Portal Terra
Melodi foi presa por dois meses por vandalismo e ficará mais três anos sob observação da justiça. Além de da condenação a cliente ainda teve que pagar US$ 1500,00 de indenização para a lanchonete.
WASHINGTON - Uma mulher atacou a funcionária de uma lanchonete na cidade americana de Toledo por ter tido um pedido seu recusado. Frustrada por que a lanchonete ainda servia café da manhã, e por isso se recusou a servir a ela nuggets de frango, Melodi Dushane, de 25 anos, saiu de seu carro no drive-through e deu socos na funcionária, que tentava fechar a janela.
O ataque em Toledo, no Estado de Ohio, foi filmado por uma câmera interna de segurança, e por isso o vídeo não tem som. Outros funcionários ajudaram a colega que conseguiu fechar a janela e sair do local. Revoltada Melodi voltou para o carro e atirou um objeto contra o vidro, que ficou estilhaçado. As câmeras de segurança do local filmaram o ataque que aconteceu na madrugada do dia 1º de janeiro de 2010, mas o vídeo só foi liberado nesta terça-feira (10).
Melodi foi presa por dois meses por vandalismo e ficará mais três anos sob observação da justiça. Além de da condenação a cliente ainda teve que pagar US$ 1500,00 de indenização para a lanchonete.
Nota:
Lembram do filme "Um dia de Fúria" com Michael Douglas? Pois olha aí, a história se repete. No filme, depois de enfrentar um transito caótico o personagem,William Foster, sai do carro e vai a pé até uma lanchonete e pede um café da manhã. Já eram 11:01 e a lanchonete só servia café até as 11:00. O cara entra em fúria pega uma arma sai atirando.Toda ela se passa apenas durante um dia. Preso num engarrafamento estúpido numa das áreas mais congestionadas de Los Angeles, o executivo William Foster (Douglas) tem uma espécie de colapso nervoso devido ao calor e ao estresse e abandona seu carro na pista mesmo, levando consigo apenas sua maleta e dizendo que está simplesmente "indo para casa". Sua jornada até lá é um desabafo cruel, cínico e violento, uma catarse urbana que chega a ser engraçada de tão absurda. A única pessoa que parece compreender isso é o detetive Prendergast (Robert Duvall), que vê seu último dia em serviço antes de se aposentar virar de pernas para o ar devido à peregrinação cada vez mais perigosa do executivo pelos bairros pobres e ricos da cidade.
Apesar de soar oportunista e forçado em determinadas passagens, Um Dia de Fúria é um exercício interessantíssimo sobre uma realidade que muitas vezes se torna caótica para quem nela se vê irremediavelmente preso. É preciso acompanhar a história para perceber que William Foster não é assim por acaso, ou seja, sua explosão de revolta não veio simplesmente do nada. Há uma família problemática, há o fator profissional, há uma revolta contra um sistema que muitas vezes desfavorece seus cidadãos nativos em prol de outrem. Alguma semelhança com o mundo corporativo, com a realidade dos subúrbios, com as sinucas da vida pelas quais muita gente já teve que passar? Não é à toa que a identificação com o personagem principal é garantida. Mas não se enganem, a esperteza do roteiro está em dar as cartas ao espectador para que ele faça seu próprio julgamento a respeito da legitimidade de sua revolta.
Amigos que trabalharam comigo no McDonald´s vão lembrar, passei muito esse filme para exemplificar o que não queríamos em nossas lojas.
Lembram do filme "Um dia de Fúria" com Michael Douglas? Pois olha aí, a história se repete. No filme, depois de enfrentar um transito caótico o personagem,William Foster, sai do carro e vai a pé até uma lanchonete e pede um café da manhã. Já eram 11:01 e a lanchonete só servia café até as 11:00. O cara entra em fúria pega uma arma sai atirando.Toda ela se passa apenas durante um dia. Preso num engarrafamento estúpido numa das áreas mais congestionadas de Los Angeles, o executivo William Foster (Douglas) tem uma espécie de colapso nervoso devido ao calor e ao estresse e abandona seu carro na pista mesmo, levando consigo apenas sua maleta e dizendo que está simplesmente "indo para casa". Sua jornada até lá é um desabafo cruel, cínico e violento, uma catarse urbana que chega a ser engraçada de tão absurda. A única pessoa que parece compreender isso é o detetive Prendergast (Robert Duvall), que vê seu último dia em serviço antes de se aposentar virar de pernas para o ar devido à peregrinação cada vez mais perigosa do executivo pelos bairros pobres e ricos da cidade.
Apesar de soar oportunista e forçado em determinadas passagens, Um Dia de Fúria é um exercício interessantíssimo sobre uma realidade que muitas vezes se torna caótica para quem nela se vê irremediavelmente preso. É preciso acompanhar a história para perceber que William Foster não é assim por acaso, ou seja, sua explosão de revolta não veio simplesmente do nada. Há uma família problemática, há o fator profissional, há uma revolta contra um sistema que muitas vezes desfavorece seus cidadãos nativos em prol de outrem. Alguma semelhança com o mundo corporativo, com a realidade dos subúrbios, com as sinucas da vida pelas quais muita gente já teve que passar? Não é à toa que a identificação com o personagem principal é garantida. Mas não se enganem, a esperteza do roteiro está em dar as cartas ao espectador para que ele faça seu próprio julgamento a respeito da legitimidade de sua revolta.
Amigos que trabalharam comigo no McDonald´s vão lembrar, passei muito esse filme para exemplificar o que não queríamos em nossas lojas.
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