Como é possível o sentimento por animais rivalizar com o apego às pessoas?

>> Dicas de primeiros socorros para cachorros >> Dicas de viagem para cachorros

No recém-lançado What’s a dog for? (Para que serve um cão?, sem edição no Brasil), o jornalista americano John Homans investiga as explicações científicas e filosóficas para a “estranha situação de ter um predador em sua casa, deitado de barriga para cima, esperando alguém lhe fazer cócegas”. Em outro livro recente, também sem tradução no Brasil, Another insane devotion (algo como Outra devoção insana), o americano Peter Trachtenberg narra a procura por sua gata Biscuit, metáfora para seu casamento em crise. Ele descobre que o amor por Biscuit e o amor pela mulher guardam pontos em comum.
Goste-se ou não, a elevação do status dos animais a integrantes da família está aí. Basta passear pelos perfis de amigos e parentes nas redes sociais para constatá-lo. As fotos do cachorro disputam espaço com as do bebê. As declarações de amor aos animais se sucedem em cascata. Vídeos que capturam a fofurice de cãezinhos e as proezas de bichanos – já viram os gatos cantores? – são campões absolutos de audiência. A oferta de produtos e serviços para os bichos de estimação é mais um indício de amor desmedido: há de padaria a manicure especializada, num mercado que movimenta R$ 12,5 bilhões por ano no país. Estima-se que os brasileiros, donos de 101 milhões de animais domésticos, gastem R$ 400 mensais em cuidados com eles.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O Homem não faz Estrelas.



Poetisa Rita Madeira - formada em Serviço Social e Teologia - preocupada com a conservação do meio ambiente. Querendo saber mais da poetisa acesse seu blog:Universo Ritapoesia.

A mente humana - Quando o cérebro falha.


10 falhas comuns na mente humana.

A mente humana é uma coisa maravilhosa. A cognição, que é o ato de pensamento, nos permite processar grandes quantidades de informação rapidamente.

Por exemplo, toda vez que seus olhos estão abertos, seu cérebro está constantemente sendo bombardeado com estímulos. Você pode estar pensando conscientemente sobre uma coisa específica, mas seu cérebro está processando milhares de ideias subconscientes.

Infelizmente, a nossa cognição não é perfeita, por isso existem alguns erros de julgamento que estamos propensos a fazer. Essa situação é conhecida no campo da psicologia como viés cognitivo. Ele acontece a todos, independentemente da idade, sexo, educação, inteligência, entre outros fatores. Alguns deles são bem conhecidos, outros não, mas todos são interessantes.

1ª.  efeito placebo é quando uma substância ineficaz produz o efeito desejado. Especialmente comum com medicamentos, o efeito placebo tem sido observado quando os indivíduos recebem uma pílula de açúcar ou farinha para uma melhoria real de uma determinada doença.

Os placebos são ainda um mistério científico. Teoriza-se que eles causem um “efeito esperança” (em caso de dúvida, a expectativa é o mais provável de acontecer). Indivíduos esperam que os comprimidos curem suas doenças, assim eles se sentem curados. No entanto, isto não explica a forma como os comprimidos ineficazes realmente causam uma redução nos sintomas.

Fato interessante: O termo placebo é usado quando os resultados são considerados favoráveis.


2ª. Escalada de compromisso é a tendência das pessoas a continuar apoiando os esforços anteriormente fracassados. Com tantas decisões que as pessoas têm de tomar, é inevitável que algumas não deem certo. Claro, a única coisa lógica a fazer nesses casos é mudar essa decisão ou tentar revertê-la.

No entanto, às vezes, as pessoas sentem-se compelidas não só a ficar com a sua decisão, mas também a continuar a investir nela devido aos custos irrecuperáveis. Por exemplo, digamos que você use metade de suas economias para começar um negócio. Após seis meses, é evidente que o negócio não vai dar certo. A única coisa lógica a fazer é desistir. No entanto, devido aos custos já gastos, você se sente comprometido com o negócio e investe ainda mais dinheiro para o projeto na esperança de que a situação se reverta.

3ª. Desconforto Hiperbolico  é a tendência das pessoas de preferir um menor retorno imediato a um maior retorno tardio. Pesquisas mostram que diversos fatores contribuem para o processo de tomada de decisão individual. Curiosamente, o tempo de atraso é um fator importante na escolha de uma alternativa.

Simplificando, a maioria das pessoas prefere receber 50 reais hoje em vez de conseguir 100 reais em um ano. Normalmente, faz sentido escolher uma maior quantidade de dinheiro imediatamente e não menos no futuro. É interessante como estamos mais dispostos a tomar imediatamente ao invés de esperar, você preferiria ter R$ 100 daqui a um ano ou R$ 50 imediatamente?


4ª. Reatância é o desejo de fazer o oposto do que alguém quer que você faça, numa necessidade de resistir a uma tentativa de alguém restringir sua liberdade de escolha. Isso é comum com adolescentes rebeldes, mas qualquer tentativa de resistir à autoridade, devido às ameaças à liberdade, é uma relutância. O indivíduo pode não ter a necessidade de executar o comportamento específico, mas o fato de que ele não pode fazê-lo o faz querer.

Fato interessante: A psicologia reversa é uma tentativa de influenciar as pessoas que utilizam reatância. Diga para alguém (especialmente crianças) para fazer o oposto do que você realmente quer e eles vão se rebelar e acabar por fazer o certo.

5ª.Mentalidade de rebanho é a tendência a adotar os comportamentos da maioria, para sentir mais segurança e evitar conflitos. Em sua forma mais comum, o sujeito agrega roupas, carros, hobbies, estilos para se identificar com um grupo de pessoas.

Fato interessante: As coisas que são pouco atraentes, não parecem legais ou populares acabam ganhando seguidores devido à mentalidade de rebanho. Os exemplos incluem as calças pára-quedas, pedras de estimação, tainhas, sutiãs de cone e outras coisas mais.

6ª. O efeito halo é a possibilidade de que a avaliação de uma característica possa interferir no julgamento de outros fatores, contaminando um resultado geral. Esse viés acontece muito em avaliações de desempenho de funcionários. Por exemplo: um determinado empregado chegou atrasado para o trabalho nos últimos três dias, eu percebi isso e conclui que ele é preguiçoso.

Há muitas razões possíveis pelas quais ele possa ter chegado tarde, talvez o carro quebrou, sua babá não apareceu ou a chuva prejudicou o trânsito. O problema é que, por causa de um aspecto negativo que pode estar fora do controle do empregado, presumo que ele é um mau trabalhador.

Fato interessante: No caso da atração física, isso acontece quando as pessoas assumem que os indivíduos atraentes possuem outras qualidades socialmente desejáveis, tais como sucesso, felicidade e inteligência. Isto se torna uma profecia autorrealizável, quando as pessoas atraentes recebem tratamento privilegiado, como melhores oportunidades de trabalho e salários mais elevados.

7ª. A profecia autorrealizável gera comportamentos que levam a resultados que confirmam perspectivas existentes. Por exemplo, se alguém acredita que se sairá péssimo na escola, ela diminui o esforço para fazer suas tarefas. Assim, acaba realmente indo mal, exatamente como pensava. Outro exemplo comum são os relacionamentos.

A pessoa acha que o seu relacionamento amoroso vai falhar, então começa a agir de modo diferente, afastando-se emocionalmente. Por causa disso, realmente é possível fazer com que o relacionamento fracasse. Esta é uma ferramenta poderosa, usada por “médiuns” que querem implantar uma ideia na mente das pessoas.

Fato interessante: As recessões econômicas são profecias autorrealizáveis. Uma recessão se configura após dois trimestres de queda do Produto Interno Bruto (PIB). Sendo assim, você não pode saber que está em recessão até que esteja há pelo menos seis meses em uma. Infelizmente, ao primeiro sinal de diminuição do PIB, a mídia relata uma possível recessão, as pessoas entram pânico, gerando uma cadeia de eventos que realmente causam recessão.

8ª. Pareidolia é quando imagens aleatórias ou sons são percebidos como significativos. Ver imagens que parecem ter significado em nuvens ou ouvir mensagens quando um disco é tocado de trás para frente são exemplos comuns. É um estímulo inconsciente, e não tem significado definido. O significado está na percepção do espectador.

Fato interessante: O Teste de Rorschach, que utiliza uma mancha de tinta, foi desenvolvido para utilizar a pareidolia numa análise mental das pessoas. São mostradas imagens ambíguas para que as pessoas possam descrevê-las. As respostas são analisadas para descobrir os pensamentos ocultos de cada indivíduo.


9ª. Reatividade é a tendência das pessoas a agir ou aparecer de forma diferente quando sabem que estão sendo observadas. Na década de 1920, uma obra em Hawthorne (uma fábrica) encomendou um estudo para analisar se os diferentes níveis de luminosidade influenciavam na produtividade do trabalhador. O que se descobriu foi incrível. Infelizmente, quando o estudo foi concluído, a produtividade voltou para os seus níveis regulares. Isto porque a mudança não foi devido aos níveis de luz, mas porque os trabalhadores estavam sendo vigiados. Isto demonstrou uma forma de reação.

Quando os indivíduos sabem que estão sendo vigiados, eles são motivados a mudar seu comportamento, para se mostrarem com uma aparência melhor. A reatividade é um problema sério em pesquisas e precisa ser controlada com experimentos cegos (quando os indivíduos envolvidos em um estudo de investigação não sabem que estão sendo analisados, de modo a não influenciar os resultados).

10ª. A falácia de Gambler, também chamada de falácia de jogador, é a tendência para pensar que as probabilidades futuras são alteradas por eventos passados, quando, na realidade, eles não são. Certas probabilidades, tais como a obtenção de uma “cara” quando você joga uma moeda são sempre as mesmas.

A probabilidade de obter uma “cara” é de 50%, não importa se conseguiu “coroa” nas últimas 10 tentativas. Veja um exemplo no jogo de roleta. As últimas quatro rodadas caíram no preto, tem que ser vermelho desta vez. Certo? Errado! A probabilidade de parar no vermelho ainda é de 47,37% (18 pontos vermelhos, divididos por 38 pontos no total). Isto pode soar óbvio, mas esse viés tem levado muitos jogadores a perder dinheiro, pensando que as probabilidades mudam.



domingo, 20 de janeiro de 2013

Falar demais, as vezes, atrapalha.

Sete situações em que 
o silêncio é a melhor saída
 Proteja-se da confusão causada por falar demais em momentos de ansiedade.

Mesmos sem fazer ideia do que está acontecendo, você é do tipo que toma partido numa discussão. Os ânimos exaltados e a falta de tempo para pensar são ingredientes certeiros para um comentário desmedido, que pode deixar outras pessoas magoadas e causar arrependimento. "A ansiedade e a insegurança são inimigas de um discurso bem articulado", afirma o psicólogo Tiago Lupoli, de São Paulo. O melhor, em algumas dessas situações, é ficar em silêncio e organizar as ideias até ter chance de estabelecer um diálogo mais calmo. Duro mesmo é identificar em que situações é melhor ficar quieto - normalmente só dá para perceber isso depois de ter falado demais. Para ajudar você, especialistas indicam uma série de situações em que é comum perder a cabeça, falando demais e recomendam: na dúvida, não perca a chance de ficar calado.



apresentação no trabalho - Foto: Getty Images
1. Apresentações em público.
Quem nunca ficou nervoso quando precisou falar em público? Discursar ou mesmo se apresentar para desconhecidos pode causar um trauma se você não conseguir controlar o nervosismo. "Se você não está pronto para falar em público ou mesmo a um pequeno grupo, a tendência é se estender demais, causando constrangimento e chateação", diz o psicólogo Odair J. Comin, autor do livro Mestre das Emoções. Para evitar esses episódios, o especialista recomenda muito ensaio e pesquisa. "Caso a situação seja inesperada, procure ser claro, objetivo, evitando falar demais."


reunião no trabalho - Foto: Getty Images
2. No ambiente de trabalho. 
É comum as pessoas mais ansiosas se sentirem pressionadas a mostrar eficiência e acabarem falando demais. "É importante entender que tudo o que você diz se torna de domínio público, podendo ser usado contra você mais tarde", diz o psicólogo Odair. Medir bem as palavras e não sair falando qualquer coisa só para provar que está trabalhando é uma boa alternativa. "Lembre-se que o silêncio às vezes pode mostrar mais do que esperamos", diz Odair.


discussão entre um casal - Foto: Getty Images
3. Cabeça quente.

O psicólogo Tiago Lupoli explica que pessoas nervosas ou sob estresse perdem o controle, magoando os outros até sem intenção direta. Pedir desculpas alivia o mal estar, mas não apaga o que aconteceu, por isso o melhor é procurar atividades para essa ansiedade, como psicoterapia ou mesmo a prática de exercícios, em vez de esperar explodir em situações tensas. "Faça três perguntas antes de dizer qualquer coisa numa situação de estresse: o que eu vou dizer é verdade? Vou criar uma situação confortável? Minha declaração tem alguma utilidade para quem vai ouvi-la?". Se o que você disser não passar por essas perguntas de forma positiva, o melhor é ficar calado.


                                                   amigos conversando em um restaurante - Foto: Getty Images
4. Contar vantagem
A competição é própria do ser humano, mas algumas pessoas levam isso a sério demais. Uma situação comum é estar conversando com os amigos e eles começarem a falar sobre viagens ou atividades que você nunca fez, e essa exclusão levar você a se sentir diminuído. "Passar a mentir ou contar vantagem é uma reação típica nesses casos, criando momentos constrangedores", diz Tiago Lupoli. "Mentir e ser descoberto pode arruinar sua reputação e credibilidade", diz Odair Comin, por isso prefira ficar em silêncio ou simplesmente dizer que ainda não teve a oportunidade de experimentar uma situação parecida.


três amigos conversando em um bar - Foto: Getty Images
5. Críticas sobre algo que você não domina
Política, cultura, religião... Nem sempre dá para dominar temas polêmicos, que podem gerar longas discussões. No entanto, nosso primeiro impulso é tomar um partido ou querer expressar alguma opinião, ainda que seja simples. "Nem sempre as pessoas sentem-se confortáveis em admitir que não entendem sobre um assunto", diz Tiago Lupoli. Para evitar sair por aí dizendo bobagens, o melhor é ouvir bastante e se colocar como aprendiz fazendo perguntas que motivem todo mundo a participar da conversa. "Com isso, você vai aprender sobre o assunto e ainda ganhar o respeito das outras pessoas, que se lembrarão da ótima conversa com você", diz Odair. 


mulher conservando com um amigo - Foto: Getty Images
6. Excesso de sinceridade
Muitas vezes a proximidade dá a impressão de que há espaço para qualquer tipo de comentário, inclusive os mais grosseiros. "Isso, por um lado, abre espaço para problemas indigestos serem resolvidos rapidamente", diz Tiago Lupoli. No entanto, tanta sinceridade pode acabar afastando. Mas é preciso entender se esse comportamento é encarado como um traço da personalidade, mais transparente. "Quando isso não acontece, os comentários ácidos causam a ruptura ou o enfraquecimento das relações". Para exercer essa sinceridade, primeiro é necessário entender se aquele é o melhor momento para falar e se a pessoa está pronta para ouvir, caso contrário o melhor é ficar quieto. 


duas amigas conversando - Foto: Getty Images
7. Opinião sobre pessoas
Quando um amigo ou parente procura você para desabafar, expor sua opinião é a reação imediata e as críticas podem sair exageradas. "As reclamações aumentam no calor e, você que resolveu se intrometer fazendo observações mais pesadas, vai acabar aparecendo como uma pessoa cruel", afirma Tiago Lupoli. Se for um caso de desabafo, somente, escute sem opinar ou, no máximo, faça perguntas sobre quem está contando a história. Como você está? Ou Precisa de alguma ajuda? são algumas frases possíveis. Mas se houver um pedido para que você expresse sua opinião, considere o tipo de respostas que a pessoa está preparada para ouvir. "Evitando dar conselhos muito específicos em momentos de crise", afirma Odair.


“Para todos os males, há dois remédios: o tempo e o silêncio. Alexandre Dumas.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Ética e etiqueta na web.



O acesso a um grande número de informações com ideias e culturas diferentes pode influenciar o desenvolvimento moral e social das pessoas. A criação da web e posteriormente das redes sociais tem beneficiado muito a globalização, mas também cria a interferência de informações entre culturas distintas, mudando assim a forma de pensar das pessoas. Isso pode acarretar tanto uma melhora quanto um declínio dos conceitos da sociedade, tudo dependendo das informações existentes na Internet. A irresponsabilidade e o despreparo na utilização desse volume de informações pode fazer mal, muito mal a uma sociedade ocasionando muitos problemas.

O usuário da Internet deve ter um mínimo de ética, e tentar, sempre que possível, colaborar para o desenvolvimento da mesma. O usuário pode colaborar, tanto publicando informações úteis ou melhorando informações já existentes, quanto preservando a integridade desse conjunto, referindo-se sempre ao autor da informação, atualizando e respeitando a ideia original.


Etiqueta.
É você agir de modo a não incomodar as pessoas. O que é normal pra mim pode não ser para o outro, devemos então estar preparados para ver e ouvir horrores numa escala bem maior, devemos ter cuidado para não ser o autor desses horrores. A regra pra não cometer esse erro é se perguntar se gostaria que publicassem sua foto nessa posição ou se gostaria que dissessem isso sobre você. Numa rede social procure dividir seus seguidores em grupos. O que agrada a um grupo pode não agradar a outro, dessa forma não correrá o risco de ofender as pessoas de graça.

Gravadas em granito eletrônico.
A internet tem um alcance imaginável por nós. O que dizemos num chat ou num comentário de uma Rede Social atinge um universo de pessoas e culturas. Precisamos medir o que for dito, uma vez escrito fica gravado. Se nossa opinião mudar daí em diante teremos que arcar com as consequências.
Já recebi e-mail que não era pra mim, olha que chato! A sorte do emissor que mantive sigilo das informações ali contidas, era uma bronca contundente de um chefe em seu subordinado, que por coincidência, tinha o mesmo nome que eu.

Politicamente correto.
Vivemos uma época de caças às bruxas, tudo que dissermos pode nos causar problemas sérios. Ao comentarmos algo, devemos nos fazer algumas perguntas. Tal como: será que estou ofendendo alguém? Vale a pena comprar essa briga? Essas e outras perguntas devem ser feitas antes de clicar o botão enviar. Religião, times de futebol, etnias, sexo são assuntos recheados de tabus  Devemos entender que nem todos ali enxergam as coisas como nós entendemos. Dizer que prefere as loiras pode ofender as morenas e vice-versa e ser interpretado como racista. Confessar sua fé com fervor pode leva-lo a ser acusado de radical fundamentalista. Se você desaprovar determinado comportamento pode ser chamado de careta, medieval, retrogrado. Isso é um problema! A mesma tecnologia que ampliou a capacidade de discussão e opinião, é a mesma que faz com as pessoas tenham uma opinião pela média, tolhida.

Fotos.
Cuidado com as fotos particulares compartilhadas. Você não imagina quanto tempo esse material ficará disponível e como poderá ser usado por terceiros. Sua imagem hoje pode lhe agradar, mas amanhã pode ser a imagem que não gostaria. Imagina seu chefe vendo suas baladas, seu comportamento exagerado. Ou ainda sua nova namorada vendo suas fotos antigas em situações não tanto samaritanas! Tenho visto fotos de gente se gabando, em galera botando pra quebrar  Em todas as fotos o sujeito aparece segurando uma bebida, imagina um empregador vendo isso ao pesquisar seu perfil na web? Não precisa nem falar do cidadão que publica fotos do seu carrão do ano, revelando particularidades do veículo que os ladrões adorariam saber.. Outra! Fotos dendro de casa, um erro grave. Não diga onde está, nem que está indo, apenas fale quando já saiu de lá!


Referencias:
Wikipédia
Mario Persona (Tv Barbante)

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Bruno Gissoni e o Clã Simas.


Beto e Felipe Smas em pé
Agachados Bruno Gissoni e Rodrigo Simas.
Foto: Nina Lima - Extra.
Tenho visto as meninas solteiras no Facebook implorando a multiplicação de homens bonitos, olha que Clã! O mais velho é Bruno Gissoni. Nascido no Rio de Janeiro, Bruno viveu durante oito anos em Los Angeles, nos Estados Unidos. De volta ao Brasil, atuou como jogador de futebol, defendendo as camisas do São Paulo e do Nova Iguaçu Futebol Clube.Bruno é filho da produtora Ana Paula Sang e seu padrasto capoerista Beto Simas, além de ser irmão do também ator Rodrigo Simas, com quem atuou em Capitães de Areia e em Os Melhores anos de nossas vidas, e do jogador de futebol Felipe Simas. Já namorou a atriz Maria Pinna. O Ator é neto de Vera Gissoni que é dona do Colégio de Aplicação Dr Paulo Gissoni que se localiza em Realengo no Rio de Janeiro além do colégio sua avó é dona de toda a rede da Universidade Castelo Branco.

Em 2007 fez uma pequena participação na novela Alta Estação, da Rede Record. Estreou no teatro em 2009, com a peça Capitães de Areia, baseada na obra literária de Jorge Amado, e, logo após, ingressou na Escola de Atores da Rede Record, ministrada pelo ator Roberto Bomtempo.

No mesmo ano, também esteve no elenco da peça Os Melhores anos de nossas vidas. Em 2010, teve seu primeiro papel de destaque na televisão, quando foi protagonista da décima-oitava temporada da série Malhação. Em 2011 atua na série Julie e os Fantasmas, exibida pela Rede Bandeirantes e, em 2012, entra para o elenco da telenovela Avenida Brasil, da Rede Globo.

A paixão pela capoeira fez Bruno montar uma peça de teatro que contará obras de Shakespeare através da musicalidade do esporte. "Não tem forma mais brasileira de contar Romeu e Julieta. Estudei a história das gangues entre 1830 e 1900 e adaptei o texto com um amigo. Estamos correndo atrás de patrocínio", revelou a coluna Retratos da Vida do portal Extra.

E o próximo colírio da Família Simas a despontar para a fama será o caçula Felipe, de 18 anos. Jogador do juniores do Nova Iguaçu, o jovem estreará nos palcos em "Um beijo de verão", de Domingos de Oliveira. "Meu foco é o futebol, mas quero tentar conciliar", conta ele, garantindo ser melhor com a bola do que o irmão mais velho. "Bruno é muito preguiçoso", entrega.

Bruno Gissoni e Felipe, a mãe: Ana Paula Sang Simas e Rodrigo Simas
 
Foto: Nina Lima
A foto em família serviu para apresentar Felipe aos holofotes. É que o mais novo dos irmãos vai estrear na carreira artística no espetáculo “Contos de verão”, texto de Domingos de Oliveira dirigido por Bia Oliveira.



Os irmãos Rodrigo Simas, Bruno Gissoni e Felipe Simas assistem ao 19ª Prêmio Multishow



Fonte: Wikipédia e Blog Retratos da Vida - Jornal Extra.


Uma Fé Extraordinária - John Harper

                                                              John Harper, a esposa e filha - Google Fotos. No livro “The Titanic's Last...