Liberdade Ecumenista.

Milhares de pessoas se reuniram ontem na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, na II Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa. É uma caminhada contra a intolerância e pela liberdade religiosa que, em uma demonstração de integração, reuniu seguidores de diferentes credos.
Católicos, evangélicos, judeus, muçulmanos, budistas e hinduístas se juntaram a muitos ciganos, além de seguidores do movimento Hare Krishna e de religiões de origem africana, como o candomblé e a umbanda.
Pois bem, estamos falando de liberdade, democracia, tolerância e porque não? Falando contra a qualquer tipo de preconceito. Sabe o que aconteceu?A secretária de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro, Benedita da Silva, foi impedida de subir em um dos carros de som. Que paradoxo! Como pode um negócio desses? Quer dizer que pode discriminar e não podem ser discriminados? Não sou defensor da Sra. Benedita da Silva e nem voto nela, mas não concordei com isso. A Sra. Benedita por ser membra da Igreja Assembleia de Deus teria o direito de estar ali. Conclusão! Cuidados com esses movimentos ecumenistas, não passam de movimentos políticos disfarçados.

Entre o céu e o mar.

Há um poema lindo que dedico a quem pode, de alguma forma ,perceber que a felicidade e tão grande, às vezes e feita de coisas tão pequenas. Feita de detalhes, pequenos gestos, mansidão, de paciência,  de beijos, flores, música, chocolates, abraços, sol, praia, roupa limpa, cheiro bom, chuveirada, poemas...

Luciana quantos caminhos andei pra te encontrar? Foram muitos.


Entre o Céu e o Mar
(Roger Henri)

Quantos labirintos tem meu coração
Pr´eu me perder e te encontrar
Quantas avenidas tem o seu olhar
Pra te seguir e me guiar
Meu coração me leva perto demais do seu
Meu coração nem sabe por que
O meu amor é bem maior que eu
Quem sabe o destino.

Ainda vai juntar o céu e o mar, eu e você
Quem de nós um dia iria imaginar
Que o amor pudesse acontecer
Seu coração é livre tanto que prende o meu
Seu coração nem sabe por que
O meu amor é tão igual ao seu

Solidão e Medo.

Texto de Alejandro Bullón (Meditações Matinais)

“Não se desvie o teu coração para os caminhos dela, e não andes perdido nas suas veredas.” Prov. 7:25.

"A vida está cheia de caminhos. Sedutores, mentirosos, falsos e enganadores. A insensatez é apresentada no livro de Provérbios como uma mulher bonita que pretende levar você ao almejado vale da felicidade. A isca que ela usa é o prazer. Não existe nada de errado com o prazer, porque está relacionado com os sentidos e estes foram estabelecidos pelo Criador. A felicidade envolve prazer, mas o prazer nem sempre envolve felicidade".

"A busca do prazer pelo prazer é loucura. O fim é perdição e morte. A realidade, no entanto, é que vivemos num mundo em que as pessoas confundem felicidade com prazer. O verso acima traz a advertência divina sobre o perigo de desviar-se. “Não andes perdido nas suas veredas”, diz, referindo-se aos caminhos sedutores da necessidade".

Não sei se você já se perdeu alguma vez. Eu já, é um sentimento de solidão e de medo apodera-se do coração. À medida que o tempo passa e o medo aumenta, parece que você fica anestesiado. Nada mais importa. Caminha sem cuidado, não mede conseqüências e aproxima-se temerariamente do perigo. Essa é a figura que o Rei Salomão descreve no verso acima. Cada vez que o ser humano se desvia voluntariamente dos caminhos de Deus, vai caindo imperceptivelmente no terreno do cinismo. A consciência não dói mais. A pessoa fica insensível e avança perigosamente na senda de sua autodestruição.

"Viva com sabedoria. Reviva seus sonhos, lute pelas pessoas que você ama, pelos valores e princípios que vêm do Senhor e caminhe vitorioso na conquista dos seus ideais."

O texto acima foi adaptado dos muitos que tenho o privilégio de desfrutar nas minhas meditações. Mas informações é só se cadastrar no site, clique aqui e desfrute da pura sabedoria de um sacerdote verdadeiramente inspirado: Alejandro Bullón.

FELIZ SÁBADO!

Shaná Tová U Metuká!

Um Feliz Ano Novo a toda comunidade judaica! Um ano novo doce!

Na noite desta sexta-feira, 18, quando a primeira estrela surgir no céu, os judeus de todo o mundo vão comemorar a chegada do ano de 5770, de acordo com seu próprio calendário. Em vez de "Réveillon", a esta festa dá-se o nome de "Rosh Hashaná", que significa literalmente "cabeça do ano", em hebraico.

Deus existe?

“Infelizmente não acredito em Deus. Digo infelizmente pois essa impossibilidade muitas vezes faz da minha vida um trajeto silencioso e solitário. Gostaria de poder dividir com alguém as penúrias e as agruras dessa vida tão complicada.” Este texto foi publicado por ninguém menos que Nando Reis na edição do dia 29 de setembro de 2005 no Jornal O Estado de S. Paulo no caderno de esportes. Extraí esse texto da Revista Princípios.

Quantas pessoas estão se sentindo assim hoje? Este desabafo me responde algumas dúvidas. Quando tinha 18 anos e me bateu esta questão e pude responder essa pergunta pra mim mesmo, passei a perceber que muitas pessoas tinham as mesmas dúvidas, não acreditava que artistas tão sensíveis não pudessem ter estas dúvidas também. Pouquíssimos artistas tem coragem de assumir suas angustias publicamente, às vezes preferem inventar terapias bizarras ou ceitas loucas, lembram do Santo Daime - A Doutrina da Floresta da Lucélia Santos, e o Tim Maia que ficou zuretinha com uma decepção religiosa nos anos 70? Nando mandou bem em assumir sua solidão e sua fraqueza diante de tantos são paulinos (torcida do clube de futebol São Paulo).

Oro e torço que ele possa ter progredido na interpretação de seus medos e angústias, que tenha podido conceituar essa angústia, porque hoje em dia, com a mídia insistindo em pregar que Deus não existe, fica difícil, ou melhor, fica démodé. Fora de moda, é feio, é out. Assumir uma posição ao lado do certo não é pra qualquer um! Nando provou que é autêntico e antes de tudo, teve humildade de assumir suas fraquezas. Um grande passo ao encontro de Deus! Deus existe ontem, hoje e sempre. O difícil é acreditar qu´Ele não exista.

Homenagem a Patrick Swayze.

De todos os filmes que vi com Patrick Swayze o que mais me marcou foi "The Outsiders"(Vidas sem Rumo). Pelo elenco, pelo diretor, pela trilha sonora e pela década de 80. O cara era bom, nesse filme todos mandaram bem demais. Todo o elenco está aí até hoje. Para avivar a lembrança segue vídeo dos créditos.o ano:1984.

A Canção: Stay Gold
Stevie Wonder

Seize ... upon the moment of long ago
One breath away and there you will be
So young and carefree
again you will see
That place and time
So gold

Still ... away into that way back when
You thought that all would last forever
But like the weather nothing can ever
And be in time
Stay gold

But can it be ... when we can see
So vividly a memory
And yes you say so lost a day
To fade away
And leave a red sun
So gold

Life ... is but a twinkling of an eye
Yet filled with sorrow and compasion
Though not imagined all things that happen
Will age to old
Though gold
Stay gold

MARLEY E EU - JOHN GROGAN

Amigos, ainda no clima de Bienal do Livro, tenho uma dica de livro "Marley e Eu", click sobre o link e terá uma versão digital do livro. Sensacional!! Abaixo publico a sinopse deste excelente livro. Peço que me perdoem por ser apaixonado por leitura, mas vale a pena. Depois me digam a verdade. Debora você certamente vai amar esse livro. Fica a dica. Abraços.

Sinopse

John e Jenny tinham acabado de se casar. Eles eram jovens e apaixonados, vivendo em uma pequena e perfeita casa, sem nenhuma preocupação. Jenny queria testar seu talento materno antes de enveredar pelo caminho da gravidez. Ela temia não ter vindo com esse 'dom' no DNA, justamente porque matara uma planta, presente do marido, por excesso de cuidado - afogando-a. Então, eles decidiram ter um mascote. Vão a uma fazenda, escolhem Marley, ao tomar contato com uma ninhada, porque também ficam encantados com a doçura da mãe, Lily; depois têm uma rápida visão do pai, Sammy Boy, um cão rabugento, mal-encarado e bagunceiro. Rezam para que Marley tenha puxado à mãe, porém suas 'preces' não são atendidas. A vida daquela família nunca mais seria a mesma. Marley rapidamente cresceu e se tornou um gigantesco e atrapalhado labrador de 44 kg, um cão como nenhum outro. Ele arrebentava portas por medo de trovões, rompia paredes de compensado, babava nas visitas, apanhava roupas de...