Responsável por apontar os países com melhor desempenho escolar, o Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (Pisa) chega à 4ª edição em 2012. A cada avaliação o foco é direcionado a uma área do conhecimento. No primeiro exame, em 2000, a leitura ganhou destaque. Em 2003, foi a vez de matemática, seguida de ciências, e novamente leitura, em 2009. Neste ano, a matemática volta a receber atenção especial.
Entre 2 e 31 de maio deste ano, os alunos brasileiros foram submetidos a provas de Leitura, Matemática, Ciências, Resolução de problemas, Leitura eletrônica e Matemática eletrônica. Os dados foram coletados a partir de cadernos de teste, questionários e provas eletrônicas, e os resultados, produzem indicadores de desempenho estudantil importantes para a criação de políticas educacionais.
De acordo com o Inep, a estimativa é de que a avaliação seja aplicada em cerca de 900 escolas, reunindo mais de 25 mil estudantes. Em 2009, o Brasil alcançou a 53ª posição.
As grandes potencias educacionais, mesmo com particularidades, apresentam características semelhantes: currículo diversificado, foco na formação dos professores e atenção especial às séries iniciais. Para o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), o êxito dos melhores colocados se deve ao constante esforço dos governos federais. “Eles estão comprometidos em colocar todas as crianças na escola, pagar bem os professores e exigir muito deles, além de ter escolas bonitas e bem equipadas”, diz o ex-ministro da Educação.
Conheça os dez mais bem sucedidos sistemas de ensino do mundo, segundo o último Pisa.
5 - Cingapura. A qualidade do ensino começa pela boa formação dos professores, que se sentem estimulados por bons salários, bonificações e prestígio. Para isso, devem ter se destacado durante o ensino médio - a disputa pelas vagas é acirrada. Os futuros profissionais têm contato com as práticas docentes ainda durante a formação acadêmica, e o resultado disso é que, quando chega a hora de encararem uma turma para valer, já têm bastante experiência para fazê-lo.
Segundo o Ministério de Educação de Cingapura, a educação primária tem duração de seis anos, tempo em que os estudantes têm contato com um currículo que prevê aulas da língua local, inglês, matemática, ciências, estudos sociais, artes e músicas. Semelhante ao que ocorre na maioria dos países asiáticos, o foco do ensino cingapuriano é a área de exatas. Física, química e matemática são as prioridades do país, que, ainda no ensino fundamental, incentiva seus estudantes a realizar estudos científicos, promove encontros com renomados pesquisadores e estimula o contato com as práticas da área por meio de feiras de ciências e olimpíadas internacionais.
Para Cristovam, o Brasil deveria seguir o exemplo e também estimular o contato com a ciência desde cedo. “O estímulo deve começar já na primeira série do ensino fundamental. As crianças precisam ter contato com os animais, brincar com instrumentos...”, diz. No entanto, ele acredita que o foco em uma área específica não funcionaria no Brasil. “Nossas escolas são muito humanistas, nós não orientamos as nossas crianças a estudar ciências. Também não pode ser só ciências, porque o aluno precisa de uma formação crítica. Tem que ter leitura também”, opina.
A maioria dos canadenses estuda em escolas públicas - as particulares são caríssimas. O ensino público se divide basicamente entre as public schools e as catholic schools, estas voltadas, além das disciplinas previstas na estrutura curricular tradicional, ao ensino de costumes da religião. Os dois gêneros, no entanto, são de responsabilidade das províncias. Por isso, como na China, as características podem variar de um local para o outro. É a cargo das províncias que também está a decisão quanto ao ensino ou não de uma segunda língua. Atualmente, segundo o Conselho de Ministros de Educação do Canadá (CMEC), o país tem cerca de 10 mil escolas de ensino fundamental, com média de 350 estudantes por instituição.
Para o senador brasileiro, o fato de o Canadá ser um país igualitário auxilia na homogeneidade das escolas. No Brasil, a situação é diferente. “Apenas federalizando é possível ter uma escola de qualidade tanto em uma cidade onde a renda per capita é de R$ 100 mil por ano quanto em outra em que a renda é de R$ 1.500”, diz.
7 - Nova Zelândia. O ensino neozelandês é homogêneo - em todas as instituições públicas do 7º colocado no Pisa 2009, os alunos têm contato com a mesma estrutura curricular. Ainda que não seja obrigatório, é comum que crianças de até cinco anos frequentem o tradicional jardim de infância, play centers ou, então, os chamados home-based care centers, casas qualificadas para tomar conta dos pequenos. Para essa faixa etária, existe também o movimento Kohanga Reo, que ensina a língua, cultura e os princípios do povo Maori às crianças. Em 1990, segundo a Te Kohanga Reo National Trust, organização voltada às práticas Maori, essa modalidade de ensino passou a ser responsabilidade do Ministério da Educação, “dando maior ênfase ao controle regulatório do Kohanga Reo”. Para os anos posteriores, já existem escolas voltadas ao ensino apenas no idioma Maori.
A partir dos 5 anos, o aluno frequenta a Primary School, ou Escola Primária. Com estrutura similar a das escolas brasileiras, vai até o Year 5, quando o estudante completa dez anos. Depois disso, ele provavelmente muda de escola para ter aulas na Escola Intermediária, onde o nível de brincadeiras diminui e, além das disciplinas tradicionais, são ministradas oficinas de trabalhos manuais com metal e madeira, além de aulas de culinária e costura - tanto para meninas quanto para meninos. De acordo com o Ministério da Educação, a Escola Secundária, recebe jovens a partir dos 14 anos para aulas de inglês ou Maori, estudos sociais, artes, tecnologia, ciências, matemática e educação física. Essa etapa tem previsão de término aos 18 anos do estudante, mas é frequentemente abandonada, já que a lei neozelandesa determina o ensino compulsório apenas até os 16 anos.
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1- XANGAI. A mais rica província chinesa não ilustra o ensino em todo o país, mas surpreende ao alcançar o primeiro lugar em todas as áreas avaliadas pelo Pisa (Matemática, Ciências e Leitura). Entre os mais de 1,3 milhão de alunos divididos em uma rede de mais de 1.500 escolas de ensino básico, o esforço contínuo é estimulado pela escola e, mais ainda, pela família. Ter aulas aos domingos, em salas pequenas e lotadas, é normal. O sistema, aliás, é bastante tradicional: professores repassando conteúdo, vários exercícios ao final da aula. A rotina vale tanto para os mais velhos, que se aproximam da realização do gao kao, o exame nacional de admissão universitário, quanto para crianças, que começam a se adaptar à exigente rotina desde muito jovens.
De acordo com a Shanghai Education Association for International Exchange (SEAIE), organização que promove intercâmbios educacionais em Xangai, a província foi a primeira a implementar o sistema de nove anos de ensino compulsório. Além das disciplinas tradicionais e do inglês, a segunda língua, a educação básica prevê várias atividades extracurriculares, que tratam de esportes, artes e proteção ao meio ambiente. Segundo a entidade, as alternativas buscam “enriquecer a vida escolar dos alunos”.
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2- A Coreia do Sul
A Correia do Sul praticamente erradicou o analfabetismo no país e hoje figura entre os grandes nomes da educação mundial. O sucesso se deve principalmente ao investimento maciço na base da formação: o ensino fundamental. Enquanto muitos países - entre eles, o Brasil - destinam milhões aos cofres de instituições de ensino superior, os coreanos decidiram começar pelas crianças e estender o apoio ao ensino médio. Entre os grandes feitos do sistema, estão o prestígio dos professores, que recebem ótimos salários, a infraestrutura de qualidade e o ótimo desempenho dos alunos. Ao todo, são 12 anos de estudo: seis de ensino fundamental, três séries intermediárias e outras três de ensino médio.
“No Brasil, existe uma preocupação muito grande em colocar muita gente na faculdade. Outros países, entre eles a Coreia do Sul, estão fazendo o contrário. Focam no ensino básico e, por causa disso, estão dando certo. Se você tem uma boa educação básica, não haverá universidade ruim, porque os bons alunos vão forçar a universidade”, destaca o ex-ministro da Educação.
Segundo a Asia Society, organização que trata de relações culturais e educacionais entre países asiáticos e os Estados Unidos, o currículo prevê disciplinas tradicionais, como estudos sociais, ciências e matemática, além de lições de educação moral, música e artes. Meninos e meninas estudam tecnologia e ciências domésticas. O clima de competição entre os alunos também é uma forte característica do ensino coreano. Prova disso é que, depois do turno escolar, muitas crianças ainda participam de aulas de reforço em institutos especializados em exatas, por exemplo.
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3- Finlândia. O turno integral cumprido pelos estudantes da Finlândia transformou o país em um dos mais bem sucedidos sistemas de ensino do mundo. Comparada à Coreia do Sul, a carga horária é moderada. A ideia é dar às crianças tempo para se dedicar a atividades de lazer, como música e pintura, ou fazer os temas de casa. Por conta disso, as aulas começam de manhã, mas vão só até o meio da tarde. Durante nove anos, os jovens cursam o equivalente ao ensino fundamental no país, e os concluintes podem optar por um ano extra. Segundo o Ministério da Educação e Cultura, autoridade máxima do sistema finlandês, a ideia é motivá-los a partir para o nível secundário.
A Finlândia também investe muito na formação dos professores: é imprescindível ter mestrado para dar aulas no ensino fundamental. Do primeiro ao sexto ano, as aulas são ministradas pelo professor de classe. Depois, até o nono ano, cada disciplina fica a cargo de um profissional específico para cada área. A formação dos professores, segundo o senador brasileiro, é uma questão a ser trabalhada em longo prazo. “O professor tem que ter mestrado, mas não pode ser amanhã, porque, aqui, seria um desastre completo. Só vai ser possível melhorar a educação com exigência de formação, salário muito bom e avaliação constante do professor. Deve haver um critério para identificar aquele que não se dedica, que não tem competência, que não dá aula”, indica.
Lá, o professor tem mais autonomia sobre a forma e hora certa de ensinar determinada disciplina. É ele o grande responsável pelo desempenho dos alunos, e isso engloba desde a avaliação até a resolução de problemas. Para isso, conta com o apoio do Ministério da Educação, que apenas trata - com certa distância - do conteúdo que deve ser lecionado. A grande maioria dos alunos estuda em instituições públicas e, além de material escolar, tem acesso gratuito a refeições e transporte.
Na educação secundária, com as chamadas grammar schools, os alunos são convidados a escolher entre as áreas de ciências, artes e comércio, de acordo com a política da instituição. A maioria dos educandários é administrada por instituições de caridade ou religiosas, como os católicos, budistas e taoístas. Existem também as escolas públicas, de responsabilidade do governo, e as privadas.
Lá, o professor tem mais autonomia sobre a forma e hora certa de ensinar determinada disciplina. É ele o grande responsável pelo desempenho dos alunos, e isso engloba desde a avaliação até a resolução de problemas. Para isso, conta com o apoio do Ministério da Educação, que apenas trata - com certa distância - do conteúdo que deve ser lecionado. A grande maioria dos alunos estuda em instituições públicas e, além de material escolar, tem acesso gratuito a refeições e transporte.
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4 - Hong Kong. Alcançar o 4º lugar no Pisa é resultado de uma política de rígido controle de gastos e abertura de espaço para experimentação. A ex-colônia inglesa promove aulas de chinês, inglês, matemática, estudos gerais, educação física, música e artes. De acordo com o Instituto de Educação de Hong Kong, instituição voltada à formação acadêmica com ênfase em ciências sociais e outras disciplinas da área de humanas, há três tópicos fixos no sistema de ensino de Hong Kong: estudos sociais, saúde e ciências. Dependendo da escola, também há aulas de religião e estudos bíblicos. Os seis anos de educação primária e três anos de secundária são obrigatórios.
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Segundo o Ministério de Educação de Cingapura, a educação primária tem duração de seis anos, tempo em que os estudantes têm contato com um currículo que prevê aulas da língua local, inglês, matemática, ciências, estudos sociais, artes e músicas. Semelhante ao que ocorre na maioria dos países asiáticos, o foco do ensino cingapuriano é a área de exatas. Física, química e matemática são as prioridades do país, que, ainda no ensino fundamental, incentiva seus estudantes a realizar estudos científicos, promove encontros com renomados pesquisadores e estimula o contato com as práticas da área por meio de feiras de ciências e olimpíadas internacionais.
Para Cristovam, o Brasil deveria seguir o exemplo e também estimular o contato com a ciência desde cedo. “O estímulo deve começar já na primeira série do ensino fundamental. As crianças precisam ter contato com os animais, brincar com instrumentos...”, diz. No entanto, ele acredita que o foco em uma área específica não funcionaria no Brasil. “Nossas escolas são muito humanistas, nós não orientamos as nossas crianças a estudar ciências. Também não pode ser só ciências, porque o aluno precisa de uma formação crítica. Tem que ter leitura também”, opina.
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6 - Canadá. Nas escolas canadenses, a formação se desprende do viés das exatas para se focar no campo das humanas, e a as escolas procuram formar pessoas com senso crítico apurado. Por isso, além de disciplinas como matemática, ciências e história, os alunos têm lições sobre cidadania e criatividade. A elementary school, equivalente ao ensino fundamental brasileiro, é cursada por alunos de seis a 14 anos. A high school, ensino médio daqui, é voltada a estudantes de 14 a 18 anos. A carga horária também é mais extensa que a do Brasil: lá, as aulas começam pela manhã e vão até o meio da tarde.
A maioria dos canadenses estuda em escolas públicas - as particulares são caríssimas. O ensino público se divide basicamente entre as public schools e as catholic schools, estas voltadas, além das disciplinas previstas na estrutura curricular tradicional, ao ensino de costumes da religião. Os dois gêneros, no entanto, são de responsabilidade das províncias. Por isso, como na China, as características podem variar de um local para o outro. É a cargo das províncias que também está a decisão quanto ao ensino ou não de uma segunda língua. Atualmente, segundo o Conselho de Ministros de Educação do Canadá (CMEC), o país tem cerca de 10 mil escolas de ensino fundamental, com média de 350 estudantes por instituição.
Para o senador brasileiro, o fato de o Canadá ser um país igualitário auxilia na homogeneidade das escolas. No Brasil, a situação é diferente. “Apenas federalizando é possível ter uma escola de qualidade tanto em uma cidade onde a renda per capita é de R$ 100 mil por ano quanto em outra em que a renda é de R$ 1.500”, diz.
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A partir dos 5 anos, o aluno frequenta a Primary School, ou Escola Primária. Com estrutura similar a das escolas brasileiras, vai até o Year 5, quando o estudante completa dez anos. Depois disso, ele provavelmente muda de escola para ter aulas na Escola Intermediária, onde o nível de brincadeiras diminui e, além das disciplinas tradicionais, são ministradas oficinas de trabalhos manuais com metal e madeira, além de aulas de culinária e costura - tanto para meninas quanto para meninos. De acordo com o Ministério da Educação, a Escola Secundária, recebe jovens a partir dos 14 anos para aulas de inglês ou Maori, estudos sociais, artes, tecnologia, ciências, matemática e educação física. Essa etapa tem previsão de término aos 18 anos do estudante, mas é frequentemente abandonada, já que a lei neozelandesa determina o ensino compulsório apenas até os 16 anos.
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Desde a educação pré-escolar, que pode durar de um a três anos, até o final da escola secundária, os japoneses passam cerca de treze anos de estudo. As escolas estimulam uma reflexão sobre o papel dos alunos na sociedade. Aprovada em 1947, a Lei Fundamental de Educação dá ênfase ao conhecimento político e tolerância religiosa - no entanto, veta qualquer ligação entre ambiente escolar, partidos políticos e grupos religiosos. Entre as disciplinas que integram o currículo, além de língua japonesa, estudos sociais, aritmética e ciências, os estudantes têm aulas de educação moral, artes, artesanato, música, trabalhos domésticos, artes e inglês. Na educação secundária também são tratadas questões referentes à saúde, cidadania e trabalhos industriais.
Foto: Another side of yukita/Flickr |
Constando obrigatoriamente no currículo, algumas áreas-chave são apontadas pelo Ministério da Educação da Austrália: inglês, matemática, estudos sociais e ambientais, ciências, artes, idiomas estrangeiros, tecnologia, desenvolvimento pessoal, saúde e educação física. A Escola Secundária trabalha também tecnologia, desenvolvendo projetos multimídia em laboratórios especiais. Além do currículo que tradicionalmente passa por todos os primeiros lugares do ranking do Pisa, as escolas australianas atendem a interesses particulares dos estudantes. Entre as atividades extraclasses, estão aulas de teatro, música, arte, debate, discurso em público e atividades esportivas.
Foto: Getty Images |
10 - Holanda. Conhecida por ter uma cultura rica e uma população bastante receptiva, a Holanda também registra bons índices na educação. Ao contrário dos países que prazem pela homogenia, o governo holandês abra espaço para que, dentro de alguns parâmetros pré-estabelecidos, cada escola monte seu currículo. Às escolas, cabe a tarefa de administrar o capital disponível e o desempenho dos alunos. A cargo do governo fica a responsabilidade de avaliar as instituições e expedir certificados de qualidade.
Dos quatro aos 12 anos, os australianos frequentam a Educação Primária. Além de matemática e idiomas, os alunos têm aulas de artes, educação física e orientação pessoal, voltada às relação com outras pessoas, resolução de problemas e responsabilidades em relação a consumo e meio ambiente.
Em 2008, o Ministério da Educação, Ciências e Cultura da Holanda apontava a existência de 700 instituições públicas e privadas de Educação Secundária. Nessa etapa, os estudantes podem ser encaminhados - por recomendação da escola primária ou decisão dos pais - a diferentes modalidades de ensino, que vão de práticas científicas e conteúdo para alunos com dificuldades de aprendizagem. Entre os conteúdos que vão além da cartilha tradicional, estão Homem e natureza, Homem e sociedade e Frísio, idioma da província de Frísia, bastante similar ao inglês.
Dos quatro aos 12 anos, os australianos frequentam a Educação Primária. Além de matemática e idiomas, os alunos têm aulas de artes, educação física e orientação pessoal, voltada às relação com outras pessoas, resolução de problemas e responsabilidades em relação a consumo e meio ambiente.
Em 2008, o Ministério da Educação, Ciências e Cultura da Holanda apontava a existência de 700 instituições públicas e privadas de Educação Secundária. Nessa etapa, os estudantes podem ser encaminhados - por recomendação da escola primária ou decisão dos pais - a diferentes modalidades de ensino, que vão de práticas científicas e conteúdo para alunos com dificuldades de aprendizagem. Entre os conteúdos que vão além da cartilha tradicional, estão Homem e natureza, Homem e sociedade e Frísio, idioma da província de Frísia, bastante similar ao inglês.
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