quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Morango Branco existe.


Foto Divukgação
Uma fruta diferente, chamado também de Pineberry (nome em inglês, que mistura abacaxi (pineapple) com morango (strawberry)), combina a forma e textura de morango com um sabor e cheiro semelhante ao abacaxi. Cultivadas em estufas ou vaso, os Morangos Brancos são verdes no início do crescimento, tornando-se gradualmente mais pálidas quando elas amadurecem.

Foto Divulgação
                           
Quando madura, a fruta é doce e suculenta o suficiente para comer, a poupa é quase totalmente branca, mas repleta de sementes vermelhas - o inverso de um morango. A fruta é uma variedade selvagem do morango e originária da América do Sul, mas esteve ameaçada de extinção até que fazendeiros holandeses começaram a cultivá-la em estufas.

Os pineberries foram cultivados a partir de morangos selvagens oriundos da América do Sul, mas quase extintos até 2003, quando um grupo de agricultores alemães se juntou para salvar a planta. O pineberry, curiosamente, tem uma cor inversa à do morango comum: quando maduro é quase completamente branco, salvo as sementes que são vermelhas. Um pineberry é, no entanto, de dimensões mais pequenas que um morango comum, medindo entre 15 e 23 mm. Os pineberries começam por ser bagas esverdeadas, depois tornam-se ligeiramente mais claras. Quando as suas sementes se tornam vermelhas, o fruto diz-se maduro.


Foto Internet
20 Sementes selecionadas em embagem a vácuo (5grs). Apesar do gosto doce, o preço é bem salgado. Na Inglaterra o consumidor compra saquinhos de "Pineberry" com 125 gramas por £3.99, o equivalente a R$10. O quilo da frutinha sai por cerca de 85 reais. No Japão, cada morango custa em média
mais de R$ 10,00.

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Mais uma tragédia criada pela negligência.

Nesse infográfico do jornal O Globo, baseado nas últimas informações, compartilhamos mais um exemplo de descaso e negligência com a vida humana.  




Nessa tragédia ficou explicita nossa falta de cultura de segurança. Está claro que o governo,a iniciativa privada e a própria sociedade não gozam de nenhuma cultura de segurança, quando se ouvi falar, ouvimos um comportamento legalista das autoridades. Achando que basta ter legislação, como se somente a lei bastasse. É comum a ouvir a expressão "vira essa boca pra lá" e autoridades liberam alvarás para esse tipo de estabelecimento baseando-se somente na legislação.

Uma nação com tal cultura de segurança merece sediar uma copa do mundo? Esse é uma pergunta que merece ser feita e não deve se calar. 


sábado, 26 de janeiro de 2013

Por que amamos tanto os bichos?

CUMPLICIDADE
A estudante Laura Aragão, de 9 anos, abraça sua “irmã” Hanna, fêmea de dog alemão, internada no hospital veterinário. Os bichos viraram parte emocional da família (Foto: Marcelo Min)
 

Novas pesquisas científicas explicam nosso apego aos animais de estimação. Donos sofrem – e até se internam – com seus pets nos hospitais universitários.


(Trecho da reportagem de ÉPOCA desta semana que está nas bancas)

As ideias do filósofo americano Henry David Thoreau sempre estiveram à frente de seu tempo. Ele morreu em 1862, a três anos de ver a Constituição americana oficializar a proibição da escravidão, uma das causas que defendera. Interessado nas interações humanas com a natureza, foi um dos precursores dos conceitos de ecologia e ambientalismo. Sua filosofia da desobediência civil – a resistência aos atos de governos injustos – influenciou líderes como o pacifista indiano Mahatma Gandhi. O pensamento de Thoreau permanece atual também num dos aspectos essenciais da vida moderna, quando trata da relação entre humanos e seus animais de estimação. Thoreau escolheu viver no campo, à beira de um lago, para desfrutar a vida simples. Lá, depois de observar os vizinhos e seus animais, chegou a uma conclusão que ainda hoje resume a relação do Homo sapiens com seus bichos domésticos: “Com frequência, um homem é mais próximo de um gato ou de um cachorro do que de qualquer outro ser humano”.

Desde os tempos de Thoreau, muita coisa mudou – mas esse aspecto da vida moderna apenas confirmou a percepção do filósofo. Os animais tornaram-se parte da família. Numa pesquisa recente, nove em cada dez pessoas ouvidas nos Estados Unidos afirmam que seus sentimentos pelos animais domésticos são semelhantes àqueles que nutrem pelas pessoas mais próximas. Para os amantes dos bichos, é apenas a constatação do óbvio. Para quem não gosta de intimidade com os animais, é um desvio de comportamento a ser explicado por psicólogos. Como é possível o sentimento por animais rivalizar com o apego às pessoas?

>> Dicas de primeiros socorros para cachorros >> Dicas de viagem para cachorros

No recém-lançado What’s a dog for? (Para que serve um cão?, sem edição no Brasil), o jornalista americano John Homans investiga as explicações científicas e filosóficas para a “estranha situação de ter um predador em sua casa, deitado de barriga para cima, esperando alguém lhe fazer cócegas”. Em outro livro recente, também sem tradução no Brasil, Another insane devotion (algo como Outra devoção insana), o americano Peter Trachtenberg narra a procura por sua gata Biscuit, metáfora para seu casamento em crise. Ele descobre que o amor por Biscuit e o amor pela mulher guardam pontos em comum.
Goste-se ou não, a elevação do status dos animais a integrantes da família está aí. Basta passear pelos perfis de amigos e parentes nas redes sociais para constatá-lo. As fotos do cachorro disputam espaço com as do bebê. As declarações de amor aos animais se sucedem em cascata. Vídeos que capturam a fofurice de cãezinhos e as proezas de bichanos – já viram os gatos cantores? – são campões absolutos de audiência. A oferta de produtos e serviços para os bichos de estimação é mais um indício de amor desmedido: há de padaria a manicure especializada, num mercado que movimenta R$ 12,5 bilhões por ano no país. Estima-se que os brasileiros, donos de 101 milhões de animais domésticos, gastem R$ 400 mensais em cuidados com eles.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O Homem não faz Estrelas.



Poetisa Rita Madeira - formada em Serviço Social e Teologia - preocupada com a conservação do meio ambiente. Querendo saber mais da poetisa acesse seu blog:Universo Ritapoesia.

A mente humana - Quando o cérebro falha.


10 falhas comuns na mente humana.

A mente humana é uma coisa maravilhosa. A cognição, que é o ato de pensamento, nos permite processar grandes quantidades de informação rapidamente.

Por exemplo, toda vez que seus olhos estão abertos, seu cérebro está constantemente sendo bombardeado com estímulos. Você pode estar pensando conscientemente sobre uma coisa específica, mas seu cérebro está processando milhares de ideias subconscientes.

Infelizmente, a nossa cognição não é perfeita, por isso existem alguns erros de julgamento que estamos propensos a fazer. Essa situação é conhecida no campo da psicologia como viés cognitivo. Ele acontece a todos, independentemente da idade, sexo, educação, inteligência, entre outros fatores. Alguns deles são bem conhecidos, outros não, mas todos são interessantes.

1ª.  efeito placebo é quando uma substância ineficaz produz o efeito desejado. Especialmente comum com medicamentos, o efeito placebo tem sido observado quando os indivíduos recebem uma pílula de açúcar ou farinha para uma melhoria real de uma determinada doença.

Os placebos são ainda um mistério científico. Teoriza-se que eles causem um “efeito esperança” (em caso de dúvida, a expectativa é o mais provável de acontecer). Indivíduos esperam que os comprimidos curem suas doenças, assim eles se sentem curados. No entanto, isto não explica a forma como os comprimidos ineficazes realmente causam uma redução nos sintomas.

Fato interessante: O termo placebo é usado quando os resultados são considerados favoráveis.


2ª. Escalada de compromisso é a tendência das pessoas a continuar apoiando os esforços anteriormente fracassados. Com tantas decisões que as pessoas têm de tomar, é inevitável que algumas não deem certo. Claro, a única coisa lógica a fazer nesses casos é mudar essa decisão ou tentar revertê-la.

No entanto, às vezes, as pessoas sentem-se compelidas não só a ficar com a sua decisão, mas também a continuar a investir nela devido aos custos irrecuperáveis. Por exemplo, digamos que você use metade de suas economias para começar um negócio. Após seis meses, é evidente que o negócio não vai dar certo. A única coisa lógica a fazer é desistir. No entanto, devido aos custos já gastos, você se sente comprometido com o negócio e investe ainda mais dinheiro para o projeto na esperança de que a situação se reverta.

3ª. Desconforto Hiperbolico  é a tendência das pessoas de preferir um menor retorno imediato a um maior retorno tardio. Pesquisas mostram que diversos fatores contribuem para o processo de tomada de decisão individual. Curiosamente, o tempo de atraso é um fator importante na escolha de uma alternativa.

Simplificando, a maioria das pessoas prefere receber 50 reais hoje em vez de conseguir 100 reais em um ano. Normalmente, faz sentido escolher uma maior quantidade de dinheiro imediatamente e não menos no futuro. É interessante como estamos mais dispostos a tomar imediatamente ao invés de esperar, você preferiria ter R$ 100 daqui a um ano ou R$ 50 imediatamente?


4ª. Reatância é o desejo de fazer o oposto do que alguém quer que você faça, numa necessidade de resistir a uma tentativa de alguém restringir sua liberdade de escolha. Isso é comum com adolescentes rebeldes, mas qualquer tentativa de resistir à autoridade, devido às ameaças à liberdade, é uma relutância. O indivíduo pode não ter a necessidade de executar o comportamento específico, mas o fato de que ele não pode fazê-lo o faz querer.

Fato interessante: A psicologia reversa é uma tentativa de influenciar as pessoas que utilizam reatância. Diga para alguém (especialmente crianças) para fazer o oposto do que você realmente quer e eles vão se rebelar e acabar por fazer o certo.

5ª.Mentalidade de rebanho é a tendência a adotar os comportamentos da maioria, para sentir mais segurança e evitar conflitos. Em sua forma mais comum, o sujeito agrega roupas, carros, hobbies, estilos para se identificar com um grupo de pessoas.

Fato interessante: As coisas que são pouco atraentes, não parecem legais ou populares acabam ganhando seguidores devido à mentalidade de rebanho. Os exemplos incluem as calças pára-quedas, pedras de estimação, tainhas, sutiãs de cone e outras coisas mais.

6ª. O efeito halo é a possibilidade de que a avaliação de uma característica possa interferir no julgamento de outros fatores, contaminando um resultado geral. Esse viés acontece muito em avaliações de desempenho de funcionários. Por exemplo: um determinado empregado chegou atrasado para o trabalho nos últimos três dias, eu percebi isso e conclui que ele é preguiçoso.

Há muitas razões possíveis pelas quais ele possa ter chegado tarde, talvez o carro quebrou, sua babá não apareceu ou a chuva prejudicou o trânsito. O problema é que, por causa de um aspecto negativo que pode estar fora do controle do empregado, presumo que ele é um mau trabalhador.

Fato interessante: No caso da atração física, isso acontece quando as pessoas assumem que os indivíduos atraentes possuem outras qualidades socialmente desejáveis, tais como sucesso, felicidade e inteligência. Isto se torna uma profecia autorrealizável, quando as pessoas atraentes recebem tratamento privilegiado, como melhores oportunidades de trabalho e salários mais elevados.

7ª. A profecia autorrealizável gera comportamentos que levam a resultados que confirmam perspectivas existentes. Por exemplo, se alguém acredita que se sairá péssimo na escola, ela diminui o esforço para fazer suas tarefas. Assim, acaba realmente indo mal, exatamente como pensava. Outro exemplo comum são os relacionamentos.

A pessoa acha que o seu relacionamento amoroso vai falhar, então começa a agir de modo diferente, afastando-se emocionalmente. Por causa disso, realmente é possível fazer com que o relacionamento fracasse. Esta é uma ferramenta poderosa, usada por “médiuns” que querem implantar uma ideia na mente das pessoas.

Fato interessante: As recessões econômicas são profecias autorrealizáveis. Uma recessão se configura após dois trimestres de queda do Produto Interno Bruto (PIB). Sendo assim, você não pode saber que está em recessão até que esteja há pelo menos seis meses em uma. Infelizmente, ao primeiro sinal de diminuição do PIB, a mídia relata uma possível recessão, as pessoas entram pânico, gerando uma cadeia de eventos que realmente causam recessão.

8ª. Pareidolia é quando imagens aleatórias ou sons são percebidos como significativos. Ver imagens que parecem ter significado em nuvens ou ouvir mensagens quando um disco é tocado de trás para frente são exemplos comuns. É um estímulo inconsciente, e não tem significado definido. O significado está na percepção do espectador.

Fato interessante: O Teste de Rorschach, que utiliza uma mancha de tinta, foi desenvolvido para utilizar a pareidolia numa análise mental das pessoas. São mostradas imagens ambíguas para que as pessoas possam descrevê-las. As respostas são analisadas para descobrir os pensamentos ocultos de cada indivíduo.


9ª. Reatividade é a tendência das pessoas a agir ou aparecer de forma diferente quando sabem que estão sendo observadas. Na década de 1920, uma obra em Hawthorne (uma fábrica) encomendou um estudo para analisar se os diferentes níveis de luminosidade influenciavam na produtividade do trabalhador. O que se descobriu foi incrível. Infelizmente, quando o estudo foi concluído, a produtividade voltou para os seus níveis regulares. Isto porque a mudança não foi devido aos níveis de luz, mas porque os trabalhadores estavam sendo vigiados. Isto demonstrou uma forma de reação.

Quando os indivíduos sabem que estão sendo vigiados, eles são motivados a mudar seu comportamento, para se mostrarem com uma aparência melhor. A reatividade é um problema sério em pesquisas e precisa ser controlada com experimentos cegos (quando os indivíduos envolvidos em um estudo de investigação não sabem que estão sendo analisados, de modo a não influenciar os resultados).

10ª. A falácia de Gambler, também chamada de falácia de jogador, é a tendência para pensar que as probabilidades futuras são alteradas por eventos passados, quando, na realidade, eles não são. Certas probabilidades, tais como a obtenção de uma “cara” quando você joga uma moeda são sempre as mesmas.

A probabilidade de obter uma “cara” é de 50%, não importa se conseguiu “coroa” nas últimas 10 tentativas. Veja um exemplo no jogo de roleta. As últimas quatro rodadas caíram no preto, tem que ser vermelho desta vez. Certo? Errado! A probabilidade de parar no vermelho ainda é de 47,37% (18 pontos vermelhos, divididos por 38 pontos no total). Isto pode soar óbvio, mas esse viés tem levado muitos jogadores a perder dinheiro, pensando que as probabilidades mudam.



domingo, 20 de janeiro de 2013

Falar demais, as vezes, atrapalha.

Sete situações em que 
o silêncio é a melhor saída
 Proteja-se da confusão causada por falar demais em momentos de ansiedade.

Mesmos sem fazer ideia do que está acontecendo, você é do tipo que toma partido numa discussão. Os ânimos exaltados e a falta de tempo para pensar são ingredientes certeiros para um comentário desmedido, que pode deixar outras pessoas magoadas e causar arrependimento. "A ansiedade e a insegurança são inimigas de um discurso bem articulado", afirma o psicólogo Tiago Lupoli, de São Paulo. O melhor, em algumas dessas situações, é ficar em silêncio e organizar as ideias até ter chance de estabelecer um diálogo mais calmo. Duro mesmo é identificar em que situações é melhor ficar quieto - normalmente só dá para perceber isso depois de ter falado demais. Para ajudar você, especialistas indicam uma série de situações em que é comum perder a cabeça, falando demais e recomendam: na dúvida, não perca a chance de ficar calado.



apresentação no trabalho - Foto: Getty Images
1. Apresentações em público.
Quem nunca ficou nervoso quando precisou falar em público? Discursar ou mesmo se apresentar para desconhecidos pode causar um trauma se você não conseguir controlar o nervosismo. "Se você não está pronto para falar em público ou mesmo a um pequeno grupo, a tendência é se estender demais, causando constrangimento e chateação", diz o psicólogo Odair J. Comin, autor do livro Mestre das Emoções. Para evitar esses episódios, o especialista recomenda muito ensaio e pesquisa. "Caso a situação seja inesperada, procure ser claro, objetivo, evitando falar demais."


reunião no trabalho - Foto: Getty Images
2. No ambiente de trabalho. 
É comum as pessoas mais ansiosas se sentirem pressionadas a mostrar eficiência e acabarem falando demais. "É importante entender que tudo o que você diz se torna de domínio público, podendo ser usado contra você mais tarde", diz o psicólogo Odair. Medir bem as palavras e não sair falando qualquer coisa só para provar que está trabalhando é uma boa alternativa. "Lembre-se que o silêncio às vezes pode mostrar mais do que esperamos", diz Odair.


discussão entre um casal - Foto: Getty Images
3. Cabeça quente.

O psicólogo Tiago Lupoli explica que pessoas nervosas ou sob estresse perdem o controle, magoando os outros até sem intenção direta. Pedir desculpas alivia o mal estar, mas não apaga o que aconteceu, por isso o melhor é procurar atividades para essa ansiedade, como psicoterapia ou mesmo a prática de exercícios, em vez de esperar explodir em situações tensas. "Faça três perguntas antes de dizer qualquer coisa numa situação de estresse: o que eu vou dizer é verdade? Vou criar uma situação confortável? Minha declaração tem alguma utilidade para quem vai ouvi-la?". Se o que você disser não passar por essas perguntas de forma positiva, o melhor é ficar calado.


                                                   amigos conversando em um restaurante - Foto: Getty Images
4. Contar vantagem
A competição é própria do ser humano, mas algumas pessoas levam isso a sério demais. Uma situação comum é estar conversando com os amigos e eles começarem a falar sobre viagens ou atividades que você nunca fez, e essa exclusão levar você a se sentir diminuído. "Passar a mentir ou contar vantagem é uma reação típica nesses casos, criando momentos constrangedores", diz Tiago Lupoli. "Mentir e ser descoberto pode arruinar sua reputação e credibilidade", diz Odair Comin, por isso prefira ficar em silêncio ou simplesmente dizer que ainda não teve a oportunidade de experimentar uma situação parecida.


três amigos conversando em um bar - Foto: Getty Images
5. Críticas sobre algo que você não domina
Política, cultura, religião... Nem sempre dá para dominar temas polêmicos, que podem gerar longas discussões. No entanto, nosso primeiro impulso é tomar um partido ou querer expressar alguma opinião, ainda que seja simples. "Nem sempre as pessoas sentem-se confortáveis em admitir que não entendem sobre um assunto", diz Tiago Lupoli. Para evitar sair por aí dizendo bobagens, o melhor é ouvir bastante e se colocar como aprendiz fazendo perguntas que motivem todo mundo a participar da conversa. "Com isso, você vai aprender sobre o assunto e ainda ganhar o respeito das outras pessoas, que se lembrarão da ótima conversa com você", diz Odair. 


mulher conservando com um amigo - Foto: Getty Images
6. Excesso de sinceridade
Muitas vezes a proximidade dá a impressão de que há espaço para qualquer tipo de comentário, inclusive os mais grosseiros. "Isso, por um lado, abre espaço para problemas indigestos serem resolvidos rapidamente", diz Tiago Lupoli. No entanto, tanta sinceridade pode acabar afastando. Mas é preciso entender se esse comportamento é encarado como um traço da personalidade, mais transparente. "Quando isso não acontece, os comentários ácidos causam a ruptura ou o enfraquecimento das relações". Para exercer essa sinceridade, primeiro é necessário entender se aquele é o melhor momento para falar e se a pessoa está pronta para ouvir, caso contrário o melhor é ficar quieto. 


duas amigas conversando - Foto: Getty Images
7. Opinião sobre pessoas
Quando um amigo ou parente procura você para desabafar, expor sua opinião é a reação imediata e as críticas podem sair exageradas. "As reclamações aumentam no calor e, você que resolveu se intrometer fazendo observações mais pesadas, vai acabar aparecendo como uma pessoa cruel", afirma Tiago Lupoli. Se for um caso de desabafo, somente, escute sem opinar ou, no máximo, faça perguntas sobre quem está contando a história. Como você está? Ou Precisa de alguma ajuda? são algumas frases possíveis. Mas se houver um pedido para que você expresse sua opinião, considere o tipo de respostas que a pessoa está preparada para ouvir. "Evitando dar conselhos muito específicos em momentos de crise", afirma Odair.


“Para todos os males, há dois remédios: o tempo e o silêncio. Alexandre Dumas.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Ética e etiqueta na web.



O acesso a um grande número de informações com ideias e culturas diferentes pode influenciar o desenvolvimento moral e social das pessoas. A criação da web e posteriormente das redes sociais tem beneficiado muito a globalização, mas também cria a interferência de informações entre culturas distintas, mudando assim a forma de pensar das pessoas. Isso pode acarretar tanto uma melhora quanto um declínio dos conceitos da sociedade, tudo dependendo das informações existentes na Internet. A irresponsabilidade e o despreparo na utilização desse volume de informações pode fazer mal, muito mal a uma sociedade ocasionando muitos problemas.

O usuário da Internet deve ter um mínimo de ética, e tentar, sempre que possível, colaborar para o desenvolvimento da mesma. O usuário pode colaborar, tanto publicando informações úteis ou melhorando informações já existentes, quanto preservando a integridade desse conjunto, referindo-se sempre ao autor da informação, atualizando e respeitando a ideia original.


Etiqueta.
É você agir de modo a não incomodar as pessoas. O que é normal pra mim pode não ser para o outro, devemos então estar preparados para ver e ouvir horrores numa escala bem maior, devemos ter cuidado para não ser o autor desses horrores. A regra pra não cometer esse erro é se perguntar se gostaria que publicassem sua foto nessa posição ou se gostaria que dissessem isso sobre você. Numa rede social procure dividir seus seguidores em grupos. O que agrada a um grupo pode não agradar a outro, dessa forma não correrá o risco de ofender as pessoas de graça.

Gravadas em granito eletrônico.
A internet tem um alcance imaginável por nós. O que dizemos num chat ou num comentário de uma Rede Social atinge um universo de pessoas e culturas. Precisamos medir o que for dito, uma vez escrito fica gravado. Se nossa opinião mudar daí em diante teremos que arcar com as consequências.
Já recebi e-mail que não era pra mim, olha que chato! A sorte do emissor que mantive sigilo das informações ali contidas, era uma bronca contundente de um chefe em seu subordinado, que por coincidência, tinha o mesmo nome que eu.

Politicamente correto.
Vivemos uma época de caças às bruxas, tudo que dissermos pode nos causar problemas sérios. Ao comentarmos algo, devemos nos fazer algumas perguntas. Tal como: será que estou ofendendo alguém? Vale a pena comprar essa briga? Essas e outras perguntas devem ser feitas antes de clicar o botão enviar. Religião, times de futebol, etnias, sexo são assuntos recheados de tabus  Devemos entender que nem todos ali enxergam as coisas como nós entendemos. Dizer que prefere as loiras pode ofender as morenas e vice-versa e ser interpretado como racista. Confessar sua fé com fervor pode leva-lo a ser acusado de radical fundamentalista. Se você desaprovar determinado comportamento pode ser chamado de careta, medieval, retrogrado. Isso é um problema! A mesma tecnologia que ampliou a capacidade de discussão e opinião, é a mesma que faz com as pessoas tenham uma opinião pela média, tolhida.

Fotos.
Cuidado com as fotos particulares compartilhadas. Você não imagina quanto tempo esse material ficará disponível e como poderá ser usado por terceiros. Sua imagem hoje pode lhe agradar, mas amanhã pode ser a imagem que não gostaria. Imagina seu chefe vendo suas baladas, seu comportamento exagerado. Ou ainda sua nova namorada vendo suas fotos antigas em situações não tanto samaritanas! Tenho visto fotos de gente se gabando, em galera botando pra quebrar  Em todas as fotos o sujeito aparece segurando uma bebida, imagina um empregador vendo isso ao pesquisar seu perfil na web? Não precisa nem falar do cidadão que publica fotos do seu carrão do ano, revelando particularidades do veículo que os ladrões adorariam saber.. Outra! Fotos dendro de casa, um erro grave. Não diga onde está, nem que está indo, apenas fale quando já saiu de lá!


Referencias:
Wikipédia
Mario Persona (Tv Barbante)

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Bruno Gissoni e o Clã Simas.


Beto e Felipe Smas em pé
Agachados Bruno Gissoni e Rodrigo Simas.
Foto: Nina Lima - Extra.
Tenho visto as meninas solteiras no Facebook implorando a multiplicação de homens bonitos, olha que Clã! O mais velho é Bruno Gissoni. Nascido no Rio de Janeiro, Bruno viveu durante oito anos em Los Angeles, nos Estados Unidos. De volta ao Brasil, atuou como jogador de futebol, defendendo as camisas do São Paulo e do Nova Iguaçu Futebol Clube.Bruno é filho da produtora Ana Paula Sang e seu padrasto capoerista Beto Simas, além de ser irmão do também ator Rodrigo Simas, com quem atuou em Capitães de Areia e em Os Melhores anos de nossas vidas, e do jogador de futebol Felipe Simas. Já namorou a atriz Maria Pinna. O Ator é neto de Vera Gissoni que é dona do Colégio de Aplicação Dr Paulo Gissoni que se localiza em Realengo no Rio de Janeiro além do colégio sua avó é dona de toda a rede da Universidade Castelo Branco.

Em 2007 fez uma pequena participação na novela Alta Estação, da Rede Record. Estreou no teatro em 2009, com a peça Capitães de Areia, baseada na obra literária de Jorge Amado, e, logo após, ingressou na Escola de Atores da Rede Record, ministrada pelo ator Roberto Bomtempo.

No mesmo ano, também esteve no elenco da peça Os Melhores anos de nossas vidas. Em 2010, teve seu primeiro papel de destaque na televisão, quando foi protagonista da décima-oitava temporada da série Malhação. Em 2011 atua na série Julie e os Fantasmas, exibida pela Rede Bandeirantes e, em 2012, entra para o elenco da telenovela Avenida Brasil, da Rede Globo.

A paixão pela capoeira fez Bruno montar uma peça de teatro que contará obras de Shakespeare através da musicalidade do esporte. "Não tem forma mais brasileira de contar Romeu e Julieta. Estudei a história das gangues entre 1830 e 1900 e adaptei o texto com um amigo. Estamos correndo atrás de patrocínio", revelou a coluna Retratos da Vida do portal Extra.

E o próximo colírio da Família Simas a despontar para a fama será o caçula Felipe, de 18 anos. Jogador do juniores do Nova Iguaçu, o jovem estreará nos palcos em "Um beijo de verão", de Domingos de Oliveira. "Meu foco é o futebol, mas quero tentar conciliar", conta ele, garantindo ser melhor com a bola do que o irmão mais velho. "Bruno é muito preguiçoso", entrega.

Bruno Gissoni e Felipe, a mãe: Ana Paula Sang Simas e Rodrigo Simas
 
Foto: Nina Lima
A foto em família serviu para apresentar Felipe aos holofotes. É que o mais novo dos irmãos vai estrear na carreira artística no espetáculo “Contos de verão”, texto de Domingos de Oliveira dirigido por Bia Oliveira.



Os irmãos Rodrigo Simas, Bruno Gissoni e Felipe Simas assistem ao 19ª Prêmio Multishow



Fonte: Wikipédia e Blog Retratos da Vida - Jornal Extra.


Desvendando o McDonald´s.


Foto Grupo Mei
Quando se fala em “fast food” logo vem à mente batatas fritas crocantes e pãozinho macio que, unidos a uma carne suculenta e uma boa dose de queijo, alface e molho, resultam em uma refeição rápida e que sacia quase que imediatamente. Mas os bastidores de uma rede de fast food revelam que o conceito “fast” vai muito além de um almoço ou jantar feito às pressas. 

Em visita à Food Town, ou Cidade do Alimento da rede McDonald’s (foto), em São Paulo, a reportagem do Terra pôde conferir, passo a passo, o processo de produção da rede – desde o pãozinho no forno até a complexa malha logística que garante o abastecimento das 600 lojas brasileiras.

Confira nas abas a seguir algumas curiosidades que compõem a cadeia produtiva da marca e entenda como os alimentos que dão forma à sua refeição chegam à mesa.

1 - Carne: composição


Ao contrário do que muita gente pensa, o hambúrguer do McDonald’s não leva sal e nenhum tipo de tempero. Quem informa é Ed Carlos, engenheiro de alimentos responsável pela área de fornecedores e consultoria da Keystone Foods/Marfrig, operadora logística que serve o McDonald’s Brasil. Ele explica que o sal presente na carne é aplicado no restaurante, e o que diferencia um lanche do outro, na verdade, são os demais ingredientes e molhos. 

De acordo com Ed, as partes utilizadas do animal são o dianteiro do boi e a ponta de agulha, “carnes mais rígidas e com custo melhor”. Ele ressalta a importância da gordura da carne – que varia de 18% a 22%, dependendo da gramatura – para o processo com um todo e na hora da preparação no restaurante: “a gordura é importante para dar o sabor e garantir a suculência”, reforça. O hambúrguer é frito na chapa, e dispensa o óleo, pois solta a própria gordura com o aquecimento. Os pequenos ficam prontos em apenas 42 segundos, enquanto os maiores levam em torno de dois minutos.

2 - Carne: processamento

A receita do hambúrguer da rede, segundo garante Ed, é 100% de carne bovina. O extenso galpão para o processamento da carne concentra gigantescos maquinários que moem ao longo do dia 70% de carne resfriada e 30% congelada. Este processo é necessário para que a massa atinja a textura necessária. Depois de moída, a carne é transferida para um misturador e passa por uma tubulação com gelo seco que ajuda na hora de formatar o hambúrguer. 

Formatado, o hambúrguer é submetido a uma temperatura de 50°C negativos, o que é suficiente para congelar o alimento em apenas dois minutos. Feito isso, é embalado. A fábrica produz dois tipos de texturas diferentes, o que também pode resultar em algumas particularidades gustativas. Segundo Ed, o hambúrguer mais consistente é como o do Big Mac, que rapidamente é “rasgado” na hora da mordida. Já o mais granulado, como o Big Tasty, tem essa textura porosa pois a carne passa por uma espécie de peneira. 

O Angus é a única carne diferenciada, feita com outra raça de animal, mas também considera as mesmas partes do boi. A produção varia de acordo com a venda.


3 - Carne: números

A Cidade do Alimento processa 150 toneladas de hambúrguer bovino por dia, e fornece hambúrguer para o Brasil inteiro e também para outras regiões, como Dubai e Arábia Saudita. O local concentra 450 funcionários, que se revezam em três turnos. Das seis da manhã até à meia-noite, as máquinas não param de funcionar. A partir deste horário, o local passa por uma intensa limpeza até o início do turno da manhã. Em média, a produção é de 700 hambúrgueres por minuto.

4 - Frango




Para o hambúrguer de frango são usados coxa, sobrecoxa e peito, sendo que a fábrica produz de 40 a 60 toneladas por dia. Já os nuggets, segundo Ed, são feitos exclusivamente com o peito do frango.

O processo de produção é bem parecido com a de hambúrguer bovino, com a diferença de que é feito com 100% da matéria prima resfriada. Além disso, o frango é empanado, e passa por um pré-cozimento e pré-fritura antes de ser congelado, para garantir a crocrância. Outra diferença é que o hambúrguer de frango leva sal.


5 - Peixe



O peixe tem um consumo bem menor no Brasil, por isso a produção se restringe a uma ou duas vezes por mês. A matéria-prima é 100% importada do Chile. Segundo Ed, a carne utilizada é filé de merluza.

6 - Bacon





O bacon utilizado pelo McDonald’s Brasil vêm de uma fábrica focada exclusivamente neste item, localizada na cidade de Dourados, em Mato Grosso do Sul. O produto é cozido e já chega ao restaurante pronto para ser usado.

7 - Pães: composição

A empresa responsável pelos pães do McDonald’s é a FBS Foods, que também fica na Cidade do Alimento. Logo na entrada do grande galpão, é possível se ver dois silos que comportam 75 toneladas de farinha.

A receita não leva leite nem ovo. Os cinco ingredientes básicos são farinha, fermento, água, açúcar e gordura hidrogenada vegetal. No estoque, grandes sacos de açúcar dividem espaço com fardos de sal, gergelim, vitaminas e embalagens.

8 -  Pães: produção

Toda a farinha e o açúcar que entram na fábrica são peneirados para excluir o risco de objetos estranhos misturados à massa. Grandes tanques misturam a massa base, que pesa de 500 a 600 quilos e rende de 7 mil a 7500 pãezinhos.

Ela é transferida pro meio de esteiras e cortada em forma de bolinhas, que passeiam por gôndolas até chegarem a uma câmara com temperatura de 42°C para crescer. Em seguida, seguem para o forno. Agora, a temperatura é de 250°C e, entre 8 e 10 minutos, os pães estão assados.

Prontos, voltam a passear pelas longas esteiras, agora para serem resfriados. Assim que perdem a temperatura quente, passam por uma seleção. O funcionário passa o olho rapidamente nos pães que correm à sua frente e, com agilidade e sem desviar os olhos, descarta qualquer um que apresente algum defeito estético.

Muitos pães são dispensados, embora estejam em perfeitas condições para serem ingeridos. Por este motivo, a empresa informou que os descartados são recolhidos e encaminhados para instituições de caridade.

Depois da seleção, a esteira corre rumo a uma fina lâmina, na espessura de uma linha. O rigor na hora do corte é essencial, pois, no restaurante, os pães passam por um processo de caramelização que impede que o recheio vase ou que o pão fure na hora da mordida. Embalados, eles são divididos em duas áreas – a câmara de resfriamento, para os que serão congelados, e a área de frescos, para os que serão entregues prontos para o consumo. Nesta fábrica, são produzidos 45 mil pães por hora.

9 - Logística




A Cidade do Alimento concentra um dos quatro Centros de Distribuição que o McDonald’s tem no Brasil. Com 12 metros de altura, o local é dividido em câmaras específicas para cada tipo de alimento: congelados, resfriados ou secos. O estoque deste centro é suficiente para abastecer por 7 dias os mais de 600 restaurantes existentes em território brasileiro. Os gigantescos corredores estão repletos de pallets com caixas e mais caixas de comida.

A câmara congelada armazena alimentos em uma temperatura que vai de 18 °C a 22°C negativos. Neste local, os funcionários usam roupas especiais e têm que sair de 30 em 30 minutos para o corpo descongelar. Produtos hortifrutigranjeiros são armazenados em ambientes com temperatura média entre 0°C a 4°C. Já a área seca concentra caixas com embalagens, brinquedos, conservas, guloseimas, café, entre outros, além de uma área separada para produtos de limpeza.

10 - Transporte

A área de transporte é dividida em duas partes – Execução e Inteligência – sendo que esta última tem o objetivo de otimizar as rotas feitas pelos motoristas. Por dia, eles fazem em média 55 rotas. Possuem um sistema de rastreamento em tempo real, com todos os restaurantes da rede plotado, para prever atrasos.

Atualmente, 90% das entregas da rede são noturnas, devido as restrições das leis de transito em São Paulo. O transporte também inclui rotas áreas – especialmente nas localizações mais distante, como Manaus, para alimentos mais perecíveis como verduras – e até balsa em alguns casos isolados.

11 - Informações Históricas.

Loja Hilário de Gouveia, fachada atual em 2011. Desde 1979 a
o imóvel já sofreu umas 5 reformas
O primeiro restaurante do McDonald's nasceu em Chicago, nos Estados Unidos. No Brasil, a franquia fez 33 anos no último dia 13 de fevereiro, sendo que a primeira lanchonete foi inaugurada em 1979, em Copacabana, no Rio de Janeiro. Em 1981, foi inaugurado o primeiro restaurante em São Paulo, na Avenida Paulista. 

O Mc Lanche Feliz foi lançado em 1988 e, em 1994, começaram as primeiras iniciativas da empresa direcionadas à preocupação com a questão nutricional. Foi nesse ano que foi lançado o guia informações nutricionais da marca.

Já em 2002, a primeira salada entrou para o cardápio e, três anos depois, também foram incluídos elementos como maçã, iogurte com cereais e água de coco. Em 2003, foi lançado o Cheddar McMelt, uma criação brasileira.

No ano de 2011, outra tentativa da empresa em amenizar o estigma de “comida pouco saudável”. A marca anunciou mudanças como a redução do sódio nos alimentos e do açúcar nos sucos; a inclusão de novas saladas como opção para batatas; o Mc Lanche Feliz diminuiu a porção de batata e incluiu uma fruta, chegando a um total máximo de 600 calorias.

Em 2011, o McDonald’s abriu capital na bolsa de valores de Nova York e, no Brasil, foi eleito como a marca mais forte do País.
        

Na foto, o primeiro restaurante McDonald’s do mundo, inaugurado em abril de 1955, em Chicago. Em 2005, na comemoração dos 50 anos do local, a lanchonete foi reformulada e recebeu uma nova cara.


12 - Números e curiosidades

Em todo o mundo, o McDonald’s recebe 64 milhões de clientes por dia, atendidos por 1,6 milhão funcionários. No Brasil, são 1,6 milhão de clientes por dia, com 58 mil funcionários distribuídos em 600 restaurantes. 

No Brasil, a rede oferece 161 produtos no cardápio e, em 2011, vendeu aproximadamente 24 mil toneladas de carne bovina; cerca de 7,5 mil toneladas de frango; mais de 34 mil toneladas de batata e quase 4 mil toneladas de alface.

A empresa vem frequentemente mostrando a preocupação com boas práticas agrícolas, de armazenagem e transporte, além de pesca sustentável, bem estar animal e responsabilidade social, mas nem sempre escapa de críticas relacionadas à qualidade do alimento vendido. 

A mais recente surgiu após crítica do chef britânico Jamie Oliver sobre a utilização de hidróxido de amônio em seus hambúrgueres nos Estados Unidos. Na ocasião, ele declarou: “estamos comendo um produto que deveria ser vendido como a carne mais barata para cachorros e, após esse processo, dão o produto para humanos”, disse Oliver. “Por que qualquer ser humano sensato colocaria carne com amônio na boca de suas crianças?”. Após o episódio, a empresa anunciou que mudaria a receita do hambúrguer. 

Sobre o caso, o McDonald’s Brasil afirma que nunca utilizou o componente em sua receita. Segundo Alessandra Ber, gerente de comunicação da Arcos Dourados – empresa que opera a marca em toda a região – “a receita brasileira é feita com 100% de carne bovina”. O gerente de Supply Chain da marca, Gustavo Faria, afirmou que, embora as franquias pelo mundo sigam uma receita padrão, algumas particularidades variam de acordo com o país. “No Brasil, isso nunca foi utilizado.”


Nota: Trabalhei anos no McDonald´ - comecei em 1985 na Hilário e saí em 2001 no Norte Shopping todas no RJ, passei por todos os cargos, chegando a me formar em Bacharel em Burgueologia -  pude constatar de 90% do que falam é mentira, McDonald´s e Coca-Cola talvez sejam as empresas mais caluniadas na face da Terra. McDonald´s sempre foi uma ótima empresa pra se trabalhar, ainda mais se você é um jovem, sem formação e sem experiência. Dá emprego e ensina muito a garotada. Lá além de conseguir conciliar o trabalho com os estudos - o horário e flexível -  tem plano de carreira. É uma escola pra quem tem ambições no campos do comercio e serviços, tem até uma Universidade, onde você sai sabendo tudo do ramo de restaurantes. Uma vez formado você pode trabalhar onde quiser no ramos de serviços e comercio.

Claro que não é comida das mais saudáveis, mas se souber dosar com as outras quatro refeições diárias não há problemas algum. O que não pode é só comer hambúrgueres e batatas fritas o tempo todo. Comi anos e não tenho colesterol alto, nem adquirir obesidade, muito menos hipertensão. Outra falácia que espalham por aí!


sábado, 5 de janeiro de 2013

Catarina,Ingrid, Maria Madalena moderna ou apenas uma menina desabrochando?

Foto: Géssica Valentini/G1
A jovem Ingrid Migliorini, conhecida como Catarina, que leiloou a virgindade pela internet, ainda não decidiu se sua primeira vez será com o japonês vencedor do leilão. A garota de 20 anos está em sua cidade natal, Itapema, em Santa Catarina, onde deve passar o verão. Em entrevista ao G1, ela revelou que não se sente preparada para uma relação sexual, embora já tenha conhecido o japonês durante um jantar em Sidney, na Austrália.

O leilão fez parte de um projeto que também previa a gravação de um documentário sobre a preparação para a primeira vez. A produção é do australiano Justin Sisely, que promoveu os lances por meio do 'Virgins Wanted', site divulgado ao público no dia 15 de setembro de 2012 e cujos lances terminaram em 24 de outubro. Já a primeira noite de Catarina estava prevista para ocorrer 10 dias depois do fim do leilão, no dia 3 de novembro. Porém, segundo ela, até a tarde desta sexta-feira (4), não havia uma previsão para ocorrer.

Entrevistada na praia onde nasceu e mora com a família, ela fala sobre a relação com os pais, o desejo de escrever um livro e se tornar atriz e afirma que ainda não desistiu do lance de R$ 1,5 milhão que será pago pelo japonês caso sua primeira vez seja com ele.

G1 - Você já conheceu o vencedor do leilão? Como foi o encontro?
Ingrid Migliorini - Eu o conheci em um jantar em Sydney, na Austrália. Ele fez o pedido para jantar antes da primeira vez e aceitei. Fui com dois amigos e o Justin [produtor]. Ele não gostou muito de não ter sido só comigo, mas foi por segurança e ele aceitou. Durou pouco mais de uma hora. Falamos em inglês e foi uma conversa legal. Posso dizer que ele não é feio.

G1 - E você pensa em desistir do prêmio do leilão?
Ingrid - Neste momento, não me sinto preparada para a primeira vez. Pelo menos neste verão, não vai acontecer, pois vou curtir a temporada no Brasil. Isso não significa que não vai ocorrer, apenas não decidi ainda. O regulamento do leilão não prevê nenhuma multa, então posso desistir a qualquer momento. Agora, a chance disso acontecer é de 3 em 10.

G1 - Essa decisão tem influência da sua família? Como está a relação com seus pais?
Indrid - Além de não me sentir preparada, eles pediram muito para repensar a decisão. Então, tem relação com eles, sim. A relação com a minha mãe sempre foi boa e está ótima. Sobre meu pai, prefiro não comentar.

G1 - E se não acontecer com o vencedor do leilão, como você imagina sua primeira vez?
Ingrid - Se não acontecer com ele, só vou fazer algo com alguém que gostar muito. Até meus 15 anos imaginava a primeira vez com amor, aquele desejo de adolescente de ser com o príncipe encantado. Atualmente, vejo a virgindade como uma condição física do corpo, mas se não acontecer através do leilão, quero gostar da pessoa de verdade.

G1 - Você nunca namorou? Já se sentiu sozinha em algum momento?
Ingrid - Nunca namorei, mas também nunca tive problemas em ficar sozinha. Durante minhas viagens, conheço muita gente, principalmente porque estou sozinha. Gosto de baladas e leio muito também, pelo menos um livro por semana, às vezes mais. Isso já é uma companhia.

G1 - O que você achou do ensaio sensual feito pela revista masculina para a qual você posou nua?
Ingrid - Adorei. Eles escolheram o tema e eu gostei. Achei uma mistura de inocência e perversidade. Neste momento, é mais ou menos assim que me sinto, de modo geral. É, sim, um pouco do que eu sou neste momento.

G1 - Como você era quando criança e adolescente?
Ingrid - Não era nada precoce, era bem criança. Brincava de boneca, fazia festas em lugares com tobogã. Sempre fui a aluna mais nova da classe, então, quando as outras meninas estavam na fase de paquerar, ainda queria brincar.

G1 - Quando esta fase passou?
Ingrid - Meu primeiro beijo foi com 17 anos, em um menino catarinense, de uma cidade próxima de Itapema. Foi durante uma baladinha. Minha primeira primeira paixão também foi aos 17, por um argentino. Conheci ele na praia e ficamos juntos por no máximo uma semana, depois ele foi embora. Trocamos e-mails, mas foi só isso, nunca rolou nada mais.

G1 - Depois do leilão, qual é a reação das pessoas quando encontram com você?
Ingrid - Nunca ninguém falou nada que me ofendesse pessoalmente. Já vi muitos comentários negativos, mas agora não os leio mais. Acho que na internet as pessoas têm mais coragem de falar e dizem qualquer coisa. Diante de mim, nunca me disseram qualquer ofensa. Pelo contrário, quem fala elogia a coragem.

G1 - Você acha que as pessoas são verdadeiras quando falam com você sobre isso?
Ingrid - Não sei, mas, de qualquer forma, não me importo. Uma vez li uma frase que questionava: "Ser admirada? De que te serve?". Então, se as pessoas são verdadeiras ou não, não vai fazer diferença.

G1 - Você ficou com receio que o leilão pudesse atrapalhar futuros relacionamentos? 
Ingrid - Sempre achei que o amor verdadeiro supera tudo e gosta de você como realmente é. Pensei nisso, mas os homens se aproximam mais de mim agora. Não sei qual a real intenção, isso é verdade, mas atualmente me pedem em casamento, em namoro e me procuram muito mais.

G1 - Quais seus planos para 2013?
Ingrid - Viajar muito e escrever um livro. Meu objetivo com o leilão era ganhar dinheiro para ser independente, viajar e conhecer novos lugares e pessoas. Isto é uma coisa de que gosto de fazer, além de ir à praia, tocar piano e até surfar de vez em quando. Também quero estudar, mas talvez mude de área. Antes do leilão, estava com matrícula feita para cursar medicina na Argentina. Agora, penso em estudar no Brasil ou então fazer outro curso, como Artes Cênicas. Gostaria que surgisse uma oportunidade para trabalhar no meio artístico, talvez me tornar atriz.

Foto: Foto: Géssica Valentini/G1
 
Nota: Ingrid vai acabar desistindo desse desabafo adolescente, agora que a poeira está baixando, as coisas estão se encaixando e a imprensa já não bate na menina, como bateu! Ela vai acabar entendendo que sua atitude pode comprometer bastante sua sexualidade no futuro, uma mulher na nossa sociedade, naturalmente já sofre com as pedras já voltadas para elas. É comum, por conta de uma sexualidade mal construída na adolescência, vermos mulheres infelizes em seus relacionamentos, em seus casamentos, por conta de problemas de aceitação delas mesmas em relação ao seu corpo, a conceitos mal concebidos e aí por diante. 

Esse caminho muitas vezes é sem volta, quando a pessoa se dá conta está afogando-se numa busca incessante por compreensão  aceitação, estabilidade, ingredientes básicos para a vida, diria mínimos , numa vida preparada para os impropérios da própria vida.  Para que me entendam melhor faço aqui uma analogia com Maria Madalena da Bíblia(João 8:2-11)Essa foi uma mulher, que em determinado momento perdeu-se em busca de aceitação, perdeu-se também em sua sexualidade e essa angústia chegou ao extremo, ao ponto de prostitui-se na sua comunidade, levando uma vida nas sombras, escondendo-se de si própria. Até o momento em que foi flagrada - certamente por alguém que gozou de seus favores - e amargou o fundo do poço. Quando estava pronta pra ser apedrejada em público - lei de Moisés* - eis que surge seu Salvador, Jesus Cristo. Jesus advertiu aos presentes e sem muito alarde começou a escrever no chão os pecados de cada um dos acusadores, esses baixaram a cabeça e saíram, um a um de mansinho e não concretizaram o apedrejamento.Todos cheios de pecados semelhantes, numa posição de julgadores. Qualquer semelhança com os dias de hoje e mera coincidência, se é que me entendem!

Atualizando em 11 de março de 2013.
Catarina deu uma entrevista ao site "Virgula Famosos" onde dá suas razões para ter desistido do leilão. 

A lei especificava que, nas mortes por apedrejamento, as testemunhas do caso fossem as primeiras a lançar a pedra. Erguendo-Se, então, e fixando os olhos nos anciãos autores da trama, disse Jesus: "Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela." João 8:7. (Livro - O Desejado de Todas as Nações pag. 461 de Ellen White)

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

BH espera os extraterrestres.

Foto Montagem Web
Um comerciante de Belo Horizonte surpreendeu os servidores da Regional Centro-Sul da Prefeitura de Belo Horizonte ao pedir um alvará para a liberação do pouso de uma aeronave na Praça Sete. Segundo Walmir de Souza Marques, de 54 anos, um disco voador chegaria ao Centro da Capital mineira por volta de meio-dia do dia 21 passado.

A solicitação feita no último dia 25 de setembro foi negada pela Gerência de Licenciamento de Eventos da Regional Centro-Sul. No documento, o comerciante afirmava que cerca de 144 mil pessoas acompanhariam a chegada da aeronave. O órgão negou o pedido e curiosamente alegou que o local escolhido não estaria  preparado para eventos deste porte: “somente são autorizados eventos com expectativa máxima de público de 1.000 pessoas” na Praça Sete.

Walmir de Souza chegou a gravar uma reunião com representantes da Regional Centro-Sul na qual apresentou quais seriam as circunstâncias da chegada do disco voador. Ele se apresenta como embaixador de criaturas extraterrestres e ainda afirmou que, a partir desta do dia 21, os belo-horizontinos terão acesso à tecnologia “arcturiana”. O povo mineiro está esperando!

Até uma página foi aberta no Facebook com o intuito de convidar pessoas para receber o disco voador. Quase 400 usuários da rede social  chegou a confirmar presença no evento chamado “Pouso de Astronave e Chegada dos Avatares Convidados”.

Walmir de Souza Marques, de 54 anos, e sua esposa acreditam que ainda Belo Horizonte irá receberá a visita de uma nave espacial tripulada por seres de várias galáxias do Comando Maia de Arcturus. Eles lideram uma seita chamada Embaixada Cósmica, desde 1996. Mesmo diante da negativa da Prefeitura de BH, o casal manteve a página do evento no Facebook e acredita que as pessoas irão se reunir para a chegada do disco voador. Pode?!




Uma Fé Extraordinária - John Harper

                                                              John Harper, a esposa e filha - Google Fotos. No livro “The Titanic's Last...