sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Forte como um menino.



" ...dentro da armadura só um menino há..." Quando bate aquela fraqueza, aquela sensação de remar, remar e não sair do lugar. Natural essa sensação, principalmente se você é um líder, se você tem pessoas esperando uma decisão, um conselho, uma solução. Por mais forte que seja, bate aquela fraqueza mesmo. Peço força a Deus e continuo, espero a chuva passar...a noite findar e pela manhã o sol nasce sempre mais intenso. Essa canção sempre me acompanhou,  sempre falou alto aos meus sentimentos, à minha emoção. Linda inspiração e nesse arranjo da cantora Tatiana Costa ficou muito linda. FELIZ SÁBADO!!






Forte como um menino.

Nos combates tenho sido vencedor
Mas ao vencer eu também posso me ferir
Falam por aí que a minha força é demais
Sem ver que no meu peito eu escondo o meu pesar

Saibam pois que ao cair eu oro ao meu Deus
Saibam quem é que me levanta se estou só
Espada em punho estou a chorar
Pois dentro da armadura só um menino há

Destemido busco encontrar a paz
Pois de Jesus a armadura é voraz
Dizem por aí que a mim ninguém vai derrotar
Sem ver meu inimigos que me tentam sem parar

Saibam pois que ao cair eu oro ao meu Deus
Saibam quem é que me levanta se estou só
Espada em punho estou a chorar
Pois dentro da armadura só um menino há

Saibam pois que ao cair eu oro ao meu Deus
Saibam quem é que me levanta se estou só
Espada em punho estou a chorar
Pois dentro da armadura só um menino há.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Nada é por acaso - uma história real.

Jerusalém

Após a conclusão das orações, Dan rapidamente dirigiu-se para a frente do shil (sinagoga) em Jerusalém, disse "Shabat Shalom" ao rabino e a algumas outras pessoas que conhecia, e a seguir fez seu caminho de volta. Hora de ir para casa e fazer o Kiddush (santificação judaica do vinho) com a família.
Em seu caminho para a saída, um súbito impulso o atingiu e o fez olhar em torno e observar as pessoas que saíam. Seus olhos lentamente examinaram a sinagoga. Haveria alguém que precisasse de um lugar para comer? "Quem é aquele que está sentado junto à parede lateral? Conheço quase todos, e não acredito que tenha estado antes aqui”.
Dan se aproximou do jovem de pele escura, que vestia roupa de brim, tinha uma mochila, e cabelo negro encaracolado — bem olhado, seria um rapazola sefaradí, talvez marroquino.
"Shabat Shalom. Meu nome é Dan Eisenblatt. Você gostaria de ir comer em minha casa esta noite?".
O rosto do jovem alterou-se um instante de um olhar preocupado para um sorriso.
"Sim, obrigado. Meu nome é Machi”.

Juntos saíram da sinagoga. Uns poucos minutos depois já estavam ao redor da mesa de Shabat de Dan.
Dan percebeu a inquietação de seu hóspede enquanto folheava um livreto de canções que estava sobre a mesa, procurando aparentemente algo e perguntou-lhe com um sorriso: "Encontrou alguma canção que você queira cantar? Posso ajudá-lo se você não tem certeza da melodia”.
O rosto do hóspede se iluminou. "Há uma canção que queria cantar, mas eu não a posso encontrar aqui. Queria realmente cantar o que cantamos na sinagoga esta noite. Como era? Algo que tinha 'dodi'".
Dan se deteve por um momento, a ponto de dizer: "não é cantado geralmente à mesa", mas se conteve.
"Se isso é o que o rapaz quer", pensou ele, "o que tem de mal?". Em voz alta disse, "Você se refere a Lechá Dodi. Espere, que vou trazer-lhe um sidur (livro de orações)".
Depois que eles cantaram Lechá Dodi, o jovem reassumiu seu silêncio até tomarem a sopa, quando Dan voltou a perguntar:
"O que desejaria cantar agora?". O hóspede o olhou envergonhado, mas depois de tomar um pouco de coragem disse firmemente: "queria realmente cantar Lechá Dodi outra vez".
Dan surpreendeu-se muito quando, depois do frango, perguntou ao seu hóspede sobre qual canção queria cantar e o jovem disse: "Lechá Dodi, por favor". Dan quase deixou escapar, "vamos cantá-la um pouco mais suave desta vez, os vizinhos pensarão que estou louco". Ele finalmente disse: "E não quer cantar outra coisa?".
Seu hóspede ruborizou-se e baixou o olhar. "Eu só quero cantar esta", disse ele entre os dentes. "Tem algo, não sei o que é....".
No total, eles devem ter cantado a canção oito ou nove vezes. Dan não estava certo — perdeu a conta. Dan, em seguida perguntou-lhe: "De onde é você?". O garoto, aflito, olhou fixamente até o chão e disse suavemente, "Ramallah".

Ramallah

Dan estava certo de que tinha ouvido dizer "Ramallah," que é uma cidade árabe grande da Cisjordânia.
Logo se conteve, e pensou que ele devia ter dito Ramleh, uma cidade israelense.
Dan disse: "Ah, tenho um primo lá. Você conhece Efraim Warner? Ele mora Rua Herzl".
O jovem sacudiu a cabeça tristemente e respondeu: "Não há judeus em Ramallah".
Dan ofegou. Ele realmente tinha dito "Ramallah"! Seus pensamentos fluíam. Ele acabava de passar o Shabat com um árabe? Ele disse ao garoto, "perdão, estou um pouco confuso. E agora que penso nisso, nem lhe perguntei seu nome e sobrenome. Como você se chama, por favor?".
O rapaz pareceu nervoso por um momento, então encolheu os ombros e disse baixinho: "Mahmud Ibn Sharif".

Dan ficou mudo. O que ele poderia dizer? Mahmud rompeu o silêncio com indecisão: "Nasci e cresci em Ramallah. Fui ensinado a odiar os meus opressores judeus, e a pensar que matá-los era um ato heróico. Mas eu sempre tive minhas dúvidas. Quero dizer que fomos ensinados que a Sunna, a tradição, reza, 'nenhum de vocês é um crente até que ele deseje para seu irmão o mesmo que deseja para si próprio'.
E eu me perguntava: Acaso os yahud (judeus) não são pessoas também? Não têm eles o direito de viver o mesmo que nós? Supondo que devemos ser bons com todos, porque ninguém inclui os judeus nisso? "Fiz essas perguntas ao meu pai, e ele me pôs para fora de casa. Pensei em fugir e viver entre os yahud, até que pudesse averiguar como eram eles realmente. Voltei à minha casa esta noite, para buscar minhas coisas e minha mochila.
Minha mãe me pegou no meio dos meus preparativos para a partida. Eu lhe disse que queria ir viver com os judeus por um tempo para ver como são realmente e para isso talvez tivesse a necessidade de converter-me.
Ela empalidecia cada vez mais enquanto eu dizia tudo isto, e pensei que estava furiosa, mas não era isso. Alguma coisa mais a fazia sofrer e ela cochichou suavemente: 'Não tens que te converter. Você já é judeu'.
"Fiquei aturdido. Minha cabeça começou a girar, e por um momento não podia falar. Então balbuciei: 'O que você quer dizer?'”.

'No judaísmo', me disse ela, 'a religião vai conforme a mãe. Sou judia, o que significa que você também o é'.
"Eu nunca pensei que a minha mãe fosse judia”. Imagino que ela não quis que ninguém soubesse. Ela cochichou de novo: 'cometi um erro casando-me com um árabe. Em você, meu erro se redimirá'.
"Minha mãe sempre falava dessa maneira, com poesia. Ela foi e rebuscou alguns documentos antigos, e os entregou a mim; coisas como meu registro de nascimento e a sua velha carteira de identidade israelense, assim poderia demonstrar que era judeu. Eu os tenho aqui, mas não sei o que fazer com eles.
Minha mãe vacilou sobre um papel. Então, ela disse: “Leve este também. É uma fotografia antiga do meu avô que foi tirada quando foi visitar o túmulo de algum grande antepassado nosso”.
"Então viajei aqui para Israel. Trato de averiguar a quem pertenço".
Dan colocou suavemente a mão no ombro de Mahmud. Mahmud olhou para cima, espantado e otimista ao mesmo tempo. Dan perguntou: "Tens a foto aqui?".
O rosto do garoto se iluminou. "Claro! Sempre a trago comigo". Ele procurou em sua mochila e tirou a velha foto.
Quando Dan leu a inscrição da lápide, quase deixou cair a foto. Ele esfregou seus olhos para certificar-se. Não cabia dúvidas. Era um túmulo no antigo cemitério de Tzfat (Safed), e a inscrição a identificava como sendo a tumba do grande cabalista e tzadik (justo) rabino Shlomo Alkabetz.
A voz de Dan tremeu com entusiasmo quando explicou a Mahmud quem era seu antepassado. "Ele era um amigo do Arizal, um grande erudito da Torá, um tzadik, um místico. “E, Mahmud, seu antepassado escreveu essa canção que nós cantamos todos os Shabatot: (plural de Shabat – sábado) Lechá Dodi!"
Desta vez foi Mahmud quem ficou em choque. Dan estendeu a mão vibrante e disse-lhe: "Seja bem-vindo ao lar, Mahmud".

Post scriptum: Mahmud mudou seu nome e inscreveu-se numa yeshivá (escola religiosa) de Jerusalém, onde estudou diligentemente até obter sua educação judaica. Ele se casou com uma encantadora garota judia e ganhou popularidade como conferencista, recontando sua história dramática. Ele eventualmente teve que sair de Israel, devido a ameaças contra sua vida por membros de sua família árabe. A história está documentada no livro "Monsey, Kiryat Sefer, and Beyond," do escritor israelense Zev Roth (Targum Press, 2002). A história é verídica, mas os nomes foram trocados. O texto original em inglês pode ser lido em http://www.targum.com/store/Roth.html

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Por que uma noite tão atroz?

Momentos em que devemos nos agarrar nos braços de Deus, porque é o único lugar capaz de aplacar nossa dor e nos dar um destino.
Foto: Gazeta do Povo
Ao longo da minha vida ainda não consegui explicação para grandes atrocidades da vida humana.Sei que Deus tem a resposta, mas não me disse! Há momentos em que colocamos em cheque a existência de Deus, duvidamos de tudo! Falo desse terrível incêndio na boate Kiss em Santa Maria, cidade a 300 km de Porto Alegre no Rio Grande Sul. Por quê? Quanta lágrima, quanta tristeza.Quanta dor! Quantos pais desesperados sem rumos, sem chão,velando seus filhos! Quantos jovens tragados por uma fumaça diabólica e mortal, que em minutos matou 235 jovens até esse momento! Muitos ainda em estado grave em hospitais do Estado.

Não adianta procurar na Bíblia, ela não tem essa explicação! Que fique bem claro - caros leitores deste texto - não procure explicação na Bíblia para esse mistério  ela não te explicará, ela somente descreve o grandioso e imensurável Amor de Deus! Não há explicação para a morte, para tragédias, para a dor, para o mistério do pecado! O que temos que fazer? Precisamos lê-la, estudá-la e conversar com Deus. Nesse exercício desenvolveremos a confiança, a fé. Temos que acreditar na palavra de Deus! Ouvi certa vez numa pregação que temos que aceitar o silêncio de Deus, temos que respeitar Seu silêncio! Não devemos tentar arrancar de Deus palavras que Ele não falou! Não tente arrancar da Bíblia respostas que Deus não nos deu!

Ao invés de tentar responder ou explicar o que não tem resposta, devemos desenvolver a confiança em Deus. Devemos ir a Deus, confiar em Deus. Sinceramente senhores  - se por um acaso vós estejais passando uma angustia semelhante ao que passa essas famílias gauchas, se alguém lhe magoou, tirou-lhe o chão e sentes que não tem mais forças e que vais desistir -  entenda, Deus nos ama muito do jeito que somos e estamos, confia, tenha fé e sentirás a Mão de Deus sobre vossa dor. Nesse momento devemos nos ajoelhar  e orar. Veremos o milagre de Deus em nossas vidas! A oração não trará de volta as pessoas mortas, mas abrirá nosso coração egoísta, servirá para abrir nossos olhos a uma nova dimensão da vida. A oração não se destina a mudar a opinião de Deus, Ele já sabe o que vai fazer, Ele fará o melhor por nós. A oração serve para nos aproximar de Deus, serve para ajudarmos a confiar em Deus sem compreender o que está acontecendo a nossa volta.

Um bebê quando na sua insegurança, medo e dor chora incessantemente... De tudo que precisa é do abraço de sua amada mãe. Ao receber aquele caloroso abraço sua dor se dissolve como mágica. De tal forma nós também precisamos desse abraço de Deus. Não devemos nos afastar Dele nessa hora, muito pelo contrario! Como os bebês que não entendem nada, apenas confiam em sua amada mãe, assim somos nós nos braços de Deus. Deus não vai nos explicar nada, apenas vai nos abraçar. Nesse abraço nossos olhos vão se abrir e vamos enxergar um novo caminho. Aquilo que parecia o fim do mundo, a pior derrota da terra será o primeiro passo de um renascimento, de uma vitoria imensurável. Talvez - nesse momento possa soar estranho esse texto - mas deixe se amar por Deus e aprenda a confiar em Deus.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Morango Branco existe.


Foto Divukgação
Uma fruta diferente, chamado também de Pineberry (nome em inglês, que mistura abacaxi (pineapple) com morango (strawberry)), combina a forma e textura de morango com um sabor e cheiro semelhante ao abacaxi. Cultivadas em estufas ou vaso, os Morangos Brancos são verdes no início do crescimento, tornando-se gradualmente mais pálidas quando elas amadurecem.

Foto Divulgação
                           
Quando madura, a fruta é doce e suculenta o suficiente para comer, a poupa é quase totalmente branca, mas repleta de sementes vermelhas - o inverso de um morango. A fruta é uma variedade selvagem do morango e originária da América do Sul, mas esteve ameaçada de extinção até que fazendeiros holandeses começaram a cultivá-la em estufas.

Os pineberries foram cultivados a partir de morangos selvagens oriundos da América do Sul, mas quase extintos até 2003, quando um grupo de agricultores alemães se juntou para salvar a planta. O pineberry, curiosamente, tem uma cor inversa à do morango comum: quando maduro é quase completamente branco, salvo as sementes que são vermelhas. Um pineberry é, no entanto, de dimensões mais pequenas que um morango comum, medindo entre 15 e 23 mm. Os pineberries começam por ser bagas esverdeadas, depois tornam-se ligeiramente mais claras. Quando as suas sementes se tornam vermelhas, o fruto diz-se maduro.


Foto Internet
20 Sementes selecionadas em embagem a vácuo (5grs). Apesar do gosto doce, o preço é bem salgado. Na Inglaterra o consumidor compra saquinhos de "Pineberry" com 125 gramas por £3.99, o equivalente a R$10. O quilo da frutinha sai por cerca de 85 reais. No Japão, cada morango custa em média
mais de R$ 10,00.

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Mais uma tragédia criada pela negligência.

Nesse infográfico do jornal O Globo, baseado nas últimas informações, compartilhamos mais um exemplo de descaso e negligência com a vida humana.  




Nessa tragédia ficou explicita nossa falta de cultura de segurança. Está claro que o governo,a iniciativa privada e a própria sociedade não gozam de nenhuma cultura de segurança, quando se ouvi falar, ouvimos um comportamento legalista das autoridades. Achando que basta ter legislação, como se somente a lei bastasse. É comum a ouvir a expressão "vira essa boca pra lá" e autoridades liberam alvarás para esse tipo de estabelecimento baseando-se somente na legislação.

Uma nação com tal cultura de segurança merece sediar uma copa do mundo? Esse é uma pergunta que merece ser feita e não deve se calar. 


sábado, 26 de janeiro de 2013

Por que amamos tanto os bichos?

CUMPLICIDADE
A estudante Laura Aragão, de 9 anos, abraça sua “irmã” Hanna, fêmea de dog alemão, internada no hospital veterinário. Os bichos viraram parte emocional da família (Foto: Marcelo Min)
 

Novas pesquisas científicas explicam nosso apego aos animais de estimação. Donos sofrem – e até se internam – com seus pets nos hospitais universitários.


(Trecho da reportagem de ÉPOCA desta semana que está nas bancas)

As ideias do filósofo americano Henry David Thoreau sempre estiveram à frente de seu tempo. Ele morreu em 1862, a três anos de ver a Constituição americana oficializar a proibição da escravidão, uma das causas que defendera. Interessado nas interações humanas com a natureza, foi um dos precursores dos conceitos de ecologia e ambientalismo. Sua filosofia da desobediência civil – a resistência aos atos de governos injustos – influenciou líderes como o pacifista indiano Mahatma Gandhi. O pensamento de Thoreau permanece atual também num dos aspectos essenciais da vida moderna, quando trata da relação entre humanos e seus animais de estimação. Thoreau escolheu viver no campo, à beira de um lago, para desfrutar a vida simples. Lá, depois de observar os vizinhos e seus animais, chegou a uma conclusão que ainda hoje resume a relação do Homo sapiens com seus bichos domésticos: “Com frequência, um homem é mais próximo de um gato ou de um cachorro do que de qualquer outro ser humano”.

Desde os tempos de Thoreau, muita coisa mudou – mas esse aspecto da vida moderna apenas confirmou a percepção do filósofo. Os animais tornaram-se parte da família. Numa pesquisa recente, nove em cada dez pessoas ouvidas nos Estados Unidos afirmam que seus sentimentos pelos animais domésticos são semelhantes àqueles que nutrem pelas pessoas mais próximas. Para os amantes dos bichos, é apenas a constatação do óbvio. Para quem não gosta de intimidade com os animais, é um desvio de comportamento a ser explicado por psicólogos. Como é possível o sentimento por animais rivalizar com o apego às pessoas?

>> Dicas de primeiros socorros para cachorros >> Dicas de viagem para cachorros

No recém-lançado What’s a dog for? (Para que serve um cão?, sem edição no Brasil), o jornalista americano John Homans investiga as explicações científicas e filosóficas para a “estranha situação de ter um predador em sua casa, deitado de barriga para cima, esperando alguém lhe fazer cócegas”. Em outro livro recente, também sem tradução no Brasil, Another insane devotion (algo como Outra devoção insana), o americano Peter Trachtenberg narra a procura por sua gata Biscuit, metáfora para seu casamento em crise. Ele descobre que o amor por Biscuit e o amor pela mulher guardam pontos em comum.
Goste-se ou não, a elevação do status dos animais a integrantes da família está aí. Basta passear pelos perfis de amigos e parentes nas redes sociais para constatá-lo. As fotos do cachorro disputam espaço com as do bebê. As declarações de amor aos animais se sucedem em cascata. Vídeos que capturam a fofurice de cãezinhos e as proezas de bichanos – já viram os gatos cantores? – são campões absolutos de audiência. A oferta de produtos e serviços para os bichos de estimação é mais um indício de amor desmedido: há de padaria a manicure especializada, num mercado que movimenta R$ 12,5 bilhões por ano no país. Estima-se que os brasileiros, donos de 101 milhões de animais domésticos, gastem R$ 400 mensais em cuidados com eles.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O Homem não faz Estrelas.



Poetisa Rita Madeira - formada em Serviço Social e Teologia - preocupada com a conservação do meio ambiente. Querendo saber mais da poetisa acesse seu blog:Universo Ritapoesia.

Uma Fé Extraordinária - John Harper

                                                              John Harper, a esposa e filha - Google Fotos. No livro “The Titanic's Last...