domingo, 27 de dezembro de 2009

Um Feliz Ano Novo. Feliz 2010!

A cidade do Rio de Janeiro parece que terá uma década para entrar na história, assim com foi os anos 50 e 60.Pela primeira vez, tenho mais de 40 anos e nunca vi Municipio, Estado e União governando juntos. Legislando e executando planos de melhoramentos significativos para cidade e sua população. Eduardo Paes, S.Cabral Filho e Lula juntos! Essa cidade, desde que deixou de ser distrito federal, sempre teve sua vida econômica sitiada e saqueada. Poucos investimentos em turismo, nada na economia. Um comércio pobre e uma indústria quase à míngua. Zona portuária sempre morta e uma exportação de dá dó.



Esse panorama, nesse ano de 2009, mudou totalmente. E o melhor, é que a população já dá mostras de ter percebido isso. A auto-estima do carioca, que sempre foi enorme, parece crescer apoiando as ações dos governos, estimulando a economia e indo pra ruas e cobrando seus direitos, fazendo a sua parte. Os índices de aceitação dos governos nunca estiveram tão altos, em torno de 65% de aceitação, segundo os órgãos de pesquisa. O programa de pacificação das comunidades dominadas pelo trafico de drogas tem tido apoio e sucesso. Algumas comunidades já vivem em paz, como o morro D. Marta em Botafogo, sem tráfico de entorpecentes e com apoio social, saúde e escola para as comunidade.

As mobilizações de apoio a realização de uma copa do mundo de futebol no Brasil e para sediar as Olimpíadas de 2016 no Rio são a prova disso. Sem falar na conquista do Flamengo, hexacampeão brasileiro de futebol, que depois de 17 anos, volta a vencer um campeonato brasileiro de futebol. O Flamengo é o termômetro da auto-estima do povo carioca, com todo o respeito aos outros clubes de futebol da cidade! Só falta a Mangueira ser a campeã do carnaval de 2010 para comprovar de vez a minha tese. O povo carioca está feliz, radiante! E felizmente parece que os governos estão trabalhando para Cidade, recuperando mais de meio século de descaso com essa cidade tão importante para o Brasil. Vale ressaltar que não votei em nenhum desses políticos citados! Essa é minha percepção de momento. O povo vive um momento sublime! Um alto astral marcante e um senso de muito otimismo e vibração.

Claro que os problemas ainda são enormes, temos ainda um “poder paralelo” atuando sobre todas as camadas da sociedade, temos enormes problemas de trânsito, a educação ainda é deficiente e precária, com professores mal tratados e desrespeitados. Pessoas sofrendo ainda sem atendimento médico nos hospitais, crimes sem punição, judiciário sem julgar e etc. Mas o clima é outro, o otimismo é notório, as perspectivas são animadoras e os próximos anos vão ser de “vacas gordas”. A esperança nunca foi tão verde. Evidente que a população precisa ajudar e muito, mudando seus hábitos, participando da vida social e política da cidade, ajudando os mais pobres, denunciando os abusos de quem quer que seja, contribuindo com a conservação e preservação da cidade. Só assim garantiremos uma vida melhor para todos e colocaremos o Rio onde ele merece estar, no lugar de uma das cidades mais importantes do mundo.

Inspirei-me neste momento especial e criei um vídeo com fotos de montanhas dessa cidade linda, gostaria de dividir com todos que passarem por esse Blog. Esse é meu presente a todos!!





Nesse espírito desejo a todos “Um Feliz Ano Novo” com muita paz, amor e saúde.

Viva o nosso Rio de Janeiro! Viva o Brasil!! Viva a Vida, viva o amor!


FELIZ ANO NOVO!

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Um presépio real - Aconteceu em Curitiba.

Aconteceu num presépio, na praça central de Curitiba.




Sem palavras... sem legendas!!


"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante." Albert Schweitzer (Nobel da Paz - 1952).


O Natal é um momento sublime de reflexão, Deus que salvou o mundo veio nascer numa condição social das mais humildes possíveis, onde o que verdadeiramente importa é a alma, é o amor! Não a conta bancaria ou o vil metal.

FELIZ NATAL!

Qual o nome (2 parte)?



Essa é a Manuela, fez um aninho em dezembro/09. E quem está com ela no colo? Luciana babando, querendo uma igualzinha. Até que essa meninha parece com ela! O que acham? Luciana é tia dela, em 2º. grau, e não largou o bebê. Lembro bem, esse dia foi o dia 19/10/2009 e a Luciana já estrava grávida e não tinha se manisfestado ainda. Pelo visto e foto, suas emoções se manisfestaram primeiro que o corpo. Mulher tem 6º. sentido com certeza!!

Enquanto isso procuramos um nome e se for menina, eis algumas sugestões:

Heloíse - Sol
Désirée - Desejada
Olga - Abençoada
Pâmela - Doçura
Úrsula - Ursinha
Luísa - Guerreira Famosa
Júlia - Barbada, mãe do céu, jovem
Joana - Deus é gracioso
Betina - Deus é meu juramento, sábado
Olívia - Oliveira
Alice - Nobre
Ana - Graça
Emily - Trabalhadora
Ilana - Árvore
Stella - Estrela
Ágata - Boa, honrada

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Feliz Natal 2009 - Música, alimento, louvor, bençãos!

Houve um momento na Igreja Adventista por volta do final dos anos 80, que alguns poucos achavam que não se precisava mais compor músicas. Diziam: "já há canções suficentes para nosso louvor a Deus". Nem sei se era uma crise, mas ouvi muito isso. Na época cantava no coral e costumava estar presentes nos maiores encontros de música da época, no Rio de janeiro. Frequentava a igreja central do Rio, e o que pintava de novidade nesta área, passava por lá.

Pois bem, como uma resposta divina, surgem feras na história do louvor adventista, nomes como Alessandra Samadello, Regina Motta, Grupo Prisma e o Jader Santos, entre outros tantos nomes, não tão menos importantes. Não preciso nem dizer que esses rumores absurdos não tiveram mais ressonância alguma. Muita saudade dessa época. Conheci até uma menina que era apaixonada pelo Jader Santos(risos), ele claro, não sabia, nem nunca saberá. Uma, porque ela deve estar bem casada, outra, ele também deve estar. Mas era um tempo mágico de um louvor efervescente e desbravador.

Mas o que quero postar nesta data, em que celebramos o nascimento de Cristo, são canções lindas que o Grupo Prisma lançou em 2007, nos seus 25 anos de estrada.Elas embalarão meu Natal 2009. Quem puder ouvir, verá que é coisa do céu. Parabéns ao Grupo Prisma e Eli Prates e todos os Prates pela obra em nome de Jesus. Que Deus continue abençoando este ministério com muitas canções. E que ninguém ouze dizer que já temos muitas canções. Quem sabe é Deus!










Podem comentar e votar no melhor louvor, se puderem, é claro. Feliz Natal com muito amor!
Ficarei fora do ar até 03/01/2010. Os poste que aparecerão aqui foram previamente agendados.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Metro em Ipanema.


Metrô de Ipanema vai ser inaugurado na próxima segunda-feira - Foto: Gustavo Stephan (O Globo)


Depois de 39 anos, desde o começo da obra da primeira estação (confira as fotos do O Globo), eu era um menino em 1979 na inauguração. Eu e meu primo andamos de graça, era uma promoção para os usuários. Fomos da Estação Cinelância até a Pra. S.Pena, foi o primeiro trecho do metrô. Um luxo e um momento histórico!

Chegou finalmente o metrô ao bairro de Ipanema. A inauguração está marcada para amanhã, dia 21/12/09 às 15:00 com presença do Presidente da Republica e tudo. Ao público mesmo,a estação só será aberta na terça, pena! Iria Levar o J.Pedro para viver esse momento. Amanhã é o aniversário dele!

Junto com a estação General Osório, será inaugurada a conexão direta Pavuna-Botafogo, que eliminará a baldeação no Estácio. Bancada pela concessionária, o conjunto de obras de R$ 1,15 bilhão ligando as Linhas 1 e 2 (inclui estações, passarela e compra de trens) implicará uma série de mudanças no sistema. Num primeiro momento, os trens que partem de Pavuna, entre 5h e 16h, seguirão até a Glória; depois de 16h, eles vão até Botafogo; os que saem da Praça Saens Peña irão até General Osório. Segundo a Metrô Rio, todos os trens terão sinalização na frente e nas portas, com a indicação do destino. Confira as fotos recentes, publicadas no site do O Globo. Que pena que minha câmera fotográfica quebrou.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

EMOCIONANTE.

A msg de hoje é de amizade. Quantos amigos não vejo a tempos e quanta saudade! São poucos,mas são eternos. Muitos porque foram morar longe, outros porque as atividades profissionais nos distanciaram, outros porque os interesses mudaram, outros porque a vida não quis. Ficaram as canções para consolar a saudade, os perfumes para lembrar as alegrias, os livros para registra as dores... Mas a amizade é eterna. Fiquem com o vídeo e feliz sábado!!


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Livro: A Alma da Ciência.

Dica de Livro interessante, segue uma resenha do livro por Valdeci da Silva Santos.


PERCEY, Nancy R. e THAXTON, Charles B. A alma da ciência: fé cristã e filosofia natural. Trad. Susana Klassen do original The soul of science.
São Paulo: Cultura Cristã, 2005. 348 p.

A alma da ciência pode ser considerada como um passeio turístico sobre o processo histórico das pressuposições filosóficas por trás da pesquisa científica,a partir do Iluminismo. Os dois autores do livro, Nancy R. Percey e Charles B. Thaxton, são participantes ativos de um diálogo antigo e abrangente entre as comunidades científica e religiosa, que busca examinar a interação (ou afalta da mesma) entre os pressupostos científicos e teológicos. Percey é uma escritora renomada desde 1977, cujo interesse maior parece estar em assuntos relacionados ao desenvolvimento (ou fortalecimento) de uma cosmovisão cristã.

Ela estudou com Francis Schaeffer em L’Abri, na Suíça, e posteriormente fez o curso de mestrado no Seminário Teológico Covenant. Mais tarde ela continuou os seus estudos de pós-graduação nas áreas de história e filosofia no Instituto para Estudos Cristãos, em Toronto, no Canadá. Charles B. Thaxton, por sua vez, obteve os graus de bacharel e mestre em química na Universidade Tecnológica do Texas e mais tarde o grau de Ph.D. em química na Universidade Estadual de Iowa. Ele ainda realiza estudos de pós-doutorado nas áreas de biologia molecular e história e filosofia da ciência em duas importantíssimas universidades americanas: Brandeis e Harvard. Ambos os autores são altamente qualificados para escrever sobre o assunto e trabalham juntos no Discovery Institute (Instituto Descoberta), uma entidade cristã norte-americana.

O livro A alma da ciência faz parte de uma série maior sobre cosmovisão cristã, que vem sendo publicada pela Crossway Books nos últimos anos. O objetivo principal dessa série é abordar assuntos que apresentam aparentes dificuldades entre a fé cristã e os acontecimentos diários, especialmente como eles são apresentados pela mídia e a comunidade científica. Em seu livro, Piercey e Thaxton se esforçam para apresentar aos cristãos uma parte de sua rica herança intelectual. Nessa abordagem, eles procuram reconhecer mais prontamente a influência do cristianismo na ciência. Até a virada do século 19 para o século 20, o cristianismo era a influência intelectual predominante na maior parte das áreas da vida e da cultura no Ocidente (p. 10).

Somente após o surgimento do Iluminismo “é que a fé cristã perdeu sua influência mais expressiva como uma convicção pública e comum e retirou-se para a esfera da crença particular e individual” (p. 11). Quando isso aconteceu, as pessoas passaram a interpretar a fé cristã como um fator apenas pessoal e privativo, cuja vovência limita-se à adoração ou à luta individual contra a ansiedade interior. A fim de atingir o seu objetivo principal, os autores estruturam a sua obra em quatro partes. Na primeira delas eles fazem um esboço histórico do desenvolvimento intelectual europeu, especialmente em relação ao “avanço” científico, desde a Idade Média até o Iluminismo, ou seja, as raízes intelectuais das abordagens científicas modernas.A principal característica desse período é que as pressuposições metafísicas do cristianismo serviram como fundamento para as primeiras pesquisas científicas, bem como para a categorização do fenômeno natural. Essa categorização se fez possível porque o mundo era interpretado como um universo que seguia uma ordem estabelecida, criada por um Deus racional. Em outras culturas não-cristãs daquela época, o fenômeno natural era visto como sendo governado pelo capricho de várias divindades.

Isso explica a razão pela qual, em algumas culturas, certas manifestações da natureza como terremotos, enchentes e outras catástrofes não eram encaradas com a metodologia de análise do fenômeno, a formulação de hipóteses, a observação seguida pelo experimento, a interpretação dos dados e a formulação
de conclusões explicativas. A principal tese dos autores nesta primeira parte é que a condição intelectual necessária para a aplicação e prosperidade do método científico implicava na crença cristã em um único Deus imutável e fiel. Segundo esse argumento, “o monoteísmo da Bíblia exorcizou os deuses da natureza, libertando a humanidade para desfrutá-la e investigá-la sem medo. Somente quando o mundo deixou de ser um objeto de adoração é que pôde tornar-se um objeto de estudo” (p. 24). Contudo, apenas uma perspectiva monoteísta da divindade não garante o sucesso dos pressupostos da investigação científica. Para que se torne um objeto de estudo, o mundo deve ser considerado um lugar onde os acontecimentos ocorrem de modo confiável e regular – o que também foi um legado do Cristianismo. Enquanto o paganismo ensinava a existência de uma profusão de deuses imanentes, o Cristianismo ensinava a existência de um único Criador transcendente, cuja obra criativa é um universo unificado e coerente (p. 24). Assim, a idéia da ordem e coerência do fenômeno natural baseia-se não apenas na crença na existência de um Deus, mas também nos atributos e no caráter desse Deus. Somente o Deus fidedigno das Escrituras poderia proporcionar confiabilidade ao método científico moderno.

Na segunda parte do livro, os autores realizam um excelente trabalho ao abordarem a influência da filosofia grega sobre a cosmovisão cristã. Essa influência pode ser compreendida a partir de três escolas filosóficas: o aristotelismo (Aristóteles), o neoplatonismo (Plotino) e a tradição mecânica (Arquimedes). De acordo com essas tradições, o universo deveria ser analogamente interpretado. Primeiro ele deveria ser visto como um vasto organismo, arquitetado por uma Mente superior (p. 68-71). Em segundo lugar, o mundo foi comparado a um organismo imbuído com uma vida (ou alma), pois  enquanto a tradição cristã aristotélica enfatizava a racionalidade de Deus, a tradição neoplatônica ressaltava o seu espírito que habitava no interior da matéria, trabalhando dentro dela e por meio dela (p. 71).  A última analogia empregada foi a de uma gigantesca máquina, rejeitandose assim em absoluto a metáfora orgânica. O que impressionava os cientistas que trabalhavam dentro da tradição mecanicista  era a regularidade, a permanência e a previsibilidade do universo. Deus era visto como o “Grande Engenheiro” (nas palavras de Mersenne), que havia criado o universo como um relógio gigante (p. 79).

Com o passar do tempo essas tradições filosóficas foram adotadas sincretisticamente  por alguns cientistas, produzindo perspectivas híbridas. Newton é um bom exemplo dessa sistematização híbrida do método científico. Muitos dos grandes debates filosóficos durante o Iluminismo tiveram a sua origem na tentativa de conciliar as escolas filosóficas gregas com a perspectiva cristã teísta. Por exemplo, o fundamentalismo de Descartes gerou algumas das reações céticas de Hume, bem como a crise epistemológica expressada por Kant. O que permaneceu, porém, foi um abismo que exclui Deus das investigações naturais, pois se as leis da natureza são internamente consistentes e suficientes para a investigação científica, quem precisa de Deus? Qual é o espaço deixado para ele operar no cosmos? A existência ou não de Deus tornou-se uma questão
imaterial, pertinente ao campo da fé, uma vez que a base do conhecimento científico foi interpretada como que residindo nas leis fundamentais da natureza. Dessa forma, a tradição mecânica tornou-se sinônimo da epistemologia empírica, ou seja, todo o conhecimento tem a sua origem na experiência sensorial. As outras tradições de busca do conhecimento e da verdade passaram a ser identificadas com especulações religiosas ou filosóficas e foram relegadas ao campo do interesse individual, limitando-se assim a sua relevância.

A ALMA DA CIÊNCIA

As partes três e quatro ocupam o restante do livro. A primeira delas aborda a ascensão e a queda da matemática e a segunda trata de questões relacionadas à relatividade, teoria quântica e as pesquisas que envolvem o DNA. No momento em que os autores abordam as recentes descobertas em relação ao DNA,
eles abandonam momentaneamente o tom confiante apresentado enquanto escreviam sobre o desenvolvimento da história da ciência. Nesse momento, a obra assume aspectos de um livro-texto de ciências. O mais difícil é o capítulo sobre teoria quântica, pois há muita coisa sobre o assunto para ser coberta em tão pouco espaço e o leitor leigo pode ser tentado a fazer uma leitura dinâmica dessa parte. O que evita o desespero nesse capítulo são as ilustrações, bem aplicadas pelos autores.

O último capítulo do livro aborda a segunda revolução científica e revela uma tendência dos autores em favor da teoria do “projeto inteligente” da criação. Essa tendência, todavia, não se parece nem de perto com a tese defendida por William A. Dombski, em seu livro Inteligent design (Downers Grove: InterVarsity Press, 1999), através da qual ele reconhece um projeto inteligente na criação sem qualquer referência ao teísmo bíblico. No livro A alma da ciência, os autores utilizam as inúmeras informações encontradas nas pesquisas com o DNA como argumento apologético em prol da existência de Deus. Segundo os autores, A revolução do DNA confirma a convicção aristotélica de que a estrutura e o desenvolvimento orgânico podem ser atribuídos a um padrão ou plano interno inteligível – identificado, agora, como a mensagem codificada presente na molécula de DNA. Os criacionistas levam essa idéia ainda mais longe e argumentam que um padrão inteligível é prova de uma origem inteligente. A existência de moléculas que contêm informações tornou-se a base para uma  nova versão da argumentação antiqüíssima em favor da criação propositada (p. 290). Dessa forma, a molécula se transformou em uma mensagem em prol da existência do Deus sábio e todo-poderoso. Concluindo, se o leitor estiver interessado em aprender mais sobre o desenvolvimento científico no Ocidente, bem como sobre os pressupostos filosóficos  por detrás do mesmo, A alma da ciência é um livro excelente. Contudo, se estiver interessado em uma obra que procura reconciliar as complexas questões  entre a fé cristã e a filosofia natural, ele provavelmente ficará decepcionado. O livro apresenta um excelente resumo das pressuposições científicas que têm desafiado os cristãos nos últimos 300 anos. A prática científica nunca ocorreu em um vácuo filosófico e religioso. Assim, os cristãos podem se manter firmes e não precisam se deixar intimidar por crerem na existência de uma realidade além dos “fatos cientificamente observáveis”.

Este livro auxilia não apenas os cristãos nos colégios e universidades, mas também os pais interessados em compreender melhor algumas falácias das reivindicações científicas, podendo com isso discipular os seus filhos com maior eficiência. Certamente ele deveria fazer parte da categoria de “livros de cabeceira”.

Uma Fé Extraordinária - John Harper

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