quarta-feira, 30 de julho de 2014

Assim caminha a humanidade!


Do yahoo fotos.
"Sucesso não é sobre o dinheiro que você ganha,

 mas sim sobre a diferença que você faz na vida das pessoas"
Viver sozinho não é bom, a vida isoladamente é infeliz, chata, sem alegria... Muita gente enche o peito e afirma que não liga para o que os outros pensam ou falam, que não precisam de ninguém, que é melhor ser sozinho.Será verdade isso? Claro que não! Precisamos sim das outras pessoas, outras pessoas são fundamentais pra nossa vida, precisamos de companhia, de ajuda, de abraço, de um sorriso, de um elogio, de um pate-papo. Com a filosofia "Nova Era", que prega o isolamento, estamos desaprendendo essa regra, essa necessidade.Deus nos deu a formula, a receita que mora em gavetas, em prateleiras empoeiradas.A Bíblia é nosso manual pra reverter essa realidade.

A vida em comunidade está cada vez mais difícil, a humanidade vem perdendo as referencias, as novas gerações não sabem o que é certo, o que é errado.É comum acharmos, entre nós, pessoas sem o menor respeito pelos animais, pelos idosos, pela vida humana, portanto sem respeito por si mesmo, criaturas à imagem e semelhança de Deus sem saber o que é Deus. Os 10 mandamentos hoje são considerados preceitos velhos, sem sentido, não mais aplicáveis. A vida em sociedade vem se tornando algo isolado, mais desunião do que união. Filhos matando pais, pais matando filhos. Muita raiva, inveja, vaidade desfilando em casos de policia de deixar a própria policia de queixo caído.

"Os Irmãos Karamazov", último romance escrito pelo escritor russo Dostoiévski, em 1879, nessa importante obra da literatura mundial, considerada por Sigmund Freud o melhor romance já escrito, numa passagem o autor retrata os tormentos da personagem em conflitos existências. Esse livro, na verdade, propõe uma grande reflexão: "como seria a vida humana sem Deus? Como seria se os homens não pudessem sonhar com a imortalidade?". Uma das conclusões de Ivan Karamazov, o personagem, é terrível! Concluiu ele: sem Deus os princípios das religiões também não existiriam, portanto o homem não teria a obrigação de amar seu semelhante, não haveria leis universais, tudo seria relativo, tudo seria permitido! Eis o universo para onde estamos caminhando...A humanidade hoje já não liga para as regras, as tem como algo desnecessário, as leis são cada dia mais desrespeitadas. Regras simples como "Não beba ao volante" são cada dia mais infringidas. Total desrespeito por si mesmo, até com regras de convivência do próprio Estado. No Brasil o trânsito mata cerca de 60 mil jovens por ano, mais do que qualquer guerra.O ceticismo brasileiro ao extremo fazendo mal a si próprio.

Ter uma religião hoje é ser careta, o legal é ser relativo. Novas teorias que não levam a nada, não acrescentam nada, não explicam nada, mas crescem e impregnam tudo ao nosso redor, são teorias baseadas no próprio homem, na felicidade a partir de si  mesmo. Pregam que o homem precisa apenas de si mesmo, ele é seu próprio deus. O mais intrigante é que movimentos contra a fé vem crescendo avassaladoramente, questionam a fé em Deus e quando questionados, acabam por responsabilizar as religiões pelo caos do mundo, quando é exatamente o inverso.

Precisamos sim amar nosso semelhante, sem essa relação não há vida, não há sucesso, não há felicidade verdadeira.O mandamento divino é o principio,Mateus 22:39 diz:..Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Toda a Bíblia está fundada em dois mandamentos, esse é o segundo.O primeiro ficará pra outra oportunidade.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Depressão e Deus.

A depressão é resultado do distanciamento de Deus? A depressão vem da falta de fé? Quem já sentiu sabe que não. O que existe é muita ignorância sobre o assunto, é comum ver gente perecendo na depressão sem ajuda. O excelente programa "Na Mira da Verdade" respondeu à muitas perguntas sobre esse assunto tão distante. Espero que este post possa ajudar de alguma forma.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Se Deus realmente não existisse?

Partamos do princípio de que Deus não existe, tentemos imaginar como seria a vida, em sociedade, sem as regras que conhecemos hoje.



No vídeo, retirado do programa Evidência, Rodrigo Silva, o doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. Assunção (SP), com pós-doutorado em arqueologia bíblica pela Andrews University (EUA). Graduado em teologia e filosofia e mestre em Teologia Histórica, promove reflexões bastante pertinentes sobre essa questão.

De quebra ainda ajuda a esclarecer um erro clássico de alguns ateus que usam erroneamente a obra de Fiódor Mikhailovich Dostoiévski para justificar o ateísmo.

terça-feira, 15 de julho de 2014

PAZ.



Justificados, pois, mediante a fé,  temos paz com Deus por meio de 
nosso Senhor Jesus Cristo (Romanos 5:1)


Paz é geralmente definida como um estado de calma ou tranquilidade, uma ausência de perturbações agitação. Derivada do latim Pacem = Absentia Belli, pode referir-se à ausência de violência ou guerra. Nesse sentido o contrário de paz é guerra.

Gostaria de falar de paz no sentido que o mundo desconhece, a paz que o mundo precisa, a paz que o mundo anseia noite e dia. Contraditoriamente a paz mais valiosa está tão próxima, tão próxima que parece distante demais, está ao alcance do homem e é de graça, a paz de Deus! No mundo em que tudo tem um valor comercial, fica impossível aceitar de graça algo que valha a pena, algo de qualidade. A antítese dessa paz é o medo.

Lá no Jardim do Éden, o primeiro sentimento negativo que entrou no coração do homem após o pecado foi o medo, Deus ao procurar Adão encontrou este naturalmente escondido.O inimigo sorrateiramente arquitetou: "colocando medo no coração da humanidade, eles não precisarão de mais nada para se auto destruírem" . O medo é a ansiedade, a incerteza, a angústia. O medo é que nos incapacita, nos aniquila, nos prende ao negativo, às sombras. O medo nos entristece, nos consome, tira nosso brilho...O medo é a arma mais letal que o inimigo usa para nos destruir.

Agora, reflitam nisso! A paz é o primeiro sentimento que entra em nosso coração quando aceitamos a Cristo, quando "justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5:1). 

Temos visto por aí muitos falsos evangelistas vendendo o relacionamento com Deus como um produto de riqueza, prosperidade instantânea, curas fantásticas, poder e felicidade sem fim. Infelizmente esses exploradores da boa fé das pessoas têm atrapalhado bastante os planos de Deus para com a humanidade. Não que não seja, para um Cristão, possível ser bem sucedido e prospero. Mas quando justificados pela fé, o primeiro sentimento que entra em nossos corações é a paz. Uma pessoa cheia de paz em seu coração é capaz de grandes milagres.Existem dois tipos de milagres: os milagres naturais e os milagres sobrenaturais. Milagres sobrenaturais são os milagres fantásticos, como andar sobre as ondas, sobre as águas. Os milagres naturais são diários, a maioria dos milagres são naturais. Aqueles que nem percebemos, estão aí diariamente em nossas fuças.

Normalmente lembramos de Deus quando estamos com as maiores dificuldades, sejam elas financeiras, sejam elas de saúde. Costumamos orar, costumamos pedir aos amigos que orem por nós! Porém o que recebemos? A principio não entendemos nada. Pedimos dinheiro, cura... O que recebemos? Paz!Praticamente nada, pensamos! Na verdade é tudo, daí em diante tudo muda. O Espirito Santo opera milagres, inimaginável para nossa imaginação.  É imprescindível que a paz entre em nossos corações, sem paz não dá. Mas não entendemos assim e as vezes brigamos com Deus. Tudo por uma ideia errada de confundir causa com efeito!

A doença que temos no corpo não é o problema, o desemprego não é o problema, o salário curto não é o problema, a desunião no casamento não é o problema. Parece louco o que digo, mas não é! 99% dos nossos problemas estão dentro de nós, começam a partir de nós mesmos, o problema está no nosso coração, os problemas são frutos do medo que habita em nós!A vaidade é fruto do medo, assim como as utopias, as síndromes que por anos nos incomoda sem percebermos. Quando vamos a Jesus, a primeira coisa que ela faz é retirar o medo e colocar a paz em nossos corações!

"Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" romanos 5:1. Quando o Espirito Santo invade nosso coração ele molda nosso comportamento, corrige nossa ansiedade, afasta nossas trevas. Mas pra isso devemos ir a Jesus. Que percamos nosso medo e desfrutemos a paz que Cristo tem para nós! Que esse texto possa chamar sua atenção pro amor de Jesus!Amém!!

FONTES:
Wikipédia
Sermão de Alejandro Bullón, Justificados pela Fé.

sábado, 12 de julho de 2014

Sir Nicholas Winton - um herói anônimo.

Sir Winton hoje com 105 anos.
Sir Nicholas Winton era um herói anônimo que felizmente, deixou essa condição a partir das descobertas de sua esposa. Nascido em Londres, em 1909,  Sir Nicholas Winton desafiou o poder nazista em  1938 organizando sozinho o resgate de 669 crianças judias da antiga Checoslováquia, levando-as para Inglaterra, antes da 2ª Guerra Mundial começar.

Pouco antes do Natal de 1938, Winton estava prestes a viajar de férias para uma estação de esqui na Suíça, quando decidiu viajar à Praga na Checoslováquia  para ajudar um amigo, Martin Blake, que estava envolvido no refugio dos judeus. Lá ele, sozinho, estabeleceu uma organização para ajudar as crianças de famílias judias em risco dos nazistas. Ele montou um escritório em uma mesa de jantar em seu hotel em Wenceslas Square. Em novembro de 1938, pouco depois da Kristallnacht, a Câmara dos Comuns aprovou uma medida que permitiria a entrada de refugiados com menos de 17 anos de idade na Grã-Bretanha, se esses tivessem um lugar para ficar e uma garantia de £ 50 por mês.

O vídeo abaixo produzido pelo Programa Fantástico registra uma linda homenagem a Sir Nicholas Wintons. De emocionar qualquer um!! Chorei com a homenagem! Ainda mais porque ele não imaginava, que todas as pessoas do auditório,  tiveram suas vidas salvas por ele.


Após Kristallnacht em novembro de 1938, o governo holandês fechou oficialmente as suas fronteiras a todos os refugiados judeus.Um obstáculo importante foi conseguir essa permissão oficial, as crianças estavam cruzavam em balsas para a Holanda.

Winton, no entanto, conseguiu, graças às garantias de que ele tinha obtido dos britânicos. Após o primeiro trem, as coisas correram relativamente bem atravessar a Holanda. Também ativo em salvar crianças judias - cerca de 10.000, principalmente a partir de Viena e Berlim e, principalmente, também através do gancho - foi a holandesa Gertruida Wijsmuller-Meier, para que a situação das crianças judias era bem conhecido na Holanda. 

Homenagem a Nicholas - uma estação de trem de Praga
Winton encontrou casas para todas as 669 crianças, muitos de cujos pais morreram em Auschwitz. A mãe de Winton também trabalhou com ele para colocar as crianças em lares e albergues posteriores. Durante todo o verão ele colocou anúncios em busca de famílias para aceitá-los. O último grupo de 250 crianças, programado para sair de Praga em 1 de Setembro de 1939, não chegou com segurança; os nazistas invadiram a Polônia, marcando o início da Segunda Guerra Mundial, e as crianças foram enviadas a campo de concentração.

Oscar Arias - Fizemos algo errado.

Foi presidente da Costa Rica entre 1986 e 1990 e entre 2006 e 2010


DEPOIMENTO DO PRESIDENTE DA COSTA RICA

Esse discurso é de 2009, mas parece que nenhum dos presentes na refinada platéia, (Chavez, Morales, Lula, Rafael Correa, Kirchner e outros mais apagados), conseguiu entender!

Discurso proferido na presença do Presidente Lula e demais presidentes latino-americanos, incluído o do Equador, o caloteiro Corrêa, nominalmente citado.

Palavras do Presidente Oscar Arias da Costa Rica na Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago, 18 de abril de 2009:


"Tenho a impressão de que cada vez que os países caribenhos e latino-americanos se reúnem com o presidente dos Estados Unidos da América, é para pedir-lhe coisas ou para reclamar coisas.

Quase sempre, é para culpar os Estados Unidos de nossos males passados, presentes e futuros. Não creio que isso seja de todo justo.

Não podemos esquecer que a América Latina teve universidades antes de que os Estados Unidos criassem Harvard e William & Mary, que são as primeiras universidades desse país.

Não podemos esquecer que nesse continente, como no mundo inteiro, pelo menos até 1750 todos os americanos eram mais ou menos iguais: todos eram pobres.

Ao aparecer a Revolução Industrial na Inglaterra, outros países sobem nesse vagão:
Alemanha, França, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e aqui a Revolução Industrial passou pela América Latina como um cometa, e não nos demos conta.
Certamente perdemos a oportunidade.

Há também uma diferença muito grande.

Lendo a história da América Latina, comparada com a história dos Estados Unidos, compreende-se que a América Latina não teve um John Winthrop espanhol, nem português, que viesse com a Bíblia em sua mão disposto a construir uma Cidade sobre uma Colina, uma cidade que brilhasse, como foi a pretensão dos peregrinos que chegaram aos Estados Unidos.

Faz 50 anos, o México era mais rico que Portugal. Em 1950, um país como o Brasil tinha uma renda per capita mais elevada que o da Coréia do Sul. Faz 60 anos, Honduras tinha mais riqueza per capita que Cingapura, e hoje Cingapura em questão de 35 a 40 anos é um país com $40.000 de renda anual por habitante.

Bem, algo nós fizemos mal, os latino-americanos.
Que fizemos errado?
Nem posso enumerar todas as coisas que fizemos mal. Para começar, temos uma escolaridade de 7 anos. Essa é a escolaridade média da América Latina e não é o caso da maioria dos países asiáticos.
Certamente não é o caso de países como Estados Unidos e Canadá, com a melhor educação do mundo, similar a dos europeus. De cada 10 estudantes que ingressam no nível secundário na América Latina, em alguns países, só um termina esse nível secundário. Há países que têm uma mortalidade infantil de 50 crianças por cada mil, quando a média nos países asiáticos mais avançados é de 8, 9 ou 10.
Nós temos países onde a carga tributária é de 12% do produto interno bruto e não é responsabilidade de ninguém, exceto nossa, que não cobremos dinheiro das pessoas mais ricas dos nossos países.

Ninguém tem a culpa disso, a não ser nós mesmos. Em 1950, cada cidadão norte-americano era quatro vezes mais rico que um cidadão latino-americano.
Hoje em dia, um cidadão norte-americano é 10, 15 ou 20 vezes mais rico que um latino-americano. Isso não é culpa dos Estados Unidos, é culpa nossa.
No meu pronunciamento desta manhã, me referi a um fato que para mim é grotesco e que somente demonstra que o sistema de valores do século XX, que parece ser o que estamos pondo em prática também no século XXI, é um sistema de valores equivocado.

Porque não pode ser que o mundo rico dedique 100 bilhões de dólares para aliviar a pobreza dos 80% da população do mundo "num planeta que tem 2,5 bilhões de seres humanos com uma renda de $2 por dia" e que gaste 13 vezes mais ($1.300.000.000.000) em armas e soldados.

*Como disse esta manhã, não pode ser que a América Latina gaste $50 bilhões em armas e soldados.

Eu me pergunto: quem é o nosso inimigo?

Nosso inimigo, presidente Correa, desta desigualdade que o Sr. aponta com muita razão, é a falta de educação; é o analfabetismo; é que não gastamos na saúde de nosso povo; gastamos em funcionários públicos. Que não criamos a infra-estrutura necessária, os caminhos, as estradas, os portos, os aeroportos; que não estamos dedicando os recursos necessários para deter a degradação do meio ambiente; é a desigualdade que temos que nos envergonhar realmente; é produto, entre muitas outras coisas, certamente, de que não estamos educando nossos filhos e nossas filhas.

Vá alguém a uma universidade latino-americana e parece no entanto que estamos nos sessenta, setenta ou oitenta.

Parece que nos esquecemos de que em 9 de novembro de 1989 aconteceu algo de muito importante, ao cair o Muro de Berlim, e que o mundo mudou.

Temos que aceitar que este é um mundo diferente, e nisso francamente penso que os acadêmicos, que toda gente pensante, que todos os economistas, que todos os historiadores, quase concordam que o século XXI é um século dos asiáticos não dos latino-americanos.

E eu, lamentavelmente, concordo com eles. Porque enquanto nós continuamos discutindo sobre ideologias, continuamos discutindo sobre todos os "ismos" (qual é o melhor? capitalismo, socialismo, comunismo, liberalismo, neoliberalismo, socialcristianismo...), os asiáticos encontraram um "ismo" muito realista para o século XXI e o final do século XX,

que é o *pragmatismo*.

Para só citar um exemplo, recordemos que quando Deng Xiaoping visitou Cingapura e a Coréia do Sul, depois de ter-se dado conta de que seus próprios vizinhos estavam enriquecendo de uma maneira muito acelerada, regressou a Pequim e disse aos velhos camaradas maoístas que o haviam acompanhado na Grande Marcha:

"Bem, a verdade, queridos camaradas, é que a mim não importa se o gato é branco ou negro, só o que me interessa é que cace ratos".

E se Mao estivesse vivo, teria morrido de novo quando disse que

"a verdade é que enriquecer é glorioso".

E enquanto os chineses fazem isso, e desde 1979 até hoje crescem a 11%, 12% ou 13%, e tiraram 300 milhões de habitantes da pobreza, nós continuamos discutindo sobre ideologias que devíamos ter enterrado há muito tempo atrás.

A boa notícia é que isto Deng Xiaoping o conseguiu quando tinha 74 anos.
Olhando em volta, queridos presidentes, não vejo ninguém que esteja perto dos 74 anos.
Por isso só lhes peço que não esperemos completá-los para fazer as mudanças que temos que fazer.

Muchas gracias."

Uma Fé Extraordinária - John Harper

                                                              John Harper, a esposa e filha - Google Fotos. No livro “The Titanic's Last...