sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

SENHOR ESCUTA NOSSA ORAÇÃO.


SENHOR ESCUTA NOSSA ORAÇÃO. Senhor!! Escuta nosso clamor e abençoa essa cidade, esse país, nosso povo precisa ouvir tua voz, precisa renovar sua fé e aquietar sua ansiedade.

Senhor do céu e da terra dar-nos tua mansidão pra saber esperar a Tua vontade e teu tempo; saber esperar tua sabedoria e ver com Teus olhos.
Senhor, q essa cidade TÃO bela, q esse país TÃO grande, resista às tempestades, Senhor perdoa-nos por tão tantas dúvidas, por tão pouca fé. Seja com nossos políticos, seja com quem não te enxerga.
Senhor, inspira-nos a fitar-te sempre, instrui teus santos anjos a guiar teus filhos na sua verdade, facilita-nos poder te render louvores sempre, mesmo em meio a tantos ataques à tua igreja, aos teus mandamentos.
Senhor!! Cura-nos dessa pandemia, sobretudo da ignorância que nos afasta das soluções, do pecado que nos assola a alma, cura-nos de nossa antipatias, de nossa arrogância e vaidade. Consola-nos hoje e sempre com Sua paz! SEJA com cada enlutado, que sofre nesse momento, q haja paz e conforto para esperar a tua Volta. Esteja com os desempregados; com os que têm fome, com os velhos q choram de solidão; com as crianças sem futuro. Pai encha lhes com Tua paz. Agradeço por poder fazer essa oração em tão boas circunstâncias, muito obrigado pela oportunidade de dobrar os joelhos e sentir o Teu Espírito. Eu sei que vais prover solução a cada um que sofre nesse momento.
Senhor!! Ouvi minha oração, ouve nossos clamores e nos fortaleça a confiar somente em Ti. Amém!!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

ELE NÃO É PRESADO.


                 (Estátua “He Ain’t Heavy, He’s My Brother” – Nebraska, USA)


A Cidade dos Meninos (The Boys Town), como é conhecida, é uma instituição nos Estados Unidos , que desenvolveu-se e hoje, em todo país, é a maior instituição religiosa dedicada ao cuidado de crianças e famílias através do tratamento de problemas comportamentais, emocionais e físicos. Fundada pelo  Padre Edward Flanagan. era um orfanato para meninos em uma casa de Omaha em 1917, e trabalhou incansavelmente no acolhimento e educação de crianças em situação de risco, até sua morte, em 1948.

Hoje na entrada da cidade se avista uma estátua de um menino carregando outro nas costas. A estatua é uma homenagem aos meninos encontrados cansados pelo Padre em uma noite chuvosa e fria. Um dos dois, com um sorriso radiante, carrega nas costas o outro, mais novo, que não podia andar. O padre perguntou ao mais velho se ele nunca se cansava de carregar seu companheiro. A resposta do menino é a memorável inscrição gravada na estátua: “Ele não é pesado; é meu irmão.”

Pra mim essa estátua simboliza o amor em sua essência, assim como Jesus veio ensinar. Assim deve-se expressar o amor, em gestos, em dedicação, em bondade, camaradagem, em palavras de bom ânimo, em caridade. “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a Sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1Jo 3:16).

O amor não deve ficar só nas palavras, o amor sem ação ou sem dever é mero sentimentalismo. O dever sem amor é enfadonho. É simples legalismo. O amor de Cristo transbordando em nosso coração alcança as pessoas ao nosso redor com atos de bondade. Nossa maior alegria é sermos bênçãos para os outros. Levar seus fardos não é um jugo irritante; é uma oportunidade muito bem-vinda de servir.


J. Pedro carregando o Artur e a Luciana fazendo uma self - museu imperial de Petrópolis/RJ

Filho João essas são palavras que gostaria de deixar pra você nesse aniversário de 18 anos. Você é meu primogênito, o filho que sentirá as responsabilidades da vida primeiro, sentirá as cobranças antes do Artur. Saiba que há muito valor essa condição. Gostaria de deixar esse prisma da vida e que possa usufruir tal qual é plano de Deus. 

Muitas bênçãos estão guardadas para você, siga o caminho do amor, siga o caminho que Jesus mostrou e todas as coisas serão acrescentadas na sua vida, na sua caminhada. Feliz Aniversário!!!

sábado, 12 de dezembro de 2020

O SENHOR OUVIU MINHA ORAÇÃO.


 FALAR COM DEUS

(Roberto C Lima) Até bem pouco tempo eu não tinha coragem de falar com Deus, por vários motivos e por motivo algum. Em dado momento, que não sei bem qual, minha mente se abriu em um mundo desconhecido. Como por enquanto aproximei-me de Deus e falei de tudo. Falei do medo que sentia, da angústia que me afligia sem eu saber porquê, das dúvidas que me dilaceravam por dentro... e da solidão que me inebriava em mim mesmo. Por um instante quis culpar a Deus, mas a razão não me deixou ir além. Afinal como responsabilizá-Lo pela distância que eu mesmo causara por tanto tempo? O exercício da oração hoje me relaciona com Deus, eleva-me à uma mansidão que eu não conhecia, e afasta-me de um mundo de teorias, de fórmulas prontas, de um misticismo inerte. aproxima-me de um sonho absurdo e escandaloso a esse mundo. Ousei falar com o Pai do Universo e desfrutei o afago e o amparo que jamais sonhara. Quando confessei minhas angústias e me despi de mim mesmo, pude enxergar o invisível. Hoje estou liberto de mim mesmo.



quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Um Flamengo Pra Chamar de Seu.

   Sinto saudades de bons textos sobre futebol, que falta sinto de Sandro Moreira, Armando Nogueira, Nelson Rodrigues e tantos outros. Futebol tem estado muito chato, mas de vez em quando surge algo ao meu gosto saudosista. O Flamengo bem que merece algo do seu tamanho, esse time tem enchido nossos olhos. Veja que preciosidade que encontrei na web, no Blog do Zuca Kfouri  



Por FRED SOARES - Jornalista carioca, apaixonado por samba e pelo Flamengo, que ainda sonha ver uma sociedade edificada nas bases do amor, tolerância, solidariedade e humanismo.

 
Afora caos político sofrido na pele por cada um dos cidadãos cariocas – independentemente da condição social -, o Rio de Janeiro ainda oferece histórias e situações dignas do tradicional DNA bem-humorado da cidade. Historiadores, sociólogos e intelectuais afins estão diante de um case daqueles de encher os olhos e que, portanto, merecia uma apurada observação sob a perspectiva do registro para a posteridade. Explico: enorme parcela do lado rubro-negro da Guanabara demonstra estar diante da maior perspectiva de êxtase pela qual jamais passou.



    Jovens torcedores na casa dos 25, 30 anos (ou menos) cresceram ouvindo de seus pais e avós todas as histórias envolvendo o esquadrão liderado por Zico. É bem capaz de que muitos dos que vivenciaram aquela Era até tenham exagerado nos relatos com o legítimo objetivo de criar na mente de seus herdeiros a mística que está absolutamente associada à história do clube. O resultado de tudo isso foi que, apesar de algumas conquistas nacionais e uma internacional em todo este período, essa geração mais nova nunca esteve plenamente satisfeita. Faltava-lhe um time que pudesse chamar de seu. Uma equipe que, além da conquista, proporcionasse o encanto que servisse de catalisador para a manifestação plena do jeito rubro-negro de ser.

A primeira parte deste filme – que pode se transformar num épico – está em pleno andamento. Tudo graças a, quem diria, um português. Alguém que naturalmente pela sua nacionalidade teria uma relação com um dos rivais do Flamengo foi o indutor de uma forma de jogar que, sem dúvida, não se vê desde 1987, ano da última conquista nacional de Zico com a sua segunda pele. Jorge Jesus, para muitos, é um revolucionário.
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Torcedora orando.

   Mas, a rigor, faz o que se espera de qualquer treinador minimamente competente: fazer valer ao máximo o talento individual dos atletas a partir de um plano de jogo coletivo bem articulado e competitivo. Houve quem desdenhasse da chegada do português. Desde torcedores, profissionais do futebol e até mesmo jornalistas. Estes últimos, inclusive, com um agravante: assumiram a condição de porta-vozes de um movimento de reserva de mercado que visa a manter incólumes treinadores que se entregaram à zona de conforto e que, por tabela, arrastam o futebol brasileiro no mesmo caminho.
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Jorge Jesus posa para a foto no Ninho do Urubu. Técnico assinou contrato de um ano.
Foto: Alexandre Vidal / Flamengo / LANCE!

Depois de um começo um tanto turbulento (algo natural dentro de um processo de reinício de trabalho), o Flamengo de Jorge Jesus deu liga. Ultrapassou etapas na Copa Libertadores, obteve resultados que levaram o Flamengo à ponta da Série A, mas tudo isso sob o signo de uma arte que parecia esquecida no fundo de alguma gaveta: a arte de bem jogar o futebol. Algo tão intrínseco ao futebol brasileiro que chega a surpreender a reação de alguns que aponta tal performance como algo que represente uma novidade. A conseqüência disso é um sentimento a que há algumas décadas o Rio de Janeiro não assistia.
O torcedor Juan, de 2 anos, ergueu a camisa do Flamengo e rodopiou em pleno Maracanã
O torcedor Juan, aos 2 anos, ergueu a camisa do Flamengo e rodopiou em pleno Maracanã Foto: Ivo Gonzalez / Ivo Gonzalez
    Nos últimos dois meses, cresceu absurdamente o número de camisas do Flamengo passeando pelas ruas da cidade (não foi à toa que uma carga solicitada de 200 mil exemplares foi rapidamente esgotada, a ponto de o clube solicitar uma nova leva de 400 mil uniformes).

Lotar o Maracanã virou uma rotina que nem no tempo de Zico era corriqueira, ainda mais num estádio onde cabiam 200 mil torcedores. Até no mundo virtual, o boom se manifesta. O rubro-negro lidera o número de menções no Twitter, deixando para trás potências europeias como Manchester United, Barcelona, Real Madrid e Juventus. São elementos mais do que suficientes para justificar este ambiente de euforia; no entanto, falamos de esporte, um mundo em que tudo pode acontecer. Até o triunfo máximo.

Cabe ao clube manter o equilíbrio, o chamado gelo no sangue; e ao torcedor manter acesa essa luz que pode acabar por proporcionar o mais iluminado ano rubro-negro depois de 1981, o que vai permitir o surgimento de uma nova geração de filhos e netos flamenguistas.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

TENHO UM SENTIMENTO


Essa é uma homenagem à mulher da minha vida, a mulher que foi um presente de Deus pra toda a minha vida.Por favor não me perguntem a idade da menina, mas hoje é o dia dela, o aniversário de nascimento da mulher da minha vida.

Essa canção diz tudo que eu gostaria de dizer à ela, descreve completamente o sentimento de uma homem cheio de expectativas pra sua amada. São quase 24 anos de casados com muito amor e cumplicidade, cheios de horizontes e uma fé inabalável em Deus e nos princípios herdados de nossos familiares e acima de tudo nos princípios cristãos.

Essa música é uma versão da musica Your Song de Elton John, musica que tem varias versões. Tem uma versão, que gosto muito, cantada, num arranjo bem diferente pelo All Jarreaou, além de vários outros cantores consagrados que já regravaram essa música. Em português o Mauricio Manieri teve coragem e ficou assim.

Luciana essa é toda sua, essa é sua canção!! Feliz Aniversário!!

terça-feira, 16 de abril de 2019

Quem foi o maior discípulo de Cristo?

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Comunhão a Despeito de Fracasso.


"O que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós igualmente mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é bom o Pai e com Seu Filho Jesus Cristo" (1 São João 1:3)

João era conhecido como um dos filhos do trovão. Por três anos ele andou pessoalmente com Jesus. Sabia o que era comer com Ele, viajar com Ele, tocá-Lo em Suas necessidades. E por três anos João refletiu e debateu com os outros discípulos a respeito de quem seria o maior discípulo. Por três anos ele continuou sendo um filho do trovão. Os que pensam que a comunhão e o ato de andar em comunhão com Jesus sempre transformam as pessoas da noite pro dia, e que se isso não ocorrer, não estão tendo uma experiência genuína, deviam considerar a Tiago e João e os outros discípulos.

Eles debateram e discutiram até o fim do tempo que passaram com Jesus. No cenáculo (local da Última Ceia) ainda estavam contendendo sobre quem seria o maior. Não incidiram casualmente na altercação! Passaram horas andando pela estrada, debatendo o assunto.E se acharam tão envolvidos e absortos no que estavam fazendo que ficaram para trás de Jesus e Ele acabaria chegando à cidade cerca de meio km à frente deles.

E quando finalmente O alcançaram, Ele lhes perguntou: "Sobre o que discordam?" E eles quiseram mudar de assunto. Ficaram perplexos ao admitir o que estavam falando, mas não deixaram de fazê-lo. Jesus lidou bondosamente e ternamente com eles, e João continuou a andar com Jesus mesmo após Sua partida. 70 anos mais tarde ele escreveu: "Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com Seu Filho Jesus Cristo". Ele falava do tempo presente. 

À medida que continuou andando com Jesus e comungando com Ele dia a dia, João foi sendo transformado. Agora, em vez de perguntar "Quem é o maior?" e buscar a posição mais elevada, ele disse: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus." 

O proposito da vida devocional é entrar em comunhão com Jesus. O proposito de andar, falar e comungar com ele é ter companheirismos com Ele. E, finalmente, mediante essa comunhão, nos tornaremos semelhantes a Ele. 


Texto a partir da Meditação: "Fé que Opera" de 16 de abril de 1981 de Morris Venden

segunda-feira, 15 de abril de 2019

A leitura é o único caminho.

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Rick Chesther - Foto Divulgação


Semana passada fui à reunião de início de ano letivo no colégio do meu filho, de 8 anos q está na 3ª série. Ele estuda no Pedro II. O que mais me chamou atenção foi a insistência da professora de literatura em fazer com que as crianças desenvolvam o hábito de ler. Hoje com a concorrência dos joguinhos virtuais e a interatividade da internet é quase impossível fazer um filho pegar um livro pra ler. 

Eu sei, já tenho um filho de 16 anos que não ler nada. Se bem que foi com 16 que eu comecei a desenvolver esse hábito, isso nos anos 80. Muitos livros fizeram minha cabeça, até a Bíblia, o livro mais vendido no mundo e o menos lido. Resolvi postar esse depoimento depois de assistir uma entrevista de um palestrante, o famoso Rick Chesther, um cara humilde e simples que faz muito sucesso na web hoje em dia. O que me chamou mais atenção em sua entrevista ao Danilo Gentil, foi o trecho em que ele chama atenção à sua caminhada até ali. O quanto ele teve que ler, o quanto ele devorou de livros. Rick sempre foi um cara simples, sem muitos recursos, um vendedor de água mineral que teve que começar a trabalhar com 8 anos, portanto não tem uma formação acadêmica completa.

Veja o vídeo:





A leitura fez o Rick falar melhor, além de melhorar o vocabulário, o ajudou a coordenar seus pensamentos, ajudou tanto que Rick escreveu até um livro, "Pega a Visão" contanto sua experiência de vida. Com certeza vou usar a trajetória para ajudar meus filhos a desenvolverem o hábito da leitura como também a ter um pensamento empreendedor.

Uma Fé Extraordinária - John Harper

                                                              John Harper, a esposa e filha - Google Fotos. No livro “The Titanic's Last...