Na minha época de estudante, digo há mais de 40 anos passados, era costume os professores escolherem alguns alunos pra bode expiatório. Bastava cismar com a cara do aluno e aí vinha a desconfiança e a bira do professor. Fui várias vezes vitima, muitas vezes a causa era meu senso critico.Poucos alunos gostavam de um debate, eu amava, e os professores não admitiam estarem errados por serem professores. Ganhei alguns professores inimigos, o que me obrigava ter que estudar mais e não deixar de colecionar argumentos nas matérias. Hoje não sei se ainda acontece, as coisas mudaram muito! Mas eram questões assim como este texto, postado no Facebook por minha amiga Fernanda Teodoro.Não procurei, mais deve estar também em muitos outros blogs na web.
Foto Uol Educação - Foto Ilustração. |
Um professor e um aluno na sala iniciam um debate.
Professor: Você é um Judeu, não é filho?
Aluno: Sim, senhor.Professor: Então, você acredita em Deus?
Aluno: Absolutamente, senhor.
Professor: Deus é bom?
Aluno: Claro.
Professor: Deus é todo poderoso?
Aluno: Sim.
Professor: Meu irmão morreu de câncer, embora ele orou a Deus para curá-lo. A maioria de nós iria tentar ajudar outras pessoas que estão doentes. Mas Deus não o fez. Como isso é um bom Deus, então? Hmm?
(Estudante ficou em silêncio.)
Professor: Você não pode responder, não é? Vamos começar de novo, meu rapaz. Deus é bom?
Aluno: Sim.
Professor: E satanás é bom?
Aluno: Não.
Professor: De onde é que satanás vem?
Aluno: A partir de ... DEUS ...
Professor: Isso mesmo. Diga-me filho, existe o mal neste mundo?
Aluno: Sim.
Professor: O mal está em toda parte, não é? E Deus fez tudo. Correto?
Aluno: Sim.
Professor: Então quem criou o mal?
(Estudante não respondeu.)
Professor: Existe doença? Imoralidade? Ódio? Feiura?
Todas estas coisas terríveis existem no mundo, não é?
Aluno: Sim, senhor.
Professor: Então, quem as criou?
Aluno: Sim, senhor.
Professor: Então, quem as criou?
(Estudante não tinha resposta.)
Professor: A ciência diz que você tem 5 sentidos que você usa para identificar e observar o mundo ao seu redor. Diga-me, filho, você já viu DEUS?
Aluno: Não, senhor.
Professor: Diga-nos se você já ouviu o teu Deus?
Aluno: Não, senhor.
Professor: Você já sentiu o seu Deus, provou o seu DEUS, cheirou o teu Deus? Alguma vez você já teve qualquer percepção sensorial de DEUS?
Aluno: Não, senhor. Me desculpe mas eu não tive.
Professor: Mas você ainda acredita nele?
Aluno: Sim.
Professor: De acordo com empírica, Protocolo, Testável demonstrável, da Ciência diz que o vosso Deus não existe. O que você acha disso, filho?
Aluno: Nada. Eu só tenho a minha fé.
Professor: Sim, fé. E com o que a Ciência tem problema.
Aluno: Professor, existe tal coisa como o calor?
Professor: Sim.
Aluno: E existe tal coisa como o frio?
Professor: Sim.
Aluno: Não, senhor. Não há.
( A sala ficou muito quieta com essa sucessão de eventos.)
Aluno: Senhor, você pode ter muito calor, e ainda mais calor, superaquecimento, mega calor, calor branco, pouco calor ou nenhum calor. Mas não temos nada que se chame frio. Podemos atingir - 236º graus abaixo de zero que não é calor, mas não podemos ir mais longe que isso. O frio não existe. Frio é apenas uma palavra que usamos para descrever a ausência de calor. Não podemos medir o frio. O calor é energia. Frio não é o oposto de calor, senhor, apenas a ausência dele.
(Havia silêncio no gigantesco na sala.)
Aluno: E sobre a escuridão, Professor? Existe tal coisa como a escuridão?
Professor: Sim. O que é a noite, se não existe a escuridão?
Aluno: Você está errado novamente, senhor. A escuridão é a ausência de algo. Você pode ter pouca luz, a luz normal, luz brilhante, luz piscante. Mas se você não tem luz constantemente, você não tem nada e você a chama de escuridão, não é? Na realidade não é. Se isso fosse correto, você seria capaz de fazer mais escura a escuridão, não seria?
Professor: Então, a qual ponto você quer chagar, rapaz?
Aluno: Senhor, o meu ponto é que a sua premissa filosófica é falha.
Professor: Falha? Você pode explicar como?
Aluno: Senhor, você está trabalhando na premissa da dualidade. Você argumenta que há vida e há morte, um Deus bom e um Deus mau. Você está vendo o conceito de Deus como algo finito, algo que podemos medir. Senhor, a ciência não pode explicar um pensamento. Ele usa eletricidade e magnetismo, mas nunca viu, muito menos completamente compreendeu qualquer um. Para ver a morte como o oposto da vida é ser ignorante do fato de que a morte não pode existir como algo substantivo.A morte não é o oposto da vida: apenas a ausência dela. Agora me diga, Professor, você ensina a seus alunos que eles evoluíram de um macaco?
Professor: Se você está se referindo ao processo evolutivo natural, sim, claro, eu faço.
Aluno: Você já observou a evolução com seus próprios olhos, senhor?
(O professor balançou a cabeça com um sorriso, começando a perceber aonde argumento estava indo.)
Aluno: Como ninguém jamais observou o processo de evolução em trabalho e não pode sequer provar que este processo é um empreendimento em curso. Você não está ensinando a sua opinião, senhor? Você não é um cientista, mas um pregador?
(A classe estava em alvoroço.)
Aluno: Existe alguém na classe que já viu o cérebro do professor?
(A classe explodiu em gargalhadas.)
Aluno: Existe alguém aqui que já ouviu o cérebro do professor, sentiu, tocou ou cheirou? Ninguém parece ter feito isso. Assim, de acordo com as regras estabelecidas de protocolos empíricos estável, comprovada, a ciência diz que você não tem cérebro, senhor. Com todo o respeito, senhor, como então confiar em suas palestras, senhor?
(A sala ficou em silêncio. O Professor olhou para o aluno, com o rosto insondável.)
Professor: Eu acho que você vai ter que toma-las pela fé, filho.
Aluno: É isso senhor ... Exatamente! O elo entre o homem e Deus é a fé. Isso é tudo o que mantém as coisas vivas e em movimento.
Transmita isto para aumentar seu conhecimento ... ou fé.
REf: Jewish College Night Parties Tradução: Fred Litig
Ps: A propósito, o aluno era EINSTEIN. Em 2009 o Governo da Macedônia adaptou esse texto para um comercial de TV de 90 segundos para introduzir o ensino religioso nas escolas.
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