sábado, 19 de fevereiro de 2011

O sábio adorna o conhecimento.

“A língua dos sábios adorna o conhecimento, mas a boca dos insensatos derrama a estultícia.”

(Prov. 15:2.)


Lembram-se daquela personagem da "Escolinha do Prof. Raimundo", interpretado pelo saudoso Grande Otelo, em que ao responder as perguntas do prof. Raimundo, sempre tentava responder com outras palavras e acabava dando a resposta errada? Aquela personagem ilustra esse post. Só para lembrar de uma aula em que o prof. Raimundo pergunta a ele: "No dia 21 de abril comemoramos o dia de que personagem da nossa história?" Alguns sopram pra ele, "Tiradentes", mas fala diferente senão ele desconfia.Ele então responde: "Dentista!...". É uma brincadeira e até damos belas gargalhadas! Mas há caso verídicos e você, certamente já deve ter visto algum, em que palavras destrõem o sentido das coisas e acabam com vidas, trabalho e sonhos.

O pastor Búllon escreve sobre o mesmo tema:

"Qualquer notícia, história ou fato pode ser apresentado de duas maneiras. “O sábio”, diz Salomão, “adorna o conhecimento”, dá vida ao fato, mas não muda a veracidade do acontecimento. “O insensato”, ele acrescenta, “fala estultícias.” Os sinônimos de estultícia são: tolice, exagero, grosseria.



A pessoa de êxito, em qualquer área da vida, usa a palavra como o artista usa o pincel. Cria imagens, beleza, transmite otimismo, traz paz ao espírito dos ouvintes. As pessoas gostam de ouvi-la até quando ela tem que dizer coisas duras, verdades que doem, realidades difíceis de serem aceitas. Já o insensato, querendo “adornar o conhecimento”, cai no terreno ridículo do exagero e da tolice.

Às vezes, sem pensar, exageramos e destruímos vidas, sonhos e projeções futuras de pessoas a nossa volta. “Você nunca será nada na vida.” “Já disse isso mil vezes.” “Você sempre chega tarde.” “Você só vive para me dar problemas.” “Ninguém trabalha aqui.”

As pessoas que vivem ou trabalham com você cometem erros? Sem dúvida. Também você e eu os cometemos, todos os dias. Mas é preciso usar as palavras “sempre”, “nunca”, ninguém”?



É só uma maneira de dizer? Uma força de expressão? Para quem fala, talvez. Não para quem ouve. O que pouca gente percebe é que as palavras ditas contra outros podem nos ferir muito mais do que a eles. As feridas aparecem mais tarde, depois de anos. Mas aparecem como chagas abertas sangrando impiedosamente.



O remédio é Jesus. Quanto mais perto dEle você viver, quanto mais permitir que Jesus tome o controle de sua vida, mais sábio você será. Lembre-se: “A língua dos sábios adorna o conhecimento, mas a boca dos insensatos derrama a estultícia.”

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