segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Um cristão e os governantes.


Como cristão devo obedecer aos governantes e me sujeitar a sua autoridade, isso fica muito claro, bastar ler na lei de Deus, Rom.13:1 e 1ª.Pedro 2:17 e mais, 1ª a carta a Timóteo 2:1,2 nos ensina que devemos orar por eles. Mesmo sendo um crítico do governo Lula entendo que sua autoridade é constituída por Deus, o mesmo acontecendo com sua sucessora, a sra. Dilma Rousseff. Seria incoerente crer na soberania de Deus e ridicularizar uma autoridade instituída por ele. Isso mina os alicerces da autoridade em nosso país. Nossos filhos imitarão nosso procedimento. E onde isso vai parar? Mesmo discordando dessas autoridades, devemos respeito a elas. 

Quer dizer agora que me calarei diante de erros cometidos por nossos governantes?É lícito ao cristão criticar seus governantes? Há incoerência entre respeitá-los e critica-los? De maneira alguma. Quando governantes agem por conta própria, ou em causa própria, temos o direito e o dever de criticá-los. Lembremos que eles são nossos representantes, e não de seus próprios interesses. A Bíblia está repleta de exemplos de servos de Deus que não aceitaram atitudes de seus governantes e se opuseram a eles (Dan. 3.1-18; 6.6-10; Atos 4.18-21). Como devemos fazer nossas críticas aos governantes? Primeiramente, devemos nos lembrar que a crítica deve ser construtiva, justa e relevante, que vise o bem comum. Podemos expressar nossa reclamação ao nosso representante através de cartas, fax, telegrama, e-mails, audiência pessoal, entre outros modos.
Que Deus possa orientar e inspirar nossa futuro presidente a exercer sua função de forma altruísta, pensando nos menos afortunados de forma a promover a igualdade e a fraternidade, mudando o que for preciso, sendo justo, jamais agindo em causa própria.

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